Kazuko Uchikawa Graziano avalia processo da OXETIL FGF

A OXETIL FGF recebeu, recentemente, a professora doutora Kazuko Uchikawa Graziano em suas instalações. A profissional é uma das maiores autoridades do país quando falamos em esterilização e processamento. O objetivo da visita ilustre foi uma apreciação da segurança de nossas instalações e da eficiência da esterilização por óxido de etileno oferecida. Na ocasião, a professora pôde conhecer toda a infraestrutura, verificar de perto todo o processo e conversar com nossos profissionais.

 

Trouxemos ao blog uma entrevista com a Dra. Kazuko para que você possa conferir as suas percepções. Ela fala sobre a experiência, a visita e os pontos que lhe chamaram atenção durante a estadia na OXETIL FGF.

 

 

 

Entrevista com a professora Dra. Kazuko Uchikawa Graziano

 

Experiência com esterilização

Prof. Dra. Kazuko:

 

“Sempre digo que sou cria da Universidade de São Paulo. Graduei-me em enfermagem e tive alguns anos de experiência na prática assistencial. Após isso, trabalhei toda a minha vida como docente e pesquisadora. Dedico-me há aproximadamente 35 anos à pesquisa sobre esterilização – que agora ampliamos, chamando de processamento de materiais.”

 

Esterilização segura

Prof. Dra. Kazuko:

 

“A esterilização só é segura quando o material é previamente limpo, inspecionado e acondicionado no processamento. Só aí vem a fase de esterilização. E isso, inclusive, foi o foco da minha visita à OXETIL FGF.”

 

2-Banner-Blog-Rastreabilidade-na-saude-V2_400x200

 

Percepção sobre a OXETIL FGF

Prof. Dra. Kazuko:

 

“Fiquei encantada com o controle dos processos da empresa, que é incrível. Tenho ampla vivência no processamento de materiais dentro de hospitais, com artigos que dizemos ser ‘permanentes’ em unidades denominadas Central de Material e Esterilização (CME). Sei o quanto o trabalho é minucioso e exige muitos controles. Na OXETIL FGF, encontrei o mundo ideal. Fiquei impressionada com o controle de qualidade que a empresa conseguiu implantar. Digo isso especialmente em relação aos termossensíveis, que suportam esterilização por óxido de etileno.”

 

Destaque na empresa

Prof. Dra. Kazuko:

 

“O aspecto que mais me impressionou foi a rastreabilidade que a empresa oferece. Na OXETIL FGF, chega-se ao nível de saber quais são os pacientes e onde eles usaram os materiais processados. Há controle, inclusive, da legalidade do produto e do número de reusos. Isso é uma parceria muito importante para todo serviço de saúde. Isso porque não adianta apenas um lado ser confiável e rigoroso, a empresa parceira também precisa ser. Acredito que os hospitais que se servem da OXETIL FGF são privilegiados. Outro ponto que gostaria de destacar é que nenhum serviço funciona em nível de excelência sem o capital humano. Encontrei na empresa uma equipe comprometida e competente. É realmente impressionante.”

 

Na mídia

A importante apreciação da professora Dra. Kazuko Uchikawa Graziano foi destaque na mídia local. Você pode conferir a matéria realizada pelo blog “Conversa Mineira” clicando aqui.

 

 

Sobre Kazuko Uchikawa Graziano

  • Professora titular aposentada do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.
  • Doutora e mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Pós-doutorado em Leicester, Inglaterra (2005).
  • Graduada em Enfermagem (habilitação em Enfermagem Médico-Cirúrgica e licenciatura) pela Universidade de São Paulo.
  • Exerceu o cargo de chefe técnico de Divisão de Hospitalidade do Hospital Universitário da USP, de 2012 a 2015.
  • Representou a Escola de Enfermagem da USP como membro titular de Câmaras Técnicas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) do Ministério da Saúde, de 2005 a 2015.
  • Foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação de Enfermagem na Saúde do Adulto (PROESA) da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (2004-2010).
  • Consultora ad hoc da CAPES, da FAPESP e do CNPq.
  • Membro de corpo editorial da revista da Escola de Enfermagem da USP e revisora de quatro periódicos com classificação A1 e A2 segundo a CAPES.
  • Bolsista de Produtividade do CNPq (nível 2).
  • Líder do grupo de pesquisa “Controle de infecção relacionada a procedimentos assistenciais. Centro de Material e Esterilização”.
  • Experiência em pesquisa na área de Enfermagem com atuação principal em processamento de materiais (limpeza/desinfecção/esterilização, reuso de materiais de uso único e infecção hospitalar).

