Mitos e verdades sobre esterilização

Você sabe tudo sobre a esterilização por óxido de etileno? Está afiado sobre os benefícios do processo e sua aplicabilidade? Caso ainda tenha dúvidas, chegou a hora de esclarecê-las. Isso porque, neste post, fizemos uma seleção de mitos e verdades sobre o tema, que trará conhecimento tanto para leigos quanto para experientes.

 

Com linguagem simples e indo direto ao ponto, o nosso objetivo é informar sobre esse processo que é tão indispensável à área da saúde. Boa leitura!

 

Processamento e esterilização são a mesma coisa.

 

Mito! De acordo com definição da Portaria Interministerial 482/1999, a esterilização é um “processo físico ou químico para eliminar microrganismos nas formas vegetativas e esporuladas de substâncias, materiais ou artigos.”

 

Da mesma maneira, a Resolução de Diretoria Colegiada RDC 15/2012, define o processamento de produtos para saúde como “conjunto de ações relacionadas à pré-limpeza, recepção, limpeza, secagem, avaliação da integridade e da funcionalidade, preparo, desinfecção ou esterilização, armazenamento e distribuição para as unidades consumidoras”.

 

Isso quer dizer que a esterilização faz parte da cadeia do processo, mais amplo e complexo, que é o processamento.

 

Só é possível fazer a esterilização com materiais termorresistentes.

 

Mito! O óxido de etileno é altamente eficaz pela sua penetração e pela sua difusibilidade, podendo esterilizar artigos médico-hospitalares termossensíveis, estreitos ou longos, com ou sem lúmen. Além disso, permite a esterilização de materiais compostos por qualquer matéria-prima.

 

O processamento não é proibido no Brasil para nenhum material.

 

Mito! O reprocessamento só é proibido para os produtos que apresentem “PROIBIDO REPROCESSAR” na rotulagem, bem como para os materiais que constem na Resolução Específica 2.605/2006, dentro da relação dos produtos de processamento proibido, que pode ser encontrada no site da Anvisa.

 

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Para que o processamento seja eficiente e seguro, é necessário estabelecer e validar o protocolo de processamento para os materiais.

 

Verdade! O protocolo precisa ser validado por especialistas qualificados e, posteriormente, seguir fidedignamente todas as etapas. O controle de processos e rastreabilidade são essenciais para a garantia da correta execução de cada etapa do processamento, trazendo a confiabilidade e a segurança dignas de um processo eficiente, seguindo os seguintes passos: conferência; limpeza/desinfecção; enxágue; secagem; inspeção; empacotamento; rotulagem e esterilização.

 

Alguns produtos vencidos podem ser esterilizados e utilizados sem ferir a legislação vigente.

 

Verdade! Alguns rótulos possuem informação completa do prazo de validade do material, e, assim, informam a validade da esterilização e a validade do produto em si. Nesses casos, é possível realizar uma nova esterilização se o produto estiver com a validade de esterilização vencida, porém com o próprio prazo de validade em si ainda vigente.

 

A esterilização por óxido de etileno tem maior durabilidade que outros métodos.

 

Verdade! A esterilização por óxido de etileno é classificada como padrão ouro, devido entre outros motivos, a sua alta penetrabilidade e sua ação bactericida, fungicida, virucida e esporicida, não dependendo de altas temperaturas para sua ação. Sendo assim, o prazo de validade dessa esterilização é maior se comparado a outros métodos, desde que o armazenamento do produto processado/esterilizado seja realizado em condições ideais, sem danificar o material e sua embalagem. Garantir um correto armazenamento do produto junto com um processo eficiente de esterilização é fator determinante para a garantia de esterilidade do material.

 

A esterilização por óxido de etileno conserva a vida útil do produto.

 

Verdade! A esterilização por óxido de etileno preserva as características físicas do material, já que é um processo menos agressivo, pois ocorre em baixa temperatura se comparado a outros métodos e com o agente esterilizante em forma gasosa.

 

O processamento de materiais hospitalares não reduz os custos da saúde.

 

Mito! Os benefícios do processamento de materiais hospitalares são extremamente relevantes. A redução do custo da saúde e a preservação ao meio ambiente são alguns deles.

 

O óxido de etileno pode ser utilizado em uma vasta gama de produtos hospitalares.

 

Verdade! O método pode ser usado em diversos itens. Instrumentos de uso intravenoso e cardiopulmonar, telescópios e aparelhos utilizados para monitorização invasiva são alguns exemplos. Outros equipamentos que também apresentam boa resposta: eletrodos, marca-passos e fios elétricos.

 

A análise cromatográfica de gases residuais não é necessária.

 

Mito! Conforme preconiza a Portaria Interministerial n° 482, de 1999, todos os ciclos de esterilização devem passar por análise cromatográfica de gases residuais. O objetivo é analisar nos produtos possíveis resíduos de óxido de etileno, etilenoglicol e etilenocloridrina provenientes do processamento.

 

Todo material hospitalar pode ser processado.

