Centro Hospitalar Covid-19: Oxetil FGF está junto à Fiocruz no enfrentamento à pandemia

Desde 2009, a Oxetil FGF presta serviço para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, o INI. Agora, um importante trabalho foi incorporado à nossa atuação, destacando essa parceria. No dia 14 de maio, a empresa foi contratada como a responsável pela esterilização dos produtos utilizados no Centro Hospitalar Covid-19. Assumindo, assim, a Central de Material e Esterilização (CME) da unidade, construída em menos de dois meses para cuidar de pacientes graves contaminados pelo novo coronavírus.

 

No Centro Hospitalar Covid-19, localizado em Manguinhos – Rio de Janeiro, 12 técnicos de enfermagem e uma enfermeira da nossa equipe trabalham com a pré-limpeza dos materiais que, posteriormente, são enviados à Oxetil FGF para o processamento e a esterilização. Nesse momento, prestar um serviço de alta qualidade a essa renomada instituição brasileira garante que os pacientes e os profissionais tenham total segurança no atendimento.

Juntos, ficamos fortalecidos no combate à pandemia. Nossa atividade está fazendo a diferença na vida de pessoas que, mais do nunca, precisam de apoio para superar a doença e deixar o Centro Hospitalar Covid-19 com saúde.

 

Saiba mais sobre o Centro Hospitalar Covid-19

O hospital de campanha foi construído em regime emergencial para integrar a rede de saúde do Rio de Janeiro. O centro é parte da Fundação Oswaldo Cruz e terá seus leitos ocupados de forma gradual, seguindo uma avaliação diária da direção com as secretarias municipal e estadual. Em pleno funcionamento, serão 195 leitos destinados ao tratamento da Covid-19. Os pacientes chegam transferidos de outras unidades, e não há atendimento emergencial.

 

Na CME, o trabalho realizado pelos profissionais da Oxetil FGF é de extrema responsabilidade. O dia a dia inclui receber materiais utilizados no atendimento, administrar o processo de descontaminação e preparar os itens adequadamente para o processamento e a esterilização. Lembramos, também, que o espaço é importante para que a Fiocruz e o INI acelerem as pesquisas sobre o coronavírus.

 

A Oxetil FGF se orgulha de poder ajudar e está à disposição para tirar dúvidas relacionadas à esterilização em meio à pandemia de Covid-19. Entre em contato e conte conosco!

Combate à Covid-19: Oxetil FGF participa de ação de proteção à população de Maripá

O combate ao novo coronavírus e à Covid-19, infecção respiratória causada por ele, é um trabalho conjunto. No dia 29 de abril, a Prefeitura Municipal de Maripá de Minas recebeu 3.000 máscaras reutilizáveis, doadas pelas Indústrias Pitondo Ltda. A cidade investiu, ainda, na compra de mais 3.500 peças. Na Oxetil FGF, todas passaram por um rigoroso controle de qualidade e foram devidamente embaladas para, então, serem entregues com segurança à população. Os processos foram feitos gratuitamente!

 

O objetivo principal é reforçar a proteção individual de cada cidadão maripaense. Para isso, as máscaras foram confeccionadas com material 100% poliéster, possuem proteção antimicrobiana e tecnologia de repelência e sujidade. Tudo isso permitindo sua reutilização após higienização correta. O uso da peça é individual e intransferível. Isso reforça a importância da ação que vai beneficiar toda a população do município, pertencente à Zona da Mata de Minas Gerais.

 

A entrega das máscaras

A distribuição das peças esterilizadas e embaladas na Oxetil FGF já começou. Para chegar a todas as casas de Maripá de Minas, a Prefeitura da cidade conta com agentes de saúde, agentes de endemias e uma equipe disponibilizada pela Secretaria de Educação. Além disso, uma parte do material será direcionada a blitz educativa e às unidades de saúde da região.

 

A embalagem das máscaras conta, ainda, com um rótulo disponibilizado pela Secretaria de Educação em parceria com a Escola Estadual Prefeito Walter Trezza. Nele, é possível encontrar informações e orientações para o uso efetivo dessa proteção. Junto a ela, é importante reforçar outras medidas de prevenção como lavar frequentemente as mãos e evitar aglomerações.