 

Fonte: Fabesp /Currículo Lattes

 

Esterilização de produtos para saúde

Para a OXETIL FGF, é uma honra ter uma avaliação tão positiva na visão de uma profissional gabaritada, como a professora Dra. Kazuko Uchikawa Graziano. Sua empresa também pode comprovar a nossa excelência. Peça uma proposta personalizada, que entraremos em contato. Conte com a segurança e a tranquilidade do nosso processo.

 

PGRSS OXETIL FGF: um aliado da natureza e do bem-estar

A responsabilidade socioambiental nas empresas, apesar de essencial, ainda é uma prática recente no Brasil. Devido a essa demanda atual, empresas públicas e privadas passaram a adotar um sistema de gestão, que tem dois objetivos: providenciar a inclusão social (Responsabilidade Social) e o cuidado ou a conservação ambiental (Responsabilidade Ambiental). Para desenvolver essa postura ambientalmente responsável, a OXETIL FGF realiza um conjunto de ações que promovem seu desenvolvimento. Adotamos o PGRSS para nunca abrirmos mão do comprometimento com o meio ambiente e o bem-estar. Este programa é uma obrigatoriedade para todo estabelecimento de saúde, conforme a resolução RDC Nº 306, de 7 de dezembro de 2004 e agora já adequada com a nova Resolução RDC nº 222, de 28 de março de 2018.

 

 

 

Entenda o PGRSS da OXETIL FGF

O Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, praticado na OXETIL FGF, é um procedimento de gestão. Ele foi planejado com bases científicas e técnicas, normativas e legais. Tudo para minimizar a produção de resíduos e proporcionar àqueles que são gerados um encaminhamento seguro e eficiente. Com o PGRSS, visamos à proteção dos trabalhadores, à preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. A OXETIL FGF gera em sua unidade os seguintes resíduos estabelecidos pelo PGRSS:

 

  • O Grupo A é identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR 7500 da ABNT. Fica com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.

 

  • O Grupo B é identificado através do símbolo de risco associado, de acordo com a NBR 7500 da ABNT. Contém discriminação de substância química e frases de risco.

 

  • O Grupo D agrega os resíduos destinados à reciclagem ou à reutilização. A identificação deve ser feita nos recipientes e nos abrigos de guarda de recipientes, usando código de cores e suas correspondentes nomeações. Todas baseadas na Resolução CONAMA nº 275/2001 e com símbolos de tipo de material reciclável.

 

  • O Grupo E é identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR 7500 da ABNT. Rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescido da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco do resíduo.

 

De acordo com o PGRSS, os resíduos dos grupos A, B e E são enviados para destinação final por termodestruição. O tratamento do óxido de etileno e a correta destinação de seus resíduos – etilenocloridrina e etilenoglicol – também são feitos. Todo resíduo coletado é corretamente destruído e essa destruição é documentada em laudos pela OXETIL FGF.

 

 

PGRSS e Coleta Seletiva

A Coleta Seletiva é outra prática ambiental adotada na empresa, alinhada ao PGRSS. Atualmente, todo o papelão das embalagens recebidas pela OXETIL FGF é separado e destinado à reciclagem. O valor arrecadado com as vendas do material é revertido para a realização de confraternizações de nossa equipe. Essa é uma forma de estimular o lazer e a interação entre os funcionários, fazendo o bem para a sociedade.

 

Além disso, todas as embalagens vazias de plástico e vidro de produtos utilizados pela OXETIL FGF, como álcool, benzina e água oxigenada, são inutilizadas, identificadas e devidamente recolhidas pela Prefeitura Municipal de Maripá de Minas, cidade sede da empresa. A partir daí, são encaminhadas para o aterro sanitário privado.

 

Banner-Blog_Conheca_A_Historia_400x200

 

Ação e motivação

O cuidado com o bem-estar dos funcionários é outro compromisso da OXETIL FGF. Todos os colaboradores da empresa são treinados e orientados sobre o descarte correto dos resíduos com os quais trabalham. Também são capacitados nos cuidados com a manipulação dos materiais. Eles são treinados de acordo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS. Além dele, também conhecem o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, as legislações aplicáveis, as novidades tecnológicas, entre outros. A capacitação é constante e acontece, em média, a cada seis meses.