 

Mito! Alguns produtos estão na lista negativa da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Por isso, é importante estar atento aos rótulos. Neles, é possível checar se há o aviso que proíbe o processamento ou não.

 

Os órgãos reguladores de esterilização possuem exigências específicas para todas as empresas.

 

Verdade! Para garantir o alto padrão de qualidade e segurança do processamento, são necessários: licenças e autorizações, certificações, estrutura física adequada, equipamentos e mão de obra especializada, processos bem definidos e validados.

 

Gostou de nossa seleção de mitos e verdades? Que tal aprender ainda mais? Aprofunde seus conhecimentos sobre processamento e esterilização com nossa biblioteca de materiais gratuitos.

 

Importância da esterilização – procedimento pode salvar vidas

A importância da esterilização é tão grande que não é absurdo falar que o procedimento pode salvar vidas. Quando falamos de ambientes hospitalares, isso é ainda mais verdadeiro.

 

Nesses ambientes, a incidência de microrganismos que podem causar doenças graves é muito maior. Ademais, pacientes, de uma maneira geral, apresentam um sistema imunológico mais debilitado. Com isso, a chance de uma infecção grave é muito maior.

 

Existem casos de doenças, como hepatites B e C, por exemplo, transmitidas por instrumentos que foram limpos, mas não esterilizados. Em casos mais graves, como em procedimentos oftalmológicos, a falta de esterilização levou pacientes à cegueira.

 

Para garantir a saúde e a segurança de profissionais e pacientes, o ideal é submeter os materiais a um procedimento para a eliminação dos microrganismos danosos.

 

O que é esterilização?

 

A esterilização é um processo que visa a destruir todas as formas de vida microbianas que possam contaminar materiais e objetos. São eliminados durante a esterilização organismos como vírus, bactérias e fungos.

 

A esterilização de materiais pode desenvolver-se através de diferentes processos químicos e físicos. Esse processo é tão eficaz que a probabilidade de um microrganismo submetido ao processo de esterilização sobreviver é menor que uma em um milhão (10-6).

 

Desinfetar é a mesma coisa?

 

Uma das maiores dúvidas de quem atua na área da saúde é se a importância da esterilização é um fato ou um mito. Alguns profissionais acreditam que apenas desinfetar alguns materiais é suficiente.

 

A verdade é que o processo de desinfecção, apesar de ser eficaz para a eliminação dos organismos causadores de doenças, não destrói os esporos e alguns tipos de vírus. Dessa forma, só desinfetar pode não ser suficiente.

 

Além disso, a esterilização garante:

 

  • segurança para pacientes e profissionais;
  • obediência às normas legais estabelecidas pela Anvisa;
  • maior vida útil aos materiais médicos;
  • economia e otimização de recursos.

 

 

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Qual é o melhor método?

 

Existem diversos métodos para eliminar, de maneira efetiva, todos os microrganismos, e a escolha de qualquer um deles não diminui a importância da esterilização. Entretanto, a esterilização por óxido de etileno é considerada uma das mais eficientes quando falamos da preservação do material esterilizado.

 

Esse método é indicado principalmente para aqueles materiais que não podem ser expostos a calor ou a agentes líquidos. Desse modo, não existe forma melhor para processar materiais respiratórios e de endoscopia.

 

Vale destacar que esse procedimento não é algo simples. Ele envolve riscos e diversos procedimentos minuciosos que devem ser seguidos para que a esterilização ocorra corretamente.

 

A importância da esterilização para clínicas e hospitais de pequeno e médio porte

Todo estabelecimento da área da saúde precisa dar exemplo quando o assunto é a segurança de seus produtos e materiais. Para que isso aconteça, é preciso que os métodos de limpeza e esterilização estejam sempre atualizados, não importa o porte da empresa. O princípio básico que deve reger a manipulação de materiais é a prevenção e a diminuição de riscos.

 

Contar com uma empresa terceirizada e especialista no assunto pode ajudar (e muito) quem não possui espaço para implementar uma Central de Material e Esterilização. A escolha do parceiro certo, com equipe qualificada e habituada a seguir as determinações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é fundamental para ter todos os benefícios da esterilização.

 

Se você já percebeu a importância da esterilização e está à procura de um parceiro qualificado para ajudar na tarefa de cuidar de seus materiais e produtos, conheça as soluções da OXETIL – empresa especializada em processamento e esterilização de produtos para saúde, presente há mais de 18 anos no mercado!

 

 

A esterilização pode salvar vidas!

Segurança no serviço prestado: a importância do controle de qualidade

Quando o assunto é saúde, a segurança no serviço prestado deve ser levada muito a sério. Por isso, o rigoroso controle de qualidade torna-se imprescindível. Quer saber como isso acontece durante o processamento e a esterilização de materiais por óxido de etileno? Então, continue com a gente, porque esse é o foco deste post.

 

Para começar, é necessário que a empresa prestadora do serviço opere em instalações especificamente construídas, respeitando e cumprindo sempre a legislação vigente sobre o assunto. A utilização de equipamentos modernos faz com que a limpeza completa dos materiais médicos seja realizada com excelência. Outro ponto essencial é que ela invista no treinamento constante da equipe que coloca a mão na massa, já que os profissionais devem estar sempre atualizados.

 

Na rotina de trabalho para garantir qualidade, existem alguns fatores primordiais. Entre eles, a remoção dos biofilmes é o principal alvo do processamento. Esses componentes são todas as células, microrganismos e polissacarídeos extracelulares presentes no material. Além disso, a preocupação com a água de enxágue deve ser presente, já que ela precisa estar livre de agentes tóxicos, como a endotoxina e o pirógeno.

 

Para se ter a garantia de que o processo de limpeza é eficaz para a remoção de qualquer composto orgânico, testes de validação e monitoramento da limpeza devem ser realizados constantemente,  utilizando-se produtos já consagrados no mercado, que conseguem medir qualitativa e quantitativamente a qualidade da limpeza e do enxágue do material.

 

A importância do sistema de rastreabilidade

A rastreabilidade na saúde é essencial para o acompanhamento do trabalho de esterilização. Como uma exigência mundial, esse recurso, quando realizado com métodos modernos e qualificados, proporciona transparência e possibilita a verificação de dados. De forma individual, por meio de uma etiqueta 2D — código bidimensional —, os materiais são rastreados constantemente. Dessa forma, é possível ter acesso a todo o histórico do artigo.

 

Os processos realizados com o rastreamento individual são fundamentais para o controle de qualidade. O sistema conduzido via web, adotado pela OXETIL FGF, por exemplo, destaca-se por oferecer objetividade e eficácia. Por meio dele, o controle de utilização do produto é rigoroso e gera informações precisas. Como resultado, é possível oferecer, acima de tudo, segurança para os clientes.

 

Entre os dados disponíveis pela rastreabilidade individual estão: o número de prontuário do paciente que esteve em contato com o material, a quantidade de processamentos permitidos e dos que já foram realizados, além de todos os laudos da esterilização. A excelência de todo o processo está diretamente ligada ao controle de qualidade e à garantia de preservação.

 

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Controle de qualidade na esterilização por óxido de etileno

Conforme recomendado pela Portaria Interministerial n° 482, de 1999, em todos os lotes de esterilização deve acontecer a análise cromatográfica de gases residuais. O objetivo é analisar os possíveis resíduos de óxido de etileno, etilenoglicol e etilenocloridrina nos materiais processados.

 

Depois da análise, o cromatograma e o laudo de cromatografia devem ficar à disposição dos clientes. Isso é que é transparência, não é mesmo? A prestadora do serviço deve realizar, ainda, testes de esterilidade em todos os lotes. Eles revelam a presença de bactérias e fungos nos artigos usados na área da saúde.

 

Aposte em uma empresa que, em todas as etapas — da rastreabilidade à esterilização —, certifica o controle de qualidade do processamento. A OXETIL FGF oferece tudo isso. Entre em contato com um de nossos especialistas e descubra a melhor forma de reduzir seus gastos e ter segurança em seu material!

 

esterilização de materiais

O que pode ser esterilizado por óxido de etileno?

A esterilização por óxido de etileno é o processo mais indicado para materiais termossensíveis, ou seja, aqueles com características físicas incompatíveis com os processos convencionais de esterilização em alta temperatura. Nesse grupo, inserem-se os seguintes itens:

 

  • Artigos de hemodinâmica;
  • Artigos para assistência respiratória;
  • Produtos de oftalmologia, entre outros.

Quais são as propriedades do óxido de etileno?

O óxido de etileno é altamente eficaz pela sua penetração, difusibilidade e pela capacidade de atuar em baixa temperatura, podendo esterilizar artigos médico-hospitalares termossensíveis, estreitos ou longos, compostos por qualquer matéria-prima. Com isso, a esterilização acontece diretamente no material já embalado, devido a penetrabilidade do gás.

 

O processo substitui tanto os processos físicos de esterilização, que envolvem calor seco e úmido, quanto os químicos a frio, tais como o glutaraldeído e o formaldeído. Por conta de os materiais serem termossensíveis, tudo acontece em baixa temperatura, com variação entre 35ºC e 65ºC.

 

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Como é a esterilização por óxido de etileno?

A esterilização por óxido de etileno é uma metodologia internacionalmente consagrada, classificada como “Padrão Ouro” de esterilização (Gold Standard). A esterilização mata os microrganismos e seus esporos. O processo preserva os materiais termossensíveis e cumpre o seu objetivo de forma segura, com eficiência e qualidade comprovadas. Para garantir confiabilidade, existe uma regulamentação própria sobre o tema (Portaria Interministerial nº 482, de 16 de abril de 1999), que determina a sua utilização a partir de critérios preestabelecidos.