 

Finalmente, se puder, fique em casa. Caso precise sair, use a máscara e cuide de você e das pessoas ao seu redor. A Oxetil FGF se orgulha em poder ajudar e está à disposição para tirar dúvidas relacionadas à esterilização em meio à pandemia de Covid-19. Entre em contato e conte conosco!

Você sabe como funciona o processamento de produtos de assistência ventilatória?

É inegável que a esterilização de materiais hospitalares é fundamental. Mas você sabia que cada produto tem seus procedimentos? O processamento de produtos de assistência respiratória é um dos processos que requer cuidados especiais.

 

No momento em que passamos por uma pandemia relacionada ao coronavírus (Covid-19), a disponibilidade de produtos de assistência respiratória se torna ainda mais essencial. Isso porque a doença provoca infecção respiratória, podendo, em alguns casos mais graves, levar à necessidade de internação e um suporte ventilatório.

 

Como ainda não temos uma vacina disponível, é esperado o aumento do número de casos e, consequentemente, de pacientes que necessitarão de cuidados especiais. Com isso, os produtos de assistência ventilatória são mais demandados em sua função de salvar vidas.

 

Pelo fato de serem materiais termossensíveis e que têm grande impacto na saúde humana, é importante ter uma atenção especial a eles. Saber como lidar com esses produtos é um dos grandes desafios de profissionais e de gestores hospitalares.

O que são produtos de assistência ventilatória?

 

Todos os produtos de assistência ventilatória são identificados pela classificação de Spaulding e RDC 15 como produtos semicríticos, pois entram em contato com as mucosas ou pele não íntegra.

 

Produtos ou equipamentos de assistência respiratória semicríticos

 

Produtos ou equipamentos para a saúde que entram em contato com mucosas íntegras colonizadas e exigem, no mínimo, uma desinfecção de alto nível. Os nebulizadores, os umidificadores, os inaladores e os circuitos respiratórios são exemplos desses tipos de produtos ou equipamentos para a saúde.

 

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Qual é o melhor método para o processamento de produtos de assistência respiratória?

 

Existem muitos métodos para realizar o processamento de produtos de assistência respiratória, mas, ainda assim, pela particularidade do tipo de material, a esterilização por óxido de etileno se destaca.

 

Esse tipo de esterilização é considerado um dos mais eficientes quando falamos da preservação do material esterilizado. É indicado principalmente para aqueles materiais que não podem ser expostos a calor ou a agentes líquidos. Desse modo, não existe forma melhor para processar materiais respiratórios.

 

Vale destacar que esse procedimento não é algo simples. Ele envolve riscos e diversos processos minuciosos, que devem ser seguidos para que a esterilização ocorra corretamente.

 

Lida com esses materiais e está em busca de um parceiro para realizar o processamento de produtos de assistência respiratória? Fale com um especialista e peça uma proposta personalizada. Você pode reduzir seus gastos e oferecer ainda mais segurança em seus procedimentos. A esterilização pode salvar vidas!

 

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Compromisso com a qualidade e a segurança: Oxetil FGF atualiza certificação ISO 9001

Mais uma vez, a Oxetil FGF reforçou seu compromisso com a qualidade. Isso porque o negócio foi aprovado na recertificação da norma ISO 9001. Em março de 2020, as duas empresas do grupo (Oxetil FGF e Oxieto) passaram pelas auditorias com muito sucesso, sem nenhuma não conformidade detectada. Apenas sugestões de melhoria foram passadas e já entraram no cronograma de ações da companhia.

 

Um dos mais importantes referenciais da gestão empresarial, a certificação ISO 9001 possibilita que as organizações melhorem o desempenho e demonstrem altos de níveis de qualidade quando oferecem suas propostas de contrato. Agilidade, gestão de riscos e elaboração de planos de contingência também constituem requisitos de certificação, que tem validade de 3 anos.

 

Reforçando seus valores e seu compromisso com os clientes, a empresa, é claro, não poderia ignorar a norma. Tanto a Oxetil FGF, que realiza o processamento e a esterilização por óxido de etileno em artigos médicos de hospitais e clínicas, quanto a Oxieto, que realiza a esterilização industrial também por óxido de etileno, conquistaram aprovação na auditoria.