 

Todo o cuidado do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS gera uma série de benefícios, segurança e tranquilidade para os clientes são alguns deles. Peça já a sua proposta personalizada, confiança comprovada para a esterilização por óxido de etileno”. Temos certeza de que você irá confirmar a nossa qualidade.

 

esterilização de material hospitalar

9 tipos de esterilização de materiais: qual é o mais seguro?

A esterilização de materiais é um processo extremamente importante para a segurança de um ambiente hospitalar. Ela deve ser feita em uma Central de Material Esterilização (CME) dos hospitais ou por uma empresa no ramo. Esse setor é responsável por limpar, dar acondicionamento, esterilização, guarda e distribuição dos materiais.

 

Existem várias formas de realizar esses processos. Nem todas, porém, são recomendadas para a esterilização de alguns materiais. A decisão de qual processo utilizar deve ser baseada no tipo de material e no risco de contaminação.

 

Veja abaixo quais são os principais tipos de esterilização disponíveis e qual é o mais seguro para o ambiente hospitalar.

 

Esterilização de materiais por meios físicos

 

Vapor saturado sob pressão

Esse tipo de esterilização utiliza autoclaves para a realização do processo. Ele pode ser subdividido em outros dois tipos também comuns, o vapor úmido e o vapor superaquecido. Para realizar a esterilização de materiais com vapor saturado sob pressão, é preciso que alguns cuidados sejam tomados. A água utilizada deve ser livre de contaminantes que possam interferir em todo o processo, danificando o aparelho ou os produtos a serem esterilizados.

 

Calor seco

Esse procedimento utiliza estufas de ar quente como forma de esterilizar os materiais. O processo de esterilização pode ser feito por meio de quatro métodos que englobam a técnica:

 

  • Flambagem;
  • Incineração;
  • Raios infravermelhos;
  • Estufas de ar quente.

 

Essa técnica de esterilização não é indicada para materiais de borracha, tecido e aço, devido à sua instabilidade frente às altas temperaturas. Opte pelo calor seco somente para a esterilização de instrumentos metálicos de ponta ou corte.

Contrate a Oxetil - mobile

Radiação ionizante

A esterilização de materiais feita por radiação ionizante utiliza baixas temperaturas em seu processo. Ela é indicada para materiais termossensíveis, que não suportam altas temperaturas. O processamento com essa técnica engloba a alteração da composição molecular das células a partir da modificação do DNA. Isso provoca a perda ou a adição de cargas elétricas aos materiais.

 


Esterilização de materiais por meios químicos

 

Formaldeído

Esse método de esterilização possui função fungicida, virucida, bacteriana e, após 18 horas agindo, também possui ação esporicida. Ele é um gás incolor com forte odor, além de ser cáustico para a pele e carcinogênico. Pode ser encontrado em fórmulas aquosa e alcoólica. Sua grande desvantagem é a lentidão do processo, que pode levar até 18 horas para a esterilização dos materiais.

 

O formaldeído é indicado para processamento de materiais críticos, como cateteres, drenos e tubos de borracha, náilon, teflon, PVC, poliestireno (em ambas as formulações), laparoscópios, artroscópios e ventriloscópios, enxertos de acrílico – apenas na formulação aquosa.

 

Glutaraldeído

Com potente ação biocida, bacteriana, virucida, fungicida e esporicida, a esterilização através do glutaraldeído pode ser encontrada em solução aquosa. A atividade esporicida se deve ao fato de o glutaraldeído reagir com a superfície do esporo, provocando o endurecimento das camadas externas e a morte do esporo, para que ocorra esta ação deve-se utilizar a imersão por um longo período, de mais de 8 horas. Esta solução apresenta a desvantagem da toxicidade para manipulação pelos profissionais. A exposição pode induzir asma em alguns indivíduos e causar dermatite de contato.

 

Esse processamento é indicado para a esterilização de materiais termossensíveis. Opte por esse método ao esterilizar enxertos de acrílico, drenos e tubos de poliestireno. O glutaraldeído também é indicado para a limpeza de equipamentos como endoscópios, conexões respiratórias, equipamentos de terapias respiratórias, dialisadores e tubos de espirometria.

 

Óxido de etileno

Um dos métodos mais eficientes na hora da esterilização de materiais, por preservar sua composição, é o processamento por óxido de etileno. Ele é indicado principalmente para materiais hospitalares que não podem ser expostos ao calor ou a agentes líquidos, como instrumentos de uso intravenoso e cardiopulmonar, por exemplo.

 

Sua base é o óxido de etileno – C2H4O, um gás incolor e altamente inflamável. Para que o processo seja eficaz, esse tipo de esterilização age conjuntamente com a umidade relativa. Isso ocorre porque, com o aumento da umidade, também é aumentada a eficácia da esterilização.

 

Sua ação de grande efeito se deve ao fato de o óxido de etileno reagir com a parte sulfídrica da proteína do sítio ativo no núcleo do microrganismo, impedindo assim sua reprodução. Isso faz com que essa seja uma das formas mais seguras e eficazes de esterilização de materiais hospitalares. O que torna a esterilização por óxido de etileno a melhor forma de processar materiais, principalmente os hospitalares, devido ao seu custo/benefício.

 

 

Peróxido de hidrogênio

O peróxido de hidrogênio, também conhecido como água oxigenada, é um potente esterilizante e desinfetante. Entretanto, esse processo não é indicado para alguns materiais por ter alta ação corrosiva. Sua ação é mais eficaz em materiais termossensíveis, como capilares hemodializadores e lentes de contato. Essa substância pode ser encontrada em uma concentração de 3% a 6%.

 

Ácido peracético

Indicado para a esterilização de materiais termossensíveis que possam ser totalmente imersos no líquido. O ácido peracético tem ação esporicida em temperaturas baixas, mesmo quando há matéria orgânica. O processo não é indicado para esterilização de materiais de alumínio anodizado, por questões de incompatibilidade. Quando esterilizados por meio desse processo, os materiais devem ser usados imediatamente.

 

Plasma de peróxido de hidrogênio

Esse processo de esterilização é indicado para materiais como bronze, látex, alumínio, PVC, silicone, aço inoxidável, borracha, teflon e muitos outros. Possui uma mistura equilibrada entre água, ácido acético e peróxido de hidrogênio, o que faz com que ele não seja oxidante.

 

Como você pôde ver, existe uma grande variedade de processos de esterilização de materiais. A escolha deve ser feita baseada no tipo de material a ser processado e na agilidade necessária no processo. Se você ainda tem receio sobre qual é o melhor método de esterilização para hospitais, baixe aqui o nosso e-book “Processamento de materiais hospitalares” e tire suas dúvidas!

 

esterilização de materiais hospitalares

 

5 dicas para escolher uma boa empresa de esterilização

Terceirizar o processamento de materiais é uma boa forma de economizar e garantir a total segurança do processo. No mercado brasileiro, várias são as empresas de esterilização e processamento que oferecem o serviço para clínicas e hospitais. Entretanto, escolher uma empresa de confiança pode não ser tão fácil quanto parece.

 

Ao pesquisar sobre as empresas que atuam no mercado, você precisa levar em consideração alguns quesitos, como cumprimentos das resoluções criadas pela ANVISA. A RDC 15 e a RDC50 regularizam os pré-requisitos para o processamento. Confira o que mais você deve levar em conta antes de optar por uma empresa de esterilização.

 

1.     Empresa regulamentada

Para oferecer o serviço de esterilização de materiais, a empresa precisa estar de acordo com as regulamentações impostas pela ANVISA. A RDC 50, de fevereiro de 2002, prevê que o local de esterilização deva atender aos seguintes critérios:

 

  • Ambiente com dimensões mínimas e instalações necessárias;
  • Pisos e paredes com acabamentos laváveis e com o mínimo de juntas possíveis;
  • Ambiente em bom estado de conservação;
  • Bancadas de fácil higienização e favorecimento ergonômico do funcionário;
  • Superfícies impermeáveis, lisas, laváveis, de cor clara e de fácil manutenção;
  • Ambiente iluminado com luz artificial para favorecer a conferência da limpeza (evitando a luz do sol);
  • Ambiente com janelas protegidas com telas milimétricas para evitar a entrada de insetos e roedores;
  • Ventilações mecânica ou natural são permitidas na área suja, porém devem ser evitadas na área limpa e estéril.

 

 

2.     Soluções que se adequam ao seu produto

Existem vários processos químicos e físicos pelos quais os materiais podem ser esterilizados. Identificar qual é o melhor tipo de esterilização que se adequa ao seu produto é essencial na hora de escolher a melhor empresa de esterilização.

 

O óxido de etileno é o método mais recomendado para materiais termossensíveis, que não podem ser esterilizados sob altas temperaturas. Esse tipo de esterilização é bastante comum nas áreas da saúde, garantindo a integridade e a segurança do material hospitalar.

 

Sua eficiência se deve ao fato de o óxido de etileno preservar sua composição. Ele reage com a parte sulfídrica da proteína do sítio ativo no núcleo do microrganismo, impedindo sua reprodução e proporcionando uma completa esterilização.

 

3.     Confiabilidade no processo

Por se tratar de um procedimento que envolve, principalmente, o manuseio de materiais hospitalares, é preciso ter total confiança na empresa de esterilização escolhida e no método a ser aplicado.

 

Além de atender todas as normas impostas pela ANVISA, a empresa deve possuir um local adequado para o processo de esterilização, evitando o risco de contaminação cruzada. Para que isso ocorra, o ideal é que a empresa seja especializada em apenas um único método e que apresente total transparência em seu processo.

 

Contrate a Oxetil - mobile

4.     Profissionais capacitados

Os profissionais que trabalham em uma empresa de esterilização precisam ser habilitados para exercerem suas funções. O quadro de funcionários deve ser composto por enfermeiros, farmacêuticos e biólogos que possam assegurar a esterilidade dos materiais confiados à empresa.

 

5.     Tempo de entrega

A agilidade na entrega dos materiais esterilizados é um diferencial na hora de escolher uma empresa para realizar o serviço. Por se tratarem de instrumentos essenciais no dia a dia, hospitais e clínicas não podem ficar muito tempo aguardando que a esterilização seja realizada. Busque empresas que ofereçam esse benefício sem afetar a qualidade do trabalho.

 

OXETIL: a melhor empresa de esterilização com óxido de etileno

A OXETIL FGF foi projetada e construída com o propósito de realizar processamento de produtos médicos por meio da esterilização por óxido de etileno. Com uma estrutura bem montada e definida, a empresa atende integralmente aos requisitos impostos pelo setor.

 

As instalações da empresa foram projetadas para que todas as etapas do processo de esterilização sejam realizadas sem o risco de contaminação cruzada, oferendo ao cliente equipamentos dedicados e exclusivos para as particularidades de cada produto, como:

 

  • Lavadoras ultrassônicas de grande volume, com pressurização para canulados;
  • Secadoras convencionais e específicas para determinados materiais;
  • Equipamentos específicos, que permitem avaliação da funcionalidade;
  • Grande volume diário disponível para esterilização;
  • Frota própria, com barreira de separação entre material estéril e material contaminado, conforme requerido pela legislação;
  • Insumos de alta qualidade e aprovados por órgãos competentes;
  • Laboratório próprio, permitindo o acompanhamento e o monitoramento diário dos processos.

 

Além de toda a infraestrutura que possibilita a esterilização com total segurança, a OXETIL FGF também conta com a excelência no trabalho de seus colaboradores. Toda a equipe técnica da empresa desempenha suas funções com responsabilidade e de acordo com a legislação. Não é à toa que a OXETIL FGF é um grande destaque no setor de processamento de materiais em todo o Brasil.

 

A empresa possui um corpo técnico especializado, constituído por enfermeiros, farmacêuticos e biólogos, e dispõe de um laboratório próprio onde são realizadas análises diárias de cromatografia e esterilidade dos materiais e monitoramento das etapas de processamento e esterilização. A empresa conta com câmaras esterilizadoras usadas exclusivamente no processamento dos materiais.

 

Sistema de rastreabilidade e prazo de entrega

A empresa oferece aos seus clientes o exclusivo Sistema de Rastreabilidade OXETIL (SRO), para garantir total rastreabilidade dos materiais. Com ele, é possível controlar toda a movimentação dos materiais na unidade de saúde e dentro da OXETIL, como estoque, prontuário, envio para processamento, número de processamentos, descarte etc..

 

A OXETIL FGF trabalha com grande eficiência no prazo de entrega dos materiais processados. Com uma logística eficiente e frota própria, presente em toda a região Sudeste do país, a empresa se compromete a realizar a entrega do material processado em até 72h.

 

Como você viu, antes de escolher uma empresa de esterilização de material, é preciso principalmente pesquisar.  Além disso, levar em conta o tipo de material a ser processado e a segurança oferecida em todo o processo é um grande diferencial. Se você ainda está na dúvida sobre qual empresa escolher, clique aqui e peça sua proposta personalizada.

 

esterilização de material hospitalar

Esterilização de materiais: o método ideal

A esterilização de materiais é assunto recorrente em nosso blog. Em uma pesquisa rápida, você pode encontrar as principais formas de fazer o processo e as suas características. Além disso, pode entender bastante sobre o que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária apregoa sobre o tema. Hoje, abordaremos mais sobre um método que pode ser ideal para a sua empresa: o óxido de etileno.

 

Benefícios da esterilização de materiais com óxido de etileno

Para Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, a esterilização de materiais por óxido de etileno pode trazer inúmeras vantagens.  Ele é um agente químico de alta eficiência no que se refere à esterilização de Produtos para Saúde. Isso porque age a baixas temperaturas e possui alto poder de penetração, sem ser corrosivo. O ETO é altamente eficaz pela sua penetração e pela sua difusibilidade, podendo esterilizar artigos médico-hospitalares termossensíveis, estreitos ou longos. Além disso, permite a esterilização de materiais compostos por qualquer matéria-prima.

 

 

Vantagens do óxido de etileno perante os outros métodos

Para a esterilização de materiais, alguns pontos fortes do óxido de etileno que podemos citar são:

  • Uso diversificado: utilizado para vários tipos de artigos;
  • Substitui os processos físicos e químicos de esterilização;
  • Excelente penetração: apresenta pequenas moléculas de ETO;
  • Letal a todos os microrganismos: ação bactericida, fungicida, virucida e esporicida;
  • Não danifica o artigo exposto: é utilizado a baixa temperatura e baixa pressão;
  • Esteriliza artigo embalado.

Banner-Blog_Conheca_A_Historia_400x200

Substituição na esterilização de materiais

Como dito anteriormente, o óxido de etileno é capaz de substituir outros métodos. Nos processos físicos, ele é ideal para ser trabalhado no lugar dos métodos de calor seco e, também, calor úmido.  Já para a esterilização de materiais pelos processos químicos a frio, ele substitui os métodos de glutaraldeido e formaldeído.

 

 

Como usufruir de todas essas vantagens?

Diversos cuidados são necessários no processo para usufruir de todas as vantagens do óxido de etileno. Para a perfeita esterilização de materiais, é preciso contar com o parceiro certo. Vários estabelecimentos de saúde já estão colhendo frutos positivos deste tipo de trabalho. Clique no banner a seguir e veja o que os profissionais de saúde que lideram equipes de alta performance têm a dizer sobre o dia a dia deste processo. Clique aqui e saiba como reduzir os seus gastos.

 

esterilização de material hospitalar

A utilização de óxido de etileno na esterilização de materiais hospitalares

O óxido de etileno é um dos processos mais indicados para a esterilização de materiais hospitalares. Todos os objetos considerados críticos e que não possam ser expostos ao calor ou a agentes esterilizantes líquidos devem ser processados por esse meio.

 

Esse é um processo que destrói microrganismos, patogênicos ou não, dos instrumentos, exceto esporos bacterianos. Além de segura, a esterilização de materiais hospitalares por esse método também é mais econômica, visto que é possível processar alguns instrumentos termossensíveis. Entretanto, é importante ressaltar que essa alternativa não se aplica a todos os objetos hospitalares. Alguns materiais não podem ser processados, devendo ser descartados após o uso.

 

Cuidados na hora de esterilizar materiais hospitalares por óxido de etileno

Para que a esterilização de materiais hospitalares seja bem-sucedida, a Central de Esterilização de Materiais (CME) ou a empresa contratada deve tomar alguns cuidados na hora da execução. Além da limpeza prévia do material, que deve ser rigorosa, o acondicionamento do produto também é muito importante.

 

Esse método de esterilização é regulamentado pela portaria interministerial nº 482, de 16 de abril de 1999, publicada em 1999.  A Portaria veio aprovar o Regulamento Técnico e seus Anexos, contendo disposições sobre os procedimentos de instalações de Unidade de Esterilização por óxido de etileno e de suas misturas e seu uso, bem como, de acordo com as suas competências, estabelecer as ações sob a responsabilidade do Ministério da Saúde e Ministério do Trabalho e Emprego.

 

  • Regulamento Técnico;
  • Condições mínimas de área física, de instalações e de segurança ambiental;
  • Embalagem, rotulagem, transporte e armazenamento de recipientes de Óxido de Etileno e suas misturas;
  • Embalagem, rotulagem, transporte e armazenamento de materiais médico-hospitalares;
  • Condições mínimas para eficácia do processo de esterilização de materiais e artigos médico-hospitalares;
  • Condições mínimas de saúde e segurança ocupacional;

 

Principais materiais cirúrgicos que podem ser esterilizados com óