Logística e rastreabilidade: duas vantagens OXETIL FGF

artigo-vantagens-oxetilQuem trabalha na área de saúde sabe que agilidade e pontualidade são fundamentais. Quando o assunto é a esterilização de materiais médico-hospitalares, não é diferente. Saber que eles estarão à disposição e em condições de uso quando for necessário traz tranquilidade para profissionais de hospitais e clínicas. E essa é uma das vantagens da OXETIL FGF.

 

Essa responsabilidade aumenta a importância de questões como logística. Quanto à pontualidade, indicadores da empresa indicam cumprimento dos prazos em mais de 99% das entregas. O período entre coleta do material contaminado e entrega dos esterilizados não ultrapassa 72 horas, diferencial para prestadores de serviços de saúde em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.

 

Quando o assunto é logística, especialmente relevante é a frota da OXETIL FGF para transporte de materiais, sempre em número superior ao utilizado no dia a dia para sanar qualquer eventualidade. São veículos novos e que atendem à RDC n° 15 da Anvisa. Possuem barreira física entre os materiais estéreis e contaminados, e as entradas são diferentes.

 

Consequentemente, o material que sai do hospital não entra em contato com aquele que está retornando. Ao final de cada rota, sempre é feita a desinfecção dos carros. Além disso, o transporte dos materiais ocorre em contêineres plásticos diferenciados visualmente. Eles são brancos, mas com lacres com cores diferentes e placas de identificação.

Agilidade e pontualidade são marcas da OXETIL FGF

 

Se uma coleta é feita na segunda-feira, a entrega ocorre na quinta. Se a busca acontece na terça-feira, sexta-feira será o dia de devolução à unidade de saúde. Ou seja: sempre dentro de 72 horas. Agora, em casos específicos em que há senso de urgência, a OXETIL FGF pode diminuir o prazo para 48 horas.

 

Por meio de indicadores para aferição de qualidade, acompanhados mensalmente, avalia-se se houve falha na entrega de pedidos. Os dados apontam índice superior a 99% de sucesso no cumprimento dos prazos.

 

A logística funcionou até mesmo durante a greve dos caminhoneiros, no primeiro semestre de 2018. Isso porque a OXETIL FGF tem contrato com o posto que fornece combustível à empresa. Devido a isso, foi evitado o desabastecimento no período de crise. Carros sobressalentes e motoristas de sobreaviso também fazem parte do plano de contingência da empresa para o caso de necessidade.

Rastreabilidade também é uma das vantagens OXETIL FGF, sem custos para o cliente

 

Quando seu filho retorna para casa após sair sozinho, você quer saber onde ele esteve, por onde passou e se tudo correu bem, certo? Com os materiais médico-hospitalares, isso é uma obrigação, atendida pela OXETIL FGF antes mesmo de ser regulamentada pela Anvisa, uma prova da responsabilidade da empresa.

 

Enquanto os materiais ficam com a empresa, eles devem passar por procedimentos estabelecidos pela RDC n° 15, entre eles:

 

  • Conferência;
  • Lavagem;
  • Secagem;
  • Inspeção;
  • Controle de Qualidade;
  • Esterilização;
  • Aeração;

 

O prazo é suficiente para assegurar o retorno livre de qualquer contaminação, seja física ou microbiológica.

 

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Rastreabilidade é uma das vantagens OXETIL FGF oferecidas ao cliente

 

São dois os sistemas de rastreabilidade realizados pela OXETIL FGF. Na rastreabilidade interna, é possível saber tudo o que aconteceu com o material de determinado cliente, como as etapas que percorreu e os respectivos responsáveis técnicos, além dos insumos utilizados.

 

Há também a rastreabilidade da embalagem, da segurança de esterilização e até mesmo do lote de óxido de etileno utilizado, bem como dos indicadores biológicos e multiparamétricos usados na autoclave. Tudo fica registrado no sistema, além de outras informações.

 

Também faz parte das vantagens OXETIL FGF, sem nenhum acréscimo para o cliente, a rastreabilidade individual do produto para a saúde. Nela, o material recebe um código único. Essa codificação permite identificar em qual setor da unidade de saúde o equipamento foi utilizado e em qual prontuário. Com ela, também pode-se controlar o número de vezes em que o material foi encaminhado à OXETIL FGF para processamento.

 

Essa quantificação é relevante principalmente em relação à esterilização de materiais críticos, como os utilizados em hemodinâmica, oftalmológicos e alguns tipos de material cirúrgico, cujo número de processamentos é limitado pela própria unidade de saúde, em cumprimento à determinação da Anvisa.

 

Por meio desse sistema, é possível fazer esse controle e determinar quando deve ser feito o descarte. Para esse tipo de rastreabilidade, é necessário o código do registro do material na Anvisa. Através dele, a OXETIL FGF sabe se aquele material é passível de processamento ou não, segundo a legislação brasileira.

Mais vantagens OXETIL FGF? Certificação e alvará em dia e canal aberto com os clientes

 

Na OXETIL FGF, o alvará sanitário é renovado anualmente. Não poderia ser diferente. Mas ele sempre é concedido sem não conformidades, o que mostra a preocupação contínua da empresa com suas instalações. O mesmo ocorre em relação à certificação ISO 9001.

 

Outro diferencial é o canal exclusivo para o contato do cliente com a empresa. Existe no sistema on-line da empresa um chat voltado para o atendimento ao cliente. Também são disponibilizados WhatsApp e os telefones da OXETIL FGF, sempre abertos aos clientes para dúvidas ou sugestões.

 

Quer saber mais sobre logística e rastreabilidade? Ficou com alguma dúvida? Quer relacionar a eficiência e as vantagens OXETIL FGF com as necessidades da sua empresa? É fácil! Fale com um de nossos especialistas e receba um diagnóstico gratuito, com proposta personalizada.

 

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Controle de qualidade no processamento e na esterilização por óxido de etileno

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A OXETIL FGF possui laboratório próprio, com amplo espaço e equipamentos modernos. Nele, são realizados os ensaios de Controle de Qualidade do processamento e da esterilização. As análises são feitas pelo corpo técnico do laboratório, constituído por dois farmacêuticos e uma bióloga. Nosso prédio possui sala de reunião, sala de paramentação, sala de cromatografia, sala de esterilidade, sala de microbiologia, sala de lavagem das vidrarias do laboratório, DML e sanitários próprios.

 

Quando da determinação da adequabilidade de óxido de etileno para esterilização de produtos para a saúde, é importante assegurar que os níveis residuais de ETO e etilenocloridrina propiciem um risco mínimo para o paciente no uso normal do produto. Conforme preconiza a Portaria Interministerial n° 482, de 1999, a OXETIL FGF realiza, em todos os lotes de esterilização, análise cromatográfica de gases residuais. O objetivo é analisar nos produtos possíveis resíduos de óxido de etileno, etilenoglicol e etilenocloridrina provenientes do processo de esterilização.

 

Nessa etapa, é avaliada a eficácia do processo de aeração. Tanto a mecânica, no interior da autoclave, quanto a ambiental, em sala exclusiva para este fim. A metodologia utilizada é baseada na ABNT NBR ISO 10993-7: Avaliação Biológica de Produtos para Saúde – Parte 07: Resíduos da Esterilização por Óxido de Etileno. Utilizamos a tabela da Portaria n° 482, com os limites máximos permitidos de resíduos. Isso permite a verificação dos resultados e a calibração do sistema. Ao final da análise, é emitido o cromatograma e o Laudo de Cromatografia, os quais ficam à disposição dos clientes.

 

Testes de esterilidade

 

A empresa também realiza, para todos os lotes de esterilização, testes de esterilidade. Eles são feitos conforme a Farmacopeia Brasileira – 5ª Edição, sendo este teste adequado para revelar a presença de bactérias e fungos em produtos para saúde. Para a realização do teste, é importante que as pessoas sejam adequadamente treinadas e qualificadas. Além disso, eles devem ser realizados sob condições assépticas, utilizando, por exemplo, capela de fluxo laminar. Tendo como metodologia a inoculação direta em meio de cultura, utiliza-se dois meios:

 

  • TSB (tríptico de soja);
  • Tioglicolato.

 

Isso possibilita a detecção de crescimento de microrganismos aeróbicos e anaeróbicos. Ao final do período de incubação, é emitido o Laudo de Análise do Teste de Esterilidade, disponível aos clientes.

Endotoxina bacteriana

 

Realizamos ainda análise de endotoxina bacteriana, em laboratório terceirizado. Para isto, seguimos a metodologia de análise e especificação descritas na Farmacopeia Americana (USP). Nosso propósito é garantir que o material analisado se encontre dentro dos limites aceitáveis de endotoxina bacteriana e não apresente substâncias pirogênicas de acordo com a mesma literatura. Este ensaio visa assegurar a qualidade do processamento, principalmente das etapas de limpeza técnica e esterilização.

 

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Protocolos de Processamento

 

Na validação dos protocolos de processamento, são utilizados alguns monitores de limpeza, como o Clean-Trace Protein High Sensitivity. Eles são destinados à detecção de resíduos de proteína após o reprocessamento dos produtos para a saúde, sendo a leitura do resultado visual após o período de incubação, o Clean-Trace ATP Surface e o ATP Water, que são utilizados para verificar eficácia da limpeza, tanto manual quanto automatizada, em superfícies de artigos médico-hospitalares através de dispositivos de ATP, todos fornecidos pela 3M. A leitura do teste é feita de maneira quantitativa, através da reação do reagente presente na ampola com o ATP coletado no swab, produzindo sinal de luminescência. A intensidade da luminescência é proporcional à quantidade de ATP coletada na amostra e, portanto, ao grau de contaminação. A mensuração da luminescência requer o uso do equipamento denominado luminômetro, e os resultados são emitidos em RLU (Unidades Relativas de Luz).

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Também utilizamos outros testes para garantir a adequabilidade dos processos:

  • SonoCheck para monitorar o desempenho do fenômeno cavitação/nível de energia ultrassônica da lavadora ultrassônica;
  • Tosi LumCheck para monitoramento de rotina e validação da eficácia na limpeza de instrumentos canulados de acordo com a EN ISO 15883;
  • Pyrosate, teste rápido para detecção de endotoxina na água de osmose reversa, utilizada para enxágue dos produtos para saúde críticos.

 

Em todos os ciclos de esterilização são utilizados indicadores para comprovar a eficácia do processo. Entre eles estão os indicadores biológicos (Bacillus atrophaeus – ATCC 9372), integrador químico (Classe V), fita indicativa (Classe I) e indicador da embalagem de grau cirúrgico (Classe I). Todos estes indicadores ficam registrados na Relação de Carga, documento elaborado internamente com o intuito de registrar a adequabilidade de todos os ciclos de esterilização.

 

Estes são alguns dos ensaios que garantem a qualidade/confiabilidade do processamento e da esterilização por óxido de etileno realizado pela OXETIL FGF. Fale com um de nossos especialistas e descubra a melhor forma de reduzir seus gastos!

 

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Normas do processamento de materiais hospitalares: tire suas dúvidas

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Derrubar mitos sobre as normas do processamento de materiais hospitalares é o primeiro passo para eliminar dúvidas. O assunto gera muitos questionamentos e, na área, existem tabus. Pensando nisso e com o objetivo de difundir informações reais sobre o assunto, perguntas frequentes foram respondidas por João Paulo Francisquini e Fernanda Leite Hughes de Carvalho, responsáveis técnicos na OXETIL. Confira:

 

  • Os tubos orotraqueais vencidos podem ser esterilizados novamente?

 

A Nota Técnica 001 de 2013 da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – esclarece algumas questões importantes relacionadas a artigos vencidos. Dentro dessa Nota Técnica, existem algumas definições que classificam a validade contida no rótulo do produto e dizem respeito não somente à sua esterilização, mas também à validade do produto em si. Por isso, é importante, dentro de um serviço de saúde, observar a data de validade e procurar usar o produto antes que vença, porque, após o período definido, outra esterilização não será efetiva.

 

Alguns rótulos vêm com informação um pouco mais completa. Esses possuem a validade da esterilização separada da validade do produto. Nesses casos, é possível esterilizar novamente se o produto estiver dentro do seu prazo de validade.

 

Na OXETIL, o primeiro passo quando um material chega e o cliente pede nova esterilização é a verificação da validade. Se o material ainda estiver dentro do prazo, a esterilização é feita, mas a validade do produto é mantida. A esterilização por óxido de etileno vale por dois anos. Contudo, a data estabelecida para a validade do produto não pode ser extrapolada.

 

Às vezes, acontecem procedimentos em que o médico pede determinado material e este é aberto e fica contaminado. Por alguma razão, como questões de tamanho, o produto pode não ser usado, e uma esterilização nova é válida desde que, como nos outros casos, a data de validade do material seja respeitada.

 

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  • O cateter de eletrofisiologia é suscetível a processamento?

 

Hoje, no Brasil, existe resoluções específicas sobre as normas do processamento de materiais hospitalares que estabelece que os produtos possam ser esterilizados desde que não sejam citados na RE 2.605 como produtos de processamento proibido e/ou não possuam, no rótulo, a expressão “proibido reprocessar”. É interessante que, em outubro de 2016, a Anvisa publicou uma nota de esclarecimento sobre o assunto. Isso porque muitos materiais possuem em seu rótulo informações em inglês e símbolos internacionais que não são critérios específicos para proibir o processamento ou não. A regra geral e válida é: o produto não pode estar na lista negativa da Anvisa e também não pode possuir a expressão citada que proíbe o processamento – “proibido reprocessar”.

 

O cateter de eletrofisiologia é um material com custo muito alto e que não possui lúmen. A complexidade de processamento desse artigo é muito pequena. É preciso garantir todos os aspectos que são abordados na RE 2.606 como a garantia da rastreabilidade individual do material, protocolo de processamento estabelecido. Assim, é preciso ter, ou na instituição ou em uma empresa parceira, a possibilidade de fazer o controle do número de processamentos do cateter estabelecido pelo comitê de reuso e a garantia da correta técnica para o processamento deste determinado material. Respeitando o que a legislação permite, é possível fazer o processamento.

 

  • Como a OXETIL se comporta diante das normas do processamento de materiais hospitalares no caso de ambulatórios ocupacionais de pequeno porte?

 

Muitos clientes optam por não ter uma Central de Material e Esterilização (CME) interna e têm apenas uma área onde é feita a pré-limpeza. Essas unidades hospitalares, muitas vezes, terceirizam todos os serviços de processamento. A OXETIL, ao receber esses produtos, faz todo o processo: limpeza, inspeção, e esterilização por óxido de etileno. O óxido tem uma validade de esterilização estendida e permite o armazenamento, desde que feito de forma correta em local adequado e preservando a embalagem, por um período maior se comparado a outros métodos de esterilização.

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  • As máscaras de oxigênio com bolsa reservatória são descartáveis e de uso único. Mesmo assim, isso não acontece em vários hospitais por questões financeiras. Existem dicas de como realizar a secagem da bolsa para quem não possui aparelho?

 

O primeiro ponto, já citado, é avaliar a questão da rotulagem. Independentemente de o produto ser semicrítico ou crítico, se o rótulo proibir processamento, este não pode ser feito. A orientação é para buscar fornecedores que possuam em seus rótulos especificações que não vetem o processamento. No caso em questão, a OXETIL dispõe de tecnologia que faz secagem dessas bolsas de ventilação. A bolsa de oxigenoterapia, inclusive, possui uma entrada menor que dificulta o uso de outros equipamentos para secagem. Assim, os equipamentos usados são bastante específicos. Às vezes, é possível usar um ar comprimido, mas existe uma preocupação com a pressão para que não estoure a bolsa. Ter uma empresa parceira que preste esse serviço e possua equipamentos corretos evita dor de cabeça e cumpre com as exigências legais.

 

  • Como é realizado o controle de esterilização de explantes?

 

Na RDC 15, a partir do Artigo 108, existem algumas citações relacionadas aos explantes. Esse tipo de produto é abordado com foco na necessidade de garantir limpeza e esterilização do material. O controle segue os mesmos parâmetros de outros materiais que são processados na autoclave. Lembrando que o destino final desse explante, conforme a RDC 15 estabelece, também deve ser controlado. O resíduo não pode ser descartado em qualquer local. Por isso, é importante seguir as orientações do artigo.

 

  • Qual é a melhor forma de realizar a limpeza de cânulas de lipoaspiração?

 

O primeiro ponto que precisa ser analisado é a rotulagem dessa cânula, lembrando-se de avaliar se no rótulo existe ou não a expressão que proíbe processamento. Em segundo lugar, é necessário garantir a limpeza do lúmen desse material. Para isso, é válido o uso de uma lavadora ultrassônica com jato pressurizador e detergente enzimático para garantir que qualquer resíduo seja eliminado. No caso da cânula, a esterilização é obrigatória. É importante contar com esse método em baixa temperatura, a fim de que atenda essa exigência.

 

  • Após o término do ciclo de esterilização, quando o indicador biológico é retirado, qual é o tempo necessário para incubar e adquirir uma leitura fidedigna?

 

Na OXETIL, a indicação é de que o processo de incubação seja feito até duas horas após a esterilização. Esta é a recomendação passada pelo nosso fornecedor. Se, por alguma razão, a incubação não possa ser feita nesse período, é necessário manter o indicador refrigerado. Isso porque, sem a incubação no tempo certo, é possível gerar resultados falsos negativos. Algum microrganismo vivo pode ficar presente no indicador, e o tempo de espera superior ao recomendado pode inativar este microrganismo e prejudicar o resultado da análise. Para ter efetividade, é importante respeitar o período definido pelo fornecedor para incubação. Os métodos de esterilização podem variar e, assim, o prazo também.

 

Hoje, muitas pessoas deixam de esterilizar produtos dentro das normas do processamento de materiais hospitalares por desconhecimento ou até por medo. A OXETIL procura informar e garantir segurança e eficiência.

 

Confira o material em vídeo:

 

Ainda com dúvidas? Entre em contato! Você também pode pedir uma proposta personalizada de um especialista ou visitar nossas instalações!

OXETIL FGF atualiza certificação ISO 9001:2015

Em 2018, empresas certificadas com a ISO 9001 estão passando pela atualização da certificação. Isso ocorre pelo fato de que, em 2015, a norma foi revisada, resultando em mudanças no conteúdo. Por isso, além das auditorias rotineiras para verificar o cumprimento dos parâmetros para manutenção da certificação, essas empresas também estão sendo avaliadas em relação às alterações definidas. A exemplo das versões anteriores, a avaliação para a certificação ISO 9001:2015 não se restringe ao setor produtivo.

 

Toda a empresa é avaliada: do setor produtivo ao administrativo. No setor de compras, por exemplo, observa-se se os fornecedores são qualificados, a fim de conferir a procedência dos insumos. Até mesmo a alta direção é avaliada ao questionar se dela parte a visão de que a empresa precisa ter qualidade em todos os seus setores. Também é analisado o cumprimento das legislações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério do Trabalho.

 

Essa visão holística em relação à qualidade se deve ao fato de a interação dos processos ser um conceito caro à certificação. A certificação ISO 9001:2015 prega qualidade ao longo de toda a cadeia produtiva, ficando, assim, assegurado o cumprimento dos parâmetros em todas as áreas da empresa, garantia de qualidade para os clientes. E esse padrão deve ser constante, não apenas próximo à chegada do auditor: a “casa” deve estar sempre organizada.

 

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A qualidade na esterilização de materiais médico-hospitalares

 

Na OXETIL FGF, que atua no processamento e na esterilização de materiais médico-hospitalares nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, os parâmetros da ISO 9001 são colocados em prática nos diferentes setores da empresa, certificada desde 2011. Em 2018, ela já passou pela atualização da certificação e já colhe os seus frutos, conforme veremos mais adiante neste artigo.

 

A qualidade no serviço de lavagem, uma das etapas do processamento, está diretamente ligada à qualidade da etapa de secagem. Se algum material médico-hospitalar chegar sujo ao setor de secagem ou ao controle de qualidade, onde são realizados inspeção e preparo do material para esterilização, este terá que voltar ao setor de limpeza.

 

Por meio da interação entre os processos, a certificação ISO 9001:2015 acaba por abrir o campo de visão do próprio funcionário. Ele conscientiza-se de que o seu trabalho vai influenciar o serviço de profissionais de outros setores. Essa interação de processo está bem difundida pela norma e, em uma empresa que é certificada e cumpre realmente os requisitos, essa interação dos processos é bem difundida entre os setores.

 

Além de disseminar a qualidade por todas as áreas, a empresa, ao receber a certificação, passa a ter um importante selo. A chancela assegura que ela cumpre uma norma difundida mundialmente.

 

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A certificação ISO 9001:2015 e as oportunidades de melhoria

 

Trabalhar para melhorar os procedimentos dentro da empresa é uma ação de auscultar-se. Isso porque é preciso trabalhar constantemente as oportunidades de melhoria. E é preciso ter visão aberta na hora de avaliar os processos com a visão de proporcionar mais qualidade, agilidade ou melhores resultados. Esse é outro aspecto importante da certificação ISO 9001:2015.

 

Na OXETIL FGF, uma oportunidade de melhoria colocada em prática foi a que culminou na construção de um prédio para centralizar os estoques de diferentes setores. Antes, os funcionários precisavam percorrer diferentes salas de estoques setorizados. Agora, todo o material está disponibilizado em um salão único, com as divisões necessárias para evitar misturas de materiais. A norma prega isso: se existe possibilidade de melhoria, por que não fazê-la?

 

Outras preocupações relativas à certificação ISO 9001:2015 são a gestão de riscos e a elaboração de planos de contingência. A atualização de 2015 deu ênfase à gestão de riscos, cuja implantação contribui para minimizar falhas. Mas, se elas ocorrerem, que não impactem os clientes.

 

Na OXETIL FGF, a fim de assegurar a atualização da norma, foi elaborado robusto estudo para levantar todos os riscos dos setores, sejam eles relacionados à energia, à logística ou ao abastecimento. Em seguida, foram propostas ações para impedir que os riscos virem falhas na elaboração de planos de contingência.

 

A certificação ISO 9001:2015 na prática

 

O resultado desse zelo veio de maneira inesperada e em breve espaço de tempo. Em maio, enquanto o Brasil parou devido à greve dos caminhoneiros, a OXETIL FGF manteve o seu fluxo normal de trabalho por já ter elaborado plano de contingência para o transporte.

 

Resultado disso: clientes satisfeitos e fidelizados, em meio à crise, por receberem seus materiais médico-hospitalares rigorosamente dentro do prazo de 72 horas praticado pela empresa. Isso porque a avaliação dos riscos não permite prever o futuro, mas, sim, antecipar ações no caso de algum problema.

O processo de certificação ocorre da seguinte maneira: algumas empresas são autorizadas pelo comitê da norma para fazer auditorias nas instituições que desejam ter a certificação ISO 9001:2015. No Brasil, o Inmetro também atua como órgão certificador das empresas certificadoras.

 

Uma vez que a empresa tem essa certificação, ela vai certificar auditores em determinada norma, habilitando-os a fazerem a certificação. É uma auditoria anual em que se avalia se os parâmetros estabelecidos estão sendo cumpridos. Neste ano, também estão avaliando as mudanças inseridas na versão 2015.

 

Após a leitura desse texto sobre a certificação ISO 9001:2015, ficou evidente a qualidade da OXETIL FGF, não é mesmo? Deseja contar com nossos serviços? É fácil! Peça uma proposta personalizada e comprove a qualidade de nossos serviços.

 

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Corpo técnico da OXETIL FGF participa de 11º Simpósio Internacional da Sobecc

artigo- 11ºsimpósiointernacionaldasobecc-oxetilA OXETIL FGF esteve presente no 11º Simpósio Internacional de Esterilização e Controle de Infecção Relacionada à Saúde, promovido pela Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (Sobecc). A empresa foi representada por seu corpo técnico, composto por sete profissionais, que voltou do evento com novos conhecimentos sobre os últimos lançamentos do mercado, bem como em relação às novidades em termos de legislação. O simpósio foi realizado entre os dias 29 e 31 de agosto, no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo.

 

A farmacêutica e responsável técnica da OXETIL FGF, Fernanda Carvalho, ressalta que a participação foi enriquecedora. “Este é um evento internacional voltado para as novidades do mercado de esterilização, processamento e controle de infecção hospitalar. É um simpósio internacional, no qual referências do assunto estavam presentes, passando novidades e evoluções relacionadas ao tema. Importante também porque a Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] participou trazendo as novidades quanto às legislações e às regulamentações do setor”, relata Fernanda.

 

Entre os pontos que mais chamaram a atenção da farmacêutica estão: os novos equipamentos para o processamento e para a avaliação da funcionalidade dos materiais; o engajamento da Anvisa na revisão das legislações que regem o processamento de materiais médico-hospitalares; e as inovações dos insumos químicos para limpeza, desinfecção e preservação dos materiais e dos produtos médicos.

 

Além de Fernanda, participaram do 11º Simpósio Internacional da Sobecc os seguintes profissionais da OXETIL FGF: Felippe Macedo, farmacêutico e gerente de qualidade; João Paulo Francisquini, enfermeiro, responsável técnico pelo processamento e gerente comercial; Felipe Prudencini, enfermeiro e gerente de produção; Lorena Ramos, enfermeira e consultora técnica na região de Belo Horizonte; Roberta Pimentel, enfermeira e consultora técnica no interior de Minas Gerais e do Rio de Janeiro; e Isabella Callegari, enfermeira e consultora técnica no interior de Minas Gerais e na região metropolitana do Rio de Janeiro.

 

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Óxido de etileno x outros métodos

Saiba qual é a melhor opção para a sua empresa

As opções disponíveis no mercado para esterilização de materiais cirúrgicos e hospitalares são variadas. Óxido de etileno, glutaraldeído, peróxido de hidrogênio, formaldeído, ácido peracético, radiação ionizante e vapor são algumas das possibilidades.

 

A utilização da metodologia adequada garante a segurança na desinfecção e na esterilização dos equipamentos e contribui para o controle de infecções hospitalares. As normas reguladoras exigidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) determinam os procedimentos e os métodos aplicados na higienização. Como resultado, os padrões de controle de qualidade são cumpridos, e a eficácia da esterilidade é assegurada.

 

Neste artigo, você encontra informações sobre:

 

 

óxido de etileno

 

Métodos de esterilização

A esterilização garante a eliminação de qualquer tipo de microrganismo, como vírus, fungos, bactérias e esporos. Para que o processo seja eficaz, é preciso seguir os procedimentos previstos em lei e escolher o método adequado para cada tipo de material.

 

Podemos dividir os tipos de esterilização, de maneira genérica, em:

 

  • Métodos químicos.
  • Métodos físicos.
  • Métodos físico-químicos.

 

Métodos de esterilização químicos

O processo é realizado com a utilização de compostos líquidos ou gasosos que agem na eliminação de microrganismos. A esterilização é realizada a partir de reações químicas entre as substâncias e os microrganismos. Os principais métodos são:

 

 

Ácido peracético

A substância é bem empregada na esterilização de materiais que são sensíveis a altas temperaturas. Sua principal utilização é a eliminação de esporos, bactérias, vírus e fungos em baixas temperaturas. A eficiência do processo só pode ser assegurada se o material for usado imediatamente, após a finalização do procedimento. Além disso, os instrumentos fabricados em alumínio anodizado não podem ser esterilizados com este método.

 

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Glutaraldeído

O elemento é utilizado para inativar bactérias, vírus, fungos, bacilos e esporos. Pode ser usado também nos processos de higienização e desinfecção antes da esterilização. Sua eficácia é apenas comprovada depois de um longo período de exposição dos materiais. Em geral, o tempo mínimo de imersão é de oito horas. A substância é altamente tóxica e irritante para olhos, nariz, garganta e pele. Equipamentos termossensíveis podem ser submetidos a esse método sem qualquer tipo de prejuízo.

 

Métodos de esterilização físicos

A esterilização por métodos físicos acontece graças à interação entre os microrganismos e o calor ou o movimento das ondas emitidas pela radiação ionizante. Conheça os principais tipos:

 

Autoclave

O vapor saturado sob pressão é utilizado para eliminar os microrganismos através da desnaturação de suas proteínas celulares. Além das altas temperaturas e da ação da pressão, o método compreende o emprego do vapor úmido ou superaquecido.

 

Calor seco

O método compreende quatro tipos de procedimento distintos e só pode ser empregado em materiais e equipamentos metálicos altamente resistentes ao calor elevado.

 

  • Flambagem: os materiais metálicos são expostos à chama de um bico de gás até atingir o rubro. Apenas as formas vegetativas dos microrganismos são eliminadas. Portanto, não pode ser considerado um método de esterilização propriamente dito;

 

  • Incineração: processo utilizado para destruir materiais infectados, como é o caso do lixo hospitalar;

 

  • Raios infravermelhos: por meio de lâmpadas que emitem raios infravermelhos e sua produção de calor, é possível alcançar temperaturas de 180°C, o que elimina os microrganismos;

 

  • Estufa de ar quente: é o procedimento mais utilizado quando falamos em calor seco. A esterilização é realizada em estufas elétricas.

 

Radiação ionizante

Através da movimentação produzida pela radiação de elementos como cobalto ou provocadas por aceleradores de elétrons, é possível alterar o DNA dos microrganismos e provocar sua morte. Organismos como esporos bacterianos, leveduras e fungos são resistentes ao método. A radiação pode ser utilizada em materiais termossensíveis e permite a esterilização dos utensílios já embalados. A desvantagem é que o processo apresenta alto custo e exige mão de obra especializada.

 

Método físico-químico

O método combina tanto o emprego de substâncias químicas quanto a utilização de fonte de calor ou vapor. Entretanto, neste caso, em geral, é aplicado em temperaturas mais baixas, quando comparadas ao método físico.

 

Formaldeído

Este método combina a utilização da solução de formaldeído a 2%, na presença de vapor saturado, com temperatura que varia entre 50°C a 78°C. Os materiais são expostos a essas condições por cerca de três horas para garantir sua esterilização. Como as temperaturas não são severas, é possível processar materiais sensíveis ao calor. A substância é corrosiva, irritante e cancerígena.

 

Óxido de etileno

O óxido de etileno é amplamente utilizado para esterilização de materiais sensíveis à exposição de calor excessivo. De maneira simplificada, o processo combina a exposição do produto ao gás em um ambiente de vapor e pressão controlados. Além de sua eficiência na esterilização, o método preserva as características físicas dos produtos, preservando sua vida útil.

 

óxido de etileno

Peróxido de hidrogênio

Popularmente conhecido como água oxigenada, o peróxido de hidrogênio é indicado para esterilização de superfícies planas, de sólidos e de materiais que não podem ser expostos a altas temperaturas. Mesmo em baixas concentrações, como costuma ser usado (de 3% a 6%), a substância é corrosiva e pode danificar os produtos, de acordo com sua composição.

 

Plasma de peróxido de hidrogênio

Neste método, é aplicada uma mistura de água, ácido peracético e peróxido de hidrogênio. Além de esterilizante e desinfetante, o processo não é oxidante, preservando, assim, as características dos produtos.

 

 

Quais são as vantagens da esterilização com óxido de etileno?

Como vimos neste artigo, muitas são as possibilidades quando o assunto é a esterilização de materiais cirúrgicos e hospitalares. Um dos métodos mais utilizados é o óxido de etileno, devido às vantagens que ele apresenta em relação aos demais:

 

  • Eficácia e eficiência do método;
  • Aplicação do processo em materiais sensíveis ao calor;
  • Preservação das características do produto;
  • Aumento da vida útil de materiais e equipamentos hospitalares;
  • Segurança;
  • Controle de qualidade na esterilização;
  • Maior controle microbiológico;
  • Redução dos riscos de infecção hospitalar.

 

Além disso, o óxido de etileno pode ser utilizado em uma vasta gama de produtos hospitalares. Instrumentos de uso intravenoso e cardiopulmonar, telescópios e aparelhos utilizados para monitorização invasiva são alguns exemplos. Equipamentos elétricos também apresentam boa resposta aos procedimentos, como eletrodos, marca-passos e fios elétricos.

 

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A História do processamento de materiais hospitalares no Brasil

Processamento de materiais hospitalares evolui e traz benefícios para a população

O processamento de materiais hospitalares é uma prática bastante utilizada há anos nas entidades de saúde. Ele transforma um material médico já usado em um material estéril e seguro ao reuso. O histórico nos demonstra claramente uma grande evolução quanto às seguranças técnica e legal apresentadas no Brasil. Elas são provenientes de normas internacionais, de estudos científicos e principalmente, do envolvimento atuante da ANVISA. É claro, contando com a participação de instituições de saúde pública, privadas e de empresas processadoras.

 

 

processamento de materiais hospitalares

 

Saiba mais sobre o processamento de materiais hospitalares:

Na década de 1980, o processamento de materiais hospitalares era amplamente realizado no país, mas carecia de regulamentação própria. Atualmente, existem as resoluções RDC 156, RE 2.605, RE 2.606, de 11 de agosto de 2006, e a RDC 15, de 15 de março de 2012, que definem diretrizes para o processamento de materiais hospitalares seguro.

 

Também há a Portaria Interministerial 482, de 16 de abril de 1999, a qual disponibiliza regras bastante claras e exigentes quanto à esterilização por óxido de etileno, o que conserva esse processo esterilizante no Brasil como o mais seguro ao se tratar de baixa temperatura e mundialmente conhecido como “Gold Standard”, Padrão Ouro.

 

Os benefícios do processamento de materiais hospitalares são extremamente relevantes. A redução do custo da saúde e a preservação ao meio ambiente são alguns deles. Porém, o mesmo deve ser feito com responsabilidade e segurança, seguindo as normas vigentes. Para hospitais que realizam o processamento internamente, é importante ter uma equipe qualificada e auditorias constantes em todas as etapas do processo; além dos equipamentos necessários para garantir a funcionalidade e a descontaminação dos produtos reaproveitados.

 

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Esterilização de materiais oftalmológicos: saiba quais produtos podem ser processados

O processamento de materiais oftalmológicos esterilizados com óxido de etileno é uma prática segura para pacientes e profissionais que têm contato com os produtos para a saúde. O processamento de materiais é rigorosamente regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o que garante a qualidade e a segurança do procedimento. Além de reduzir os custos dos procedimentos cirúrgicos, que amplia, com isso, o acesso de mais pessoas ao tratamento oftalmológico, esta iniciativa é sustentável e contribui para o meio ambiente.

 

Qual é a principal vantagem do processamento de materiais oftalmológicos com EPETO?

 

Redução de custos para hospitais e clínicas oftalmológicas, viabilizando os procedimentos. É ponto pacífico que o método de esterilização mais vantajoso para produtos oftalmológicos é a esterilização em óxido de etileno. Vários fatores embasam essa premissa:

 

  • Segurança – o método de esterilização com óxido de etileno é considerado “padrão ouro”, elimina os microrganismos pela sua alta capacidade de difusabilidade e de penetração do gás, além de ser realizado em baixa temperatura, preservando a vida útil do material;
  • Qualidade – é máxima. O método é regulamentado e normatizado pela Anvisa (Portaria 482 de 1999 da ANVISA);
  • Praticidade – quando executado pela OXETIL FGF, apresenta logística de coleta e entrega do material com assiduidade e pontualidade;
  • Redução da quantidade de material descartado – a esterilização com óxido de etileno contribui para a sustentabilidade. Tudo aquilo que pode ser reaproveitado dentro da legalidade deve ser reaproveitado, a fim de diminuir o uso de matérias-primas, recursos naturais e a geração de lixo.

 

O processamento promove a redução de custos com a menor aquisição de materiais, chegando a representar uma economia média de 70%. Isso possibilita redirecionar os recursos que seriam gastos com a aquisição de materiais novos para o investimento em equipamentos, capacitação dos profissionais, mais procedimentos etc.

 

Face aos custos elevados relacionados à aquisição dos produtos novos para a saúde, classificados como passíveis de processamento, é primordial que ocorra sua reutilização, para atender a alta demanda de procedimentos. Não há risco em relação à preservação da saúde e da vida nas unidades de saúde. O processamento efetuado por uma EPETO, como a OXETIL FGF, é certeza de resultado final com segurança, qualidade e economia.

 

Além de controlar os gastos, o processamento realizado pela OXETIL FGF representa um ganho para todos. Ganham o hospital, os profissionais e principalmente o paciente, pois permite que mais pessoas possam usufruir com qualidade e segurança de materiais que seriam descartados.

 

A consciência de que a saúde não tem preço, mas tem custos e de que os recursos para a saúde, sejam públicos ou privados, são finitos, coloca o serviço de processamento com esterilização com óxido de etileno executado pela OXETIL FGF no segmento de oftalmologia como uma solução que viabiliza a execução de muitos procedimentos oftalmológicos.

 

esterilização de materiais

 

Esterilização de materiais oftalmológicos

 

Grande parte dos produtos para a saúde utilizados nos procedimentos oftalmológicos são sensíveis e se danificam quando expostos a temperaturas mais elevadas. O óxido de etileno é o método de esterilização mais compatível e indicado para estes materiais, pela sua difusabilidade, penetração, eficiência e capacidade de preservar a integridade do material. O processamento de materiais oftalmológicos estão previstos na resolução RE Nº 2.606, de 11 de agosto de 2006 da Anvisa (regulamentado pela RDC 15 de 15 de março de 2012 da Anvisa).

 

Entenda melhor sobre a EPETO clicando aqui.

 

Quais materiais oftalmológicos podem ser processados por EPETO?

 

Os materiais oftalmológicos podem ser processados e esterilizados com óxido de etileno com segurança. A Resolução RE n° 2.605 de 11 de agosto de 2016 da Anvisa determina que os produtos para a saúde que trazem o rótulo “PROIBIDO REPROCESSAR” e os produtos incluídos na lista da negativa que são exceções.

 

Confira a lista de materiais oftalmológicos mais comuns que são processados com a esterilização com óxido de etileno:

 

  1. Cassete Constellation;
  2. Cassete Infinity;
  3. Ponta de vitrectomia;
  4. Sonda endolaser;
  5. Sonda de iluminação;
  6. Esclerótomo;
  7. Tano diamantado;
  8. Linha de infusão;
  9. Linha de irrigação;
  10. Fibra ótica;
  11. Endolaser;
  12. Chandelier;
  13. Retrator de íris;
  14. Trepano.

 

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Por que o processamento com a esterilização com óxido de etileno da OXETIL FGF é a melhor opção?

 

  • Experiência – a OXETIL FGF é EPETO há 18 anos. É uma empresa que pratica desde a sua criação, no ano 2000, o que a legislação determina sobre o processamento (RDC 156 de 2006, RE Nº 2.606 e 2.605 de 11 de agosto de 2006, RDC 15 de 15 de março de 2012 e a Portaria 482 todas da Anvisa. Sempre cumpriu todas as etapas do processamento: lavagem, secagem, controle de qualidade, embalagem, selagem e esterilização.

 

  • Rastreabilidade – a OXETIL FGF desenvolveu e aplica a rastreabilidade do produto, Sistema de Rastreabilidade on-line OXETIL (SRO) desde 2010. Possui oito anos de experiência em um sistema integrado on-line com o hospital. Todos os materiais oftalmológicos críticos processados na OXETIL são rastreados com acompanhamento on-line, o que garante total controle. Esta tecnologia permite que você possa acompanhar o material quanto ao histórico de uso, em que paciente foi utilizado, quantas vezes foi processado, nome do fabricante e do fornecedor, inventário do estoque, descarte etc. Para conhecer melhor o SRO, clique aqui.

 

  • Frota própria – A agilidade entre o recolhimento do material, o processamento e a devolução dos materiais é garantida por nossa logística. Contamos com frota própria e equipe responsável para buscar os materiais e entregá-los após processados. Coletamos e entregamos em um intervalo máximo de 72 horas. Esta constância permite aos hospitais se programarem.

 

  • Preços justos pelo serviço de processamento – Os preços praticados pela OXETIL FGF no processamento são justos e seguramente compensadores para os hospitais e as clínicas oftalmológicas.

 

Entenda melhor o processo e os serviços da OXETIL FGF. Conheça os detalhes sobre esterilização de materiais e como hospitais e clínicas oftalmológicas podem se beneficiar com a EPETO. Clique aqui e receba uma proposta personalizada dos serviços da OXETIL FGF.

 

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