 

Cabe destacar que todos os ciclos de esterilização são controlados com indicadores químicos, biológicos, integradores e registro impresso de todos os parâmetros do processo. Ainda são realizadas análises laboratoriais de controle de qualidade, como análises cromatográficas e testes de esterilidade. Vale destacar que a esterilização pelo gás óxido de etileno é sempre realizada na presença de vapor de água para que ocorra efetividade do método.

 

Podemos dividir a esterilização por óxido de etileno nas seguintes etapas:

 

  • teste de segurança e integridade da câmara de esterilização;
  • retirada do oxigênio da câmara (vácuo);
  • verificação e controle de umidade;
  • verificação e controle de pressão;
  • verificação e controle de temperatura;
  • injeção do gás óxido de etileno e controle do tempo de exposição;
  • retirada do gás;
  • aeração forçada, na qual o residual de óxido de etileno é retirado dos materiais hospitalares.

 

Viu como a esterilização por óxido de etileno é vantajosa e essencial aos itens termossensíveis? Agora que você já conhece o processo, é essencial confiar em uma empresa especializada no assunto e que seja capaz de garantir a qualidade do serviço prestado. Para isso, a OXETIL FGF é a escolha perfeita.

 

Fale com um de nossos especialistas e encontre a solução para reduzir custos de sua empresa.

 

esterilização de materiais

Transparência no processamento de produtos para a saúde: o diferencial

A confiança e a transparência no processamento de produtos para a saúde são essenciais para quem terceiriza o processamento e a esterilização. Para ter a sua confiança, a OXETIL FGF investe em diferenciais que tornam sua experiência ainda mais segura e satisfatória.

 

Nós, da OXETIL FGF, entendemos que uma logística eficiente, aliada a um sistema de rastreabilidade, contribui para a segurança desse processo. Esses são os pilares da nossa empresa. Juntos, oferecem tranquilidade para hospitais e clínicas que escolhem a OXETIL FGF na hora de realizar esses procedimentos. Conheça os nossos diferenciais e descubra por que, na OXETIL FGF, você pode confiar.

 

Uma logística eficiente que garante transparência no processamento de produtos para a saúde

A OXETIL FGF garante uma entrega rápida do material, que é de, no máximo, 72 horas. Em algumas regiões, o prazo pode ser menor, chegando a 48 horas. Este é um dos nossos principais compromissos, e a responsabilidade com que ele é cumprido se reflete na confiança que os nossos clientes depositam em nosso trabalho, garantindo a total transparência no processamento de produtos para a saúde.

 

Nosso sistema de coleta e entrega é extremamente eficaz, atendendo integralmente ao disposto na Portaria Interministerial MS/MTE nº 482/99. A assiduidade e a pontualidade na coleta e na entrega são nossos diferenciais. Para que tudo ocorra conforme esperado, utilizamos somente veículos próprios, com separação fixa entre a área que transporta material estéril do contaminado, todos inspecionados e aprovados pela VISA-MG.

 

Os materiais são transportados em contêineres plásticos, lisos, rígidos, atóxicos e hermeticamente fechados. Isso contribui para o transporte adequado, garantindo a integridade dos materiais processados e esterilizados, bem como de sua embalagem. Os artigos são submetidos à esterilização em embalagens confeccionadas em papel grau cirúrgico com filme bilaminado, tudo isso em atendimento às legislações e às normas aplicáveis.

 

OXETIL FGF: pioneira em rastreabilidade na saúde com o SRO

Desde 2006, a rastreabilidade no processamento é uma exigência da ANVISA no Brasil, contida na RE n° 2.606. Ela é fundamental para que o cliente tenha o controle individualizado de cada produto. Através da rastreabilidade, é possível identificar quando o material foi utilizado e quantas vezes ele foi processado. Esses são dados importantes, que precisam ser armazenados.

 

Em 2009, a OXETIL FGF desenvolveu o Sistema de Rastreabilidade OXETIL (SRO). Este é um software on-line que pode ser utilizado tanto por nós quanto pelos nossos clientes. Ele permite o acesso ao histórico de cada material já processado e a transparência no processamento de produtos para a saúde.

 

Como solução para a marcação individualizada dos produtos de saúde, a OXETIL FGF fez pesquisas com materiais existentes no mercado. O resultado foi a criação da etiqueta 2D. Pequena e resistente a todo o processamento, essa etiqueta, juntamente com o sistema web, solucionou a dificuldade existente no processo de rastreabilidade.

 

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Conheça mais sobre como funciona a rastreabilidade na saúde pelo código 2D

Todos os produtos que chegam para serem processados pela OXETIL FGF recebem um código 2D. Este passa a ser o registro de identificação do material. Com ele, é possível armazenar grande quantidade de dados em pouco espaço. O código bidimensional é discreto e possui qualidade comprovada em laboratório. Além disso, ele é resistente ao processamento e não compromete o procedimento médico. É a tecnologia ajudando a garantir segurança e qualidade no processamento de produtos para a saúde.

 

Quando o material retorna para a Unidade de Saúde, basta uma simples leitura no código 2D, com um leitor óptico, para os profissionais de saúde terem todas as informações do histórico daquele material no Software On-line de Rastreabilidade OXETIL (SRO). Além disso, é possível incluir informações, tornando dinâmico o processo de alimentação e consulta de dados. O SRO também permite, por parte do cliente, um controle rigoroso do processamento (número de utilização), do procedimento médico realizado e, ainda, do descarte do material.

 

O sistema de rastreabilidade é um exemplo de como a tecnologia proporciona mais segurança ao processamento, o que, consequentemente, dá mais confiança aos profissionais e seus pacientes.

 

Trabalho bem-feito garante clientes satisfeitos

Em pesquisa de satisfação realizada pela OXETIL FGF, nossos clientes puderam avaliar diversos aspectos da nossa empresa. Alguns dos principais pontos destacados por nossos clientes foram: confiabilidade das embalagens, clareza e conteúdo dos laudos e cumprimento dos prazos de coleta e entrega. Este último foi um dos mais elogiados, além do fornecimento de documentação que assegura todo o nosso processo.

 

É a OXETIL FGF entregando ao cliente o que ele precisa: segurança, qualidade e transparência no processamento de produtos para a saúde.  Se você ainda tem dúvida sobre como escolher seu parceiro para o processamento de materiais para a saúde, não perca tempo! Baixe o e-book e descubra alguns pontos aos quais você deve se atentar na hora de escolher uma empresa de processamento e esterilização.

 

óxido de etileno

Central de Material Esterilizado: campo em crescimento para atuação do enfermeiro

A vocação é fundamental para quem opta por se tornar um profissional de Enfermagem. Geralmente, pesa na decisão a vontade de trabalhar diretamente no atendimento aos pacientes. Essa concepção não está errada, mas o campo de atuação deste profissional pode ir muito além das enfermarias. Os próprios enfermeiros, por vezes, não têm consciência disso. Atualmente, por exemplo, tem crescido a importância de quem atua na Central de Material Esterilizado (CME) de hospitais ou em empresas do ramo de esterilização. Nesta área, o enfermeiro presta importante atendimento a pacientes, mas de maneira indireta. Isso porque garante a qualidade dos materiais médico-hospitalares utilizados durante o atendimento.

 

Durante muitos anos, a CME ficou praticamente “invisível” dentro dos hospitais. Mas, após a publicação da RDC n° 15 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2012 e posterior vigência a partir de 2014, os olhos da administração se voltaram para o setor. A RDC n° 15 “dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde”. Juntamente com os requisitos apresentados na resolução, houve crescimento da fiscalização, que ficou cada vez mais rigorosa.

 

Paralelamente às alterações na legislação, ocorreu o avanço tecnológico dos equipamentos, que estão mais modernos, sofisticados, delicados e caros. Isso passou a exigir dos enfermeiros da Central de Material Esterilizado constantes atualizações, tanto relacionadas a procedimentos quanto a novos equipamentos. Aos olhos da administração, essa qualificação torna-se ainda mais relevante ao serem analisados os custos dos equipamentos.  Uma pinça utilizada em cirurgia robótica, por exemplo, custa cerca de R$ 10 mil. Além de caras, são delicadas e exigem, inclusive, lavadoras específicas.

 

Um novo tempo para a Central de Material Esterilizado

Por realizar um procedimento complexo no processamento desses materiais – bem diferente de um passado recente, quando era feito apenas com as etapas de lavagem, secagem e autoclave –, o enfermeiro da CME tem sido cada vez mais valorizado. Inclusive, ele é acionado tão logo o cirurgião demonstre o desejo de utilizar um novo equipamento. O enfermeiro deverá verificar a conformação do material, se é passível de passar por processamento e se esse processamento pode ser feito dentro do hospital. Caso não seja viável realizar dentro da unidade de saúde, será necessário enviá-lo a uma empresa especializada, como a OXETIL FGF, que segue todas as normas para o processamento de materiais hospitalares.

 

Neste cenário, não é de se estranhar que cresceu a relevância da CME, bem como a necessidade de profissionais capacitados. Chegou ao fim o tempo em que eram destinados à Central de Material Esterilizado profissionais com dificuldades de relacionamento. Também era comum que a área recebesse pessoas que retornavam após afastamento por motivo de saúde. Isso ficou para trás. Atualmente, o que é levado em consideração na hora de escolher o corpo de profissionais são o conhecimento, a habilidade técnica e a capacidade de gerenciar estoques, insumos e equipamentos e suas manutenções e qualificações periódicas.

 

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RDC n° 15: novos parâmetros para a Central de Material Esterilizado

A RDC n° 15 estabelece que a CME deve contar “com um profissional responsável de nível superior para coordenar todas as atividades relacionadas ao processamento de produtos para a saúde (PPPS), de acordo com as competências profissionais”. Descreve, ainda, que a atuação do profissional deve ser exclusiva nesta unidade. E é o enfermeiro o profissional capacitado e que reúne condições imprescindíveis para gerenciar o processamento. Isso porque recebe, em sua formação acadêmica, conteúdos específicos sobre boas práticas para o processamento de produtos para a saúde. Entretanto, ele deverá se capacitar após sair da faculdade, já que também vai precisar de conhecimentos não contemplados na graduação.

 

Além de ter amplo conhecimento sobre os processamentos e se atualizar constantemente em relação aos novos equipamentos, o enfermeiro que atua na CME também precisa ter conhecimentos relacionados ao gerenciamento, entre outros. Afinal, o setor presta atendimento a quase todo o hospital. Por exemplo: se faltar algum material médico-hospitalar no pronto-socorro, cuja responsabilidade seja da CME, haverá cobrança por isso. Essa atuação também pode ser observada na Resolução n° 424 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn). Ela “normatiza as atribuições dos profissionais de enfermagem em Centro de Material e Esterilização (CME) e em empresas processadoras de produtos para saúde”.

 

Algumas atribuições do enfermeiro da CME

Resumidamente, o enfermeiro da CME deve:

  • planejar, coordenar, executar, supervisionar e avaliar todas as etapas do processamento (recepção, limpeza, secagem, avaliação da integridade e funcionalidade, preparo, desinfecção ou esterilização, armazenamento e distribuição);
  • atuar no controle de qualidade dos materiais e produtos preparados e dispensados;
  • participar da elaboração dos Protocolos Operacionais Padrão (POP) para as etapas e os processos de trabalho, com base em referencial científico e bases legais;
  • elaborar, acompanhar, monitorar e validar o registro da execução dos processos de limpeza, selagem e esterilização, além de outras atribuições.

 

Quanto ao gerenciamento, caberá a esse profissional:

  • elaborar e acompanhar a escala de funcionários para garantir cumprimento de todas as etapas necessárias aos processamentos;
  • atender representantes das empresas de equipamentos, insumos e terceirizações;
  • gerenciar todo o processo e as medidas necessárias à previsão e provisão de recursos, de forma que organize o arsenal para atender as demandas das unidades consumidoras, organizar as caixas de instrumentos de acordo com as necessidades das especialidades cirúrgicas;
  • responsabilizar-se pela saúde ocupacional dos profissionais que neste setor atuam, garantindo a adequada previsão e provisão de EPIs, bem como monitorar a utilização pelos profissionais, além de outras atribuições.

 

Como você deve saber, enfermeiro, nem todos os tipos de processamentos podem ser realizados na Central de Material Esterilizado do hospital. Em relação a alguns equipamentos, principalmente aos mais modernos, existe a necessidade de procedimentos especiais. Quer saber mais sobre o assunto? Preparamos um e-book que vai ajudá-lo a enxergar a importância de acertar na hora de escolher o seu parceiro para o processamento de materiais de saúde.

 

óxido de etileno

 

Referências

Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC). Recomendações práticas para processos de esterilização em estabelecimentos de saúde. 6ª ed. São Paulo: Manole; 2013.

 

BARTOLOMEI, Silvia Ricci Tonelli; LACERDA, Rúbia Aparecida. Trabalho do enfermeiro no Centro de Material e seu lugar no processo de cuidar pela enfermagem. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v.40, n.3, p.412-7, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v40n3/v40n3a13.pdf>. Acesso em: 4 out. 2018.

 

SILVA, Aline Costa da; AGUIAR, Beatriz Gerbassi Costa. O enfermeiro na Central de Material e Esterilização: uma visão das unidades consumidoras. Rev Enferm UERJ 2008; p. 377-81. Disponível em: < http://www.facenf.uerj.br/v16n3/v16n3a13.pdf>. Acesso em: 4 out.2018.

Logística e rastreabilidade: duas vantagens OXETIL FGF

artigo-vantagens-oxetilQuem trabalha na área de saúde sabe que agilidade e pontualidade são fundamentais. Quando o assunto é a esterilização de materiais médico-hospitalares, não é diferente. Saber que eles estarão à disposição e em condições de uso quando for necessário traz tranquilidade para profissionais de hospitais e clínicas. E essa é uma das vantagens da OXETIL FGF.

 

Essa responsabilidade aumenta a importância de questões como logística. Quanto à pontualidade, indicadores da empresa indicam cumprimento dos prazos em mais de 99% das entregas. O período entre coleta do material contaminado e entrega dos esterilizados não ultrapassa 72 horas, diferencial para prestadores de serviços de saúde em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.

 

Quando o assunto é logística, especialmente relevante é a frota da OXETIL FGF para transporte de materiais, sempre em número superior ao utilizado no dia a dia para sanar qualquer eventualidade. São veículos novos e que atendem à RDC n° 15 da Anvisa. Possuem barreira física entre os materiais estéreis e contaminados, e as entradas são diferentes.

 

Consequentemente, o material que sai do hospital não entra em contato com aquele que está retornando. Ao final de cada rota, sempre é feita a desinfecção dos carros. Além disso, o transporte dos materiais ocorre em contêineres plásticos diferenciados visualmente. Eles são brancos, mas com lacres com cores diferentes e placas de identificação.

Agilidade e pontualidade são marcas da OXETIL FGF

 

Se uma coleta é feita na segunda-feira, a entrega ocorre na quinta. Se a busca acontece na terça-feira, sexta-feira será o dia de devolução à unidade de saúde. Ou seja: sempre dentro de 72 horas. Agora, em casos específicos em que há senso de urgência, a OXETIL FGF pode diminuir o prazo para 48 horas.

 

Por meio de indicadores para aferição de qualidade, acompanhados mensalmente, avalia-se se houve falha na entrega de pedidos. Os dados apontam índice superior a 99% de sucesso no cumprimento dos prazos.

 

A logística funcionou até mesmo durante a greve dos caminhoneiros, no primeiro semestre de 2018. Isso porque a OXETIL FGF tem contrato com o posto que fornece combustível à empresa. Devido a isso, foi evitado o desabastecimento no período de crise. Carros sobressalentes e motoristas de sobreaviso também fazem parte do plano de contingência da empresa para o caso de necessidade.

Rastreabilidade também é uma das vantagens OXETIL FGF, sem custos para o cliente

 

Quando seu filho retorna para casa após sair sozinho, você quer saber onde ele esteve, por onde passou e se tudo correu bem, certo? Com os materiais médico-hospitalares, isso é uma obrigação, atendida pela OXETIL FGF antes mesmo de ser regulamentada pela Anvisa, uma prova da responsabilidade da empresa.

 

Enquanto os materiais ficam com a empresa, eles devem passar por procedimentos estabelecidos pela RDC n° 15, entre eles:

 

  • Conferência;
  • Lavagem;
  • Secagem;
  • Inspeção;
  • Controle de Qualidade;
  • Esterilização;
  • Aeração;

 

O prazo é suficiente para assegurar o retorno livre de qualquer contaminação, seja física ou microbiológica.

 

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Rastreabilidade é uma das vantagens OXETIL FGF oferecidas ao cliente

 

São dois os sistemas de rastreabilidade realizados pela OXETIL FGF. Na rastreabilidade interna, é possível saber tudo o que aconteceu com o material de determinado cliente, como as etapas que percorreu e os respectivos responsáveis técnicos, além dos insumos utilizados.

 

Há também a rastreabilidade da embalagem, da segurança de esterilização e até mesmo do lote de óxido de etileno utilizado, bem como dos indicadores biológicos e multiparamétricos usados na autoclave. Tudo fica registrado no sistema, além de outras informações.

 

Também faz parte das vantagens OXETIL FGF, sem nenhum acréscimo para o cliente, a rastreabilidade individual do produto para a saúde. Nela, o material recebe um código único. Essa codificação permite identificar em qual setor da unidade de saúde o equipamento foi utilizado e em qual prontuário. Com ela, também pode-se controlar o número de vezes em que o material foi encaminhado à OXETIL FGF para processamento.

 

Essa quantificação é relevante principalmente em relação à esterilização de materiais críticos, como os utilizados em hemodinâmica, oftalmológicos e alguns tipos de material cirúrgico, cujo número de processamentos é limitado pela própria unidade de saúde, em cumprimento à determinação da Anvisa.

 

Por meio desse sistema, é possível fazer esse controle e determinar quando deve ser feito o descarte. Para esse tipo de rastreabilidade, é necessário o código do registro do material na Anvisa. Através dele, a OXETIL FGF sabe se aquele material é passível de processamento ou não, segundo a legislação brasileira.

Mais vantagens OXETIL FGF? Certificação e alvará em dia e canal aberto com os clientes

 

Na OXETIL FGF, o alvará sanitário é renovado anualmente. Não poderia ser diferente. Mas ele sempre é concedido sem não conformidades, o que mostra a preocupação contínua da empresa com suas instalações. O mesmo ocorre em relação à certificação ISO 9001.

 

Outro diferencial é o canal exclusivo para o contato do cliente com a empresa. Existe no sistema on-line da empresa um chat voltado para o atendimento ao cliente. Também são disponibilizados WhatsApp e os telefones da OXETIL FGF, sempre abertos aos clientes para dúvidas ou sugestões.

 

Quer saber mais sobre logística e rastreabilidade? Ficou com alguma dúvida? Quer relacionar a eficiência e as vantagens OXETIL FGF com as necessidades da sua empresa? É fácil! Fale com um de nossos especialistas e receba um diagnóstico gratuito, com proposta personalizada.

 

esterilização de materiais

Controle de qualidade no processamento e na esterilização por óxido de etileno

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A OXETIL FGF possui laboratório próprio, com amplo espaço e equipamentos modernos. Nele, são realizados os ensaios de Controle de Qualidade do processamento e da esterilização. As análises são feitas pelo corpo técnico do laboratório, constituído por dois farmacêuticos e uma bióloga. Nosso prédio possui sala de reunião, sala de paramentação, sala de cromatografia, sala de esterilidade, sala de microbiologia, sala de lavagem das vidrarias do laboratório, DML e sanitários próprios.

 

Quando da determinação da adequabilidade de óxido de etileno para esterilização de produtos para a saúde, é importante assegurar que os níveis residuais de ETO e etilenocloridrina propiciem um risco mínimo para o paciente no uso normal do produto. Conforme preconiza a Portaria Interministerial n° 482, de 1999, a OXETIL FGF realiza, em todos os lotes de esterilização, análise cromatográfica de gases residuais. O objetivo é analisar nos produtos possíveis resíduos de óxido de etileno, etilenoglicol e etilenocloridrina provenientes do processo de esterilização.

 

Nessa etapa, é avaliada a eficácia do processo de aeração. Tanto a mecânica, no interior da autoclave, quanto a ambiental, em sala exclusiva para este fim. A metodologia utilizada é baseada na ABNT NBR ISO 10993-7: Avaliação Biológica de Produtos para Saúde – Parte 07: Resíduos da Esterilização por Óxido de Etileno. Utilizamos a tabela da Portaria n° 482, com os limites máximos permitidos de resíduos. Isso permite a verificação dos resultados e a calibração do sistema. Ao final da análise, é emitido o cromatograma e o Laudo de Cromatografia, os quais ficam à disposição dos clientes.

 

Testes de esterilidade

 

A empresa também realiza, para todos os lotes de esterilização, testes de esterilidade. Eles são feitos conforme a Farmacopeia Brasileira – 5ª Edição, sendo este teste adequado para revelar a presença de bactérias e fungos em produtos para saúde. Para a realização do teste, é importante que as pessoas sejam adequadamente treinadas e qualificadas. Além disso, eles devem ser realizados sob condições assépticas, utilizando, por exemplo, capela de fluxo laminar. Tendo como metodologia a inoculação direta em meio de cultura, utiliza-se dois meios:

 

  • TSB (tríptico de soja);
  • Tioglicolato.

 

Isso possibilita a detecção de crescimento de microrganismos aeróbicos e anaeróbicos. Ao final do período de incubação, é emitido o Laudo de Análise do Teste de Esterilidade, disponível aos clientes.

Endotoxina bacteriana

 

Realizamos ainda análise de endotoxina bacteriana, em laboratório terceirizado. Para isto, seguimos a metodologia de análise e especificação descritas na Farmacopeia Americana (USP). Nosso propósito é garantir que o material analisado se encontre dentro dos limites aceitáveis de endotoxina bacteriana e não apresente substâncias pirogênicas de acordo com a mesma literatura. Este ensaio visa assegurar a qualidade do processamento, principalmente das etapas de limpeza técnica e esterilização.

 

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Protocolos de Processamento

 

Na validação dos protocolos de processamento, são utilizados alguns monitores de limpeza, como o Clean-Trace Protein High Sensitivity. Eles são destinados à detecção de resíduos de proteína após o reprocessamento dos produtos para a saúde, sendo a leitura do resultado visual após o período de incubação, o Clean-Trace ATP Surface e o ATP Water, que são utilizados para verificar eficácia da limpeza, tanto manual quanto automatizada, em superfícies de artigos médico-hospitalares através de dispositivos de ATP, todos fornecidos pela 3M. A leitura do teste é feita de maneira quantitativa, através da reação do reagente presente na ampola com o ATP coletado no swab, produzindo sinal de luminescência. A intensidade da luminescência é proporcional à quantidade de ATP coletada na amostra e, portanto, ao grau de contaminação. A mensuração da luminescência requer o uso do equipamento denominado luminômetro, e os resultados são emitidos em RLU (Unidades Relativas de Luz).

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Também utilizamos outros testes para garantir a adequabilidade dos processos:

  • SonoCheck para monitorar o desempenho do fenômeno cavitação/nível de energia ultrassônica da lavadora ultrassônica;
  • Tosi LumCheck para monitoramento de rotina e validação da eficácia na limpeza de instrumentos canulados de acordo com a EN ISO 15883;
  • Pyrosate, teste rápido para detecção de endotoxina na água de osmose reversa, utilizada para enxágue dos produtos para saúde críticos.

 

Em todos os ciclos de esterilização são utilizados indicadores para comprovar a eficácia do processo. Entre eles estão os indicadores biológicos (Bacillus atrophaeus – ATCC 9372), integrador químico (Classe V), fita indicativa (Classe I) e indicador da embalagem de grau cirúrgico (Classe I). Todos estes indicadores ficam registrados na Relação de Carga, documento elaborado internamente com o intuito de registrar a adequabilidade de todos os ciclos de esterilização.

 

Estes são alguns dos ensaios que garantem a qualidade/confiabilidade do processamento e da esterilização por óxido de etileno realizado pela OXETIL FGF. Fale com um de nossos especialistas e descubra a melhor forma de reduzir seus gastos!

 

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