 

Histórico

A Oxetil FGF teve a sua primeira certificação em 2011. Já a Oxieto conquistou a ISO 9001 em 2017. Desde então, ambas as empresas investem na melhoria contínua de seus sistemas de gestão da qualidade. Assim, elas podem oferecer aos clientes uma esterilização cada vez mais segura e com altos padrões de qualidade. As duas são referência quando o assunto é esterilização (industrial e de artigos médicos e hospitalares) no eixo Rio de Janeiro-Minas Gerais.

 

O farmacêutico e gerente de qualidade da Oxetil FGF, Felippe Macedo, fala sobre a conduta que levou a empresa a se recertificar. “Usamos um sistema de gestão da qualidade que funciona como um instrumento para ajudar o gestor a encontrar e corrigir processos ineficientes dentro da organização e, além disso, fomentar a cultura de boas práticas na organização, permitindo que o negócio cresça e mantenha a qualidade dos bens e serviços prestados.”

 

Com competência comprovada em seus 20 anos de atuação, a organização ainda conta com diferenciais importantes, como: processamento seguro, rápido (até 72h) e moderno, logística eficiente com transporte próprio, sistema de rastreabilidade individual via web e programa de excelência operacional.

 

Contar com a ISO 9001 apenas reforça o compromisso da Oxetil FGF em oferecer o melhor aos clientes, com a garantia de segurança e da qualidade impecável do serviço prestado. Afinal, uma gestão exemplar impacta todo o processo de trabalho. Fale com um especialista e leve nossas soluções para o seu negócio!

Por que contratar uma empresa especializada no processamento e na esterilização de materiais para saúde?

O que é mais vantajoso e viável: apostar na contratação de serviços externos de processamento e esterilização ou fazer isso no próprio hospital ou na própria clínica? É esse o tema do texto de hoje. A seguir, você descobrirá a resposta da pergunta e poderá experimentar todos os benefícios da escolha certa em seu negócio. Boa leitura!

 

A importância da esterilização

Para aprofundarmos a discussão sobre o tema deste post, precisamos de uma contextualização. Em primeiro lugar, você precisa saber que o processamento de materiais hospitalares é uma prática amplamente utilizada nas entidades de saúde, implicando custos muito menores que um produto similar novo. Essa técnica transforma um item médico usado em material estéril e seguro ao reuso. A esterilização faz parte da cadeia do processo, mais amplo, que é o processamento.

 

Não seria economicamente viável que uma instituição comprasse todos os materiais necessários a cada procedimento. Além do gasto muito alto, o emprego de recursos renováveis na fabricação representaria um prejuízo ainda maior para todos. Nesse sentido, o processamento aparece como uma solução econômica e totalmente segura.

 

Existem diversos métodos de esterilização, mas o que utiliza óxido de etileno destaca-se como um dos mais eficientes. Afinal, a probabilidade de um microrganismo submetido ao processo de esterilização sobreviver é menor que uma em um milhão.

 

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As vantagens da contratação de serviços externos

A contratação desses serviços representa muitas vantagens para hospitais e clínicas. As duas principais são a economia e a garantia de total segurança no processo.

 

Por falar nisso, ter certeza sobre a confiabilidade do serviço é muito simples. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por exemplo, conta com uma resolução, a RDC15, que regulariza os pré-requisitos para o processamento. Dessa forma, as empresas processadoras, para agir em conformidade com a lei, devem cumprir a série de determinações, como o fato de toda a estrutura e as instalações precisarem seguir a padronização definida.

 

Geralmente, as empresas prestadoras do serviço renomadas apresentam total transparência em seu processo. O espaço, muitas vezes, é especialmente construído para a operação, contando com modernos equipamentos, garantindo, assim, a qualidade do processamento.

 

Quem executa o processo — em empresas confiáveis, é claro — são profissionais extremamente qualificados. Enfermeiros, farmacêuticos e biólogos especializados na área costumam compor o quadro de funcionários responsável pela esterilidade dos materiais. Ao conhecer mais sobre o currículo de cada um, você verá que todos os materiais estarão em ótimas mãos.

 

A rastreabilidade de materiais utilizados na área de saúde é uma exigência mundial. O sistema de rastreabilidade individual via web, oferecido pelas prestadoras de serviço, garante segurança e tranquilidade ao cliente, fornecendo informações precisas de cada item em particular.

 

Para encerrar a seleção de benefícios de que decidimos falar hoje, citaremos a logística eficiente que coleta e entrega os produtos, garantindo a integridade deles. Tudo isso de maneira muito rápida, uma vez que o prazo varia entre 48h e 72h.

 

Ao longo deste artigo, você acompanhou as principais vantagens de apostar em uma empresa especializada para realizar os serviços de processamento e esterilização. Que tal trazer todos eles para a sua realidade? Fale com um de nossos especialistas e descubra como!

 

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SOBECC 2019: conheça o evento e saiba mais sobre a participação da OXETIL FGF

Entre os dias 3 e 6 de setembro, acontece o SOBECC 2019. O congresso, em sua 14ª edição, é organizado e promovido pela Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização, a SOBECC. No Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo, a OXETIL FGF marca presença com profissionais dispostos a atualizar conhecimentos, aprimorar técnicas e compartilhar experiências.

 

Este ano, o tema central do evento é “Empoderamento do enfermeiro perioperatório: competências que salvam vidas”. Conheça, agora, mais sobre as atrações do congresso e a participação da OXETIL FGF.

 

Quais são as atrações do SOBECC 2019?

O encontro da Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização é considerado o maior evento científico nacional. Para setembro de 2019, a organização reserva uma programação rica e uma estrutura para receber mais de dois mil participantes.

 

Com oficinas práticas e palestras, o SOBECC tem foco nos mais importantes temas da enfermagem perioperatória. As atrações não perdem de vista os avanços tecnológicos e contam com convidados nacionais e internacionais. Durante o congresso, os participantes têm, ainda, a chance de visitar a feira tecnológica.

 

Na exposição, profissionais de todo o Brasil apresentam novos produtos e serviços da área. Como resultado, contribuem para o aprimoramento das práticas em saúde. É um momento para trocar ideias. Assim, podemos, juntos, oferecer mais qualidade e segurança aos pacientes. Com esse ideal, a OXETIL FGF espera agregar conhecimento e aprender com as novidades.

 

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Como será a participação da OXETIL FGF?

A OXETIL FGF, desde 2011, é certificada pelo Sistema de Gestão da Qualidade – ISO 9001. Durante o SOBECC,  o objetivo é compartilhar como nosso trabalho é realizado para garantir o alto padrão de qualidade de processamento e esterilização de produtos para a saúde. Além disso, a empresa segue todas as normas definidas para o cuidado com materiais hospitalares. Em busca de inovação, é determinante estar nas apresentações e nas palestras. Dessa maneira, é possível conhecer pesquisas e o que está sendo renovado em relação a esse serviço.

 

Nos cursos, o propósito é, acima de tudo, aprender. O grupo de colaboradores da OXETIL FGF preza, sempre, pelo profundo conhecimento acerca dos itens para a saúde. Treinar para executar as funções na empresa é uma premissa. Consequentemente, capacitações como as disponíveis no congresso são sempre bem-vindas.

 

Para saber mais sobre as atividades realizadas na empresa e conhecer as principais informações da área adquiridas durante o SOBECC 2019, entre em contato!

O papel do enfermeiro na CME

No artigo de hoje, falaremos sobre um profissional indispensável no processamento de materiais hospitalares: o enfermeiro da CME. Quando pensamos na Central de Material e Esterilização, logo nos vem à cabeça a imagem desse especialista competente, capaz de aplicar os conhecimentos corretos para que os processos aconteçam de forma segura, eficiente e com qualidade.

 

A seguir, você compreenderá mais sobre qual é a real função do enfermeiro na CME e também conhecerá uma alternativa para que o processamento dos artigos de seu hospital ou clínica aconteça de forma impecável. Acompanhe!

 

Como é o trabalho de um enfermeiro na CME?

Para começar, podemos defini-lo como de extrema responsabilidade. Partindo do princípio que o preparo de materiais é fundamental à prática assistencial da Enfermagem e da Medicina, devendo ser feito com todo o cuidado e profissionalismo possíveis. Portanto, o enfermeiro, durante o processamento, assume diversas funções, como:

 

  • administração do setor;
  • desenvolvimento de atividades técnico-assistenciais;
  • controle de rotina dos métodos esterilizantes;
  • gestão do capital humano.

 

Dar conta do recado implica na prática dos saberes adquiridos durante a faculdade. Muitos profissionais, inclusive, apostam na formação específica em CME, após a graduação, para exercerem as tarefas nesse setor, que exige tanta responsabilidade e dedicação exclusiva.

 

Receber materiais sujos e contaminados para, então, administrar o processo de descontaminação, preparação, esterilização e distribuição dos artigos, de forma que eles possam ser utilizados novamente, não é uma tarefa fácil. Afinal, estamos falando da saúde das pessoas. A confiabilidade e a segurança no serviço prestado estão diretamente relacionadas à qualificação dos profissionais.

 

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Um dado interessante é que o Conselho Federal de Enfermagem, na Resolução nº 424/2012, em seu art. 2º, aponta que a supervisão da equipe de CME, composta essencialmente por profissionais da área, deve ser realizada por um enfermeiro. Nesse sentido, a prática operacional no setor depende do embasamento de conhecimentos científicos do profissional, voltados ao processo de controle de infecção. Assim, não haverá prejuízo à saúde dos pacientes que realizarem procedimentos com o material processado.

 

A partir do que foi apresentado, podemos concluir que o enfermeiro de CME precisa mostrar competência e conhecimentos específicos sobre as práticas de modernização do processo produtivo no setor para que as atividades aconteçam com excelência. Dessa forma, manter-se atualizado, com cursos e formação continuada, torna-se indispensável.

 

Como garantir a qualidade no processamento e na esterilização?

Invista em uma empresa especializada no assunto e que conte com profissionais qualificados para realizar os procedimentos. Assim, você terá certeza de que o serviço seguiu altos padrões de qualidade e os materiais estão totalmente prontos para a reutilização.

 

A OXETIL FGF, por exemplo, durante seus 20 anos, sempre prezou pela segurança em suas atividades, pelo respeito irrestrito à legislação, pela assiduidade em seus compromissos e pela excelência na qualidade hospitalar. Os seus serviços contribuem significativamente para que os estabelecimentos de saúde cumpram a nobre função de salvar vidas.

 

Somente o processamento de dispositivos médicos já foi efetuado pela empresa mais de 20 milhões de vezes. O enfermeiro da CME e diversos outros profissionais preparados para oferecer o melhor para o seu hospital ou clínica estão lá para atendê-lo prontamente. Fale com um de nossos especialistas!

 

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PGRSS: conheça 5 dicas de implementação

No post de hoje, você vai descobrir o que é o PGRSS e, em seguida, conferir 5 dicas de ouro para implementação dele em seu estabelecimento relacionado à saúde. Muito mais que um procedimento obrigatório e regulamentado, esse documento é imprescindível para garantir a qualidade do serviço prestado, com segurança tanto à sociedade quanto ao meio ambiente.

 

Prepare o caderno de anotações e leia atentamente cada uma das recomendações. Melhorar o processo de gestão de resíduos só trará benefício ao seu negócio. Boa leitura!

 

O que é o PGRSS?

O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um documento técnico que deve ser elaborado como requisito obrigatório pelos estabelecimentos da área. Nele precisam estar contidas as ações para o correto manejo dos resíduos gerados a partir do serviço prestado. Isso vale tanto para os procedimentos ligados à saúde humana quanto à saúde animal.

 

Os princípios da não geração e da minimização de resíduos orientam as ações apresentadas. Além disso, há espaço para a definição do tratamento e da disposição final de resíduos, incluindo os que, devido a suas características, requerem processos diferenciados de manejo. Outra preocupação do PGRSS é garantir a proteção dos trabalhadores envolvidos e a preservação da saúde pública, do meio ambiente e dos recursos naturais.

 

Você sabia que todos os empreendimentos dedicados ao atendimento à saúde, humana e animal, são compreendidos como órgãos geradores de resíduos. Então, seguindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, eles têm a função de elaborar o PGRSS. Em caso do não cumprimento da legislação, há implicação de multas e autuações. Cabe ressaltar que o plano integra o licenciamento ambiental e constitui uma das exigências dos órgãos fiscalizadores.

 

Além dos tradicionais hospitais e clínicas médicas, estão incluídos nesse grupo de empresas que devem elaborar o documento:

 

  • Clínicas odontológicas;
  • Estúdios de tatuagem;
  • Clínicas veterinárias;
  • Necrotérios e funerárias;
  • Drogarias e farmácias;
  • Clínicas de acupuntura.

 

O plano é um procedimento legal, regulamentado pelas resoluções CONAMA nº 283/01, CONAMA nº 358/05 e ANVISA RDC 222/18 – esta é a mais nova resolução que regulamenta esta área. Viu como ele é importante?

 

Lembre-se de que, ao elaborar o documento, uma série de normas da ABNT deve ser seguida. São elas: NBR 7.500; NBR 7.501; NBR 7.503; NBR 7.504; NBR 8.285; NBR 9.190; NBR 9.191; NBR 12.807; NBR 12.808; NBR 12.809; NBR 12.810; NBR 13.853.

 

Como implementar o PGRSS?

Confira, a seguir, as nossas 5 dicas que ajudarão no processo de implementação do PGRSS.

 

  1. Diagnosticar os resíduos

Antes de qualquer coisa, você deve conhecer muito bem os tipos de resíduos que a sua empresa gera. A partir disso, decisões eficientes poderão ser tomadas. A área da saúde divide os resíduos em cinco categorias de acordo com as propriedades físico-químicas deles. Quer conhecê-las? Veja!

  • Grupo A: presença de agentes biológicos, os quais têm potencial de apresentar risco de infecção;
  • Grupo B: presença de substâncias químicas, oferecendo risco ao meio ambiente e à saúde pública;
  • Grupo C: rejeitos radioativos;
  • Grupo D: resíduos comuns, tais como lixo orgânico e material de escritório descartado;
  • Grupo E: itens perfurocortantes e todos os materiais com vidro quebrado.

 

Com a classificação, será possível, a partir dos requisitos legais, preparar as práticas de segregação, armazenamento e transporte do material.

 

  1. Aplicar o manejo de forma correta

Durante a elaboração do PGRSS, a instituição deve especificar, em detalhes, as etapas de geração, segregação, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição. Isso sem esquecer, é claro, as ações que garantem a proteção do meio ambiente e da saúde pública.

 

No caso da presença de resíduos recicláveis, a prática adotada de manejo precisa estar especificada no documento. Afinal, cada item requer uma técnica diferenciada.

 

  1. Apresentar os processos de limpeza e higienização

A saúde do trabalhador da empresa é também um assunto prioritário no PGRSS. Por isso, o documento requer a descrição dos processos de limpeza e higienização dos materiais, de modo a não oferecer nenhum risco aos que os manipulam ou exercem suas atividades profissionais próximo a eles.

 

Não se esqueça de descrever os EPIs, os treinamentos obrigatórios e as imunizações, bem como as ações preventivas e corretivas identificadas e aplicadas.

 

  1. Faça o acompanhamento do PGRSS

Não basta elaborar o plano. É preciso acompanhar, constantemente, o que foi descrito, considerando a periodicidade definida pelo licenciamento ambiental. Anualmente, os seguintes indicadores mínimos requerem atualização: taxa de acidentes com resíduo perfurocortante; variação do percentual de reciclagem; variação de geração de resíduos e da proporção dos resíduos dos grupos A, B, D e E.

 

  1. Promova programas de capacitação

Faz parte das tarefas de quem preenche o PGRSS descrever os programas de capacitação relacionados ao gerenciamento (incluindo manuseio) dos resíduos de saúde. Afinal, muito mais que o cumprimento de obrigações legais, o documento deve estimular e garantir a gestão correta de resíduos sem que eles ofereçam qualquer prejuízo ao meio ambiente e à saúde de alguém.

 

Entendeu o que é o PGRSS e como melhorar o processo de implementação do plano? Esperamos ter esclarecido todas as suas dúvidas e mostrado como esse recurso é importante, não somente na esfera legal, mas para garantir a qualidade do serviço prestado. Que tal continuar aprendendo e aprofundar os seus conhecimentos com os materiais educativos gratuitos da OXETIL FGF?

 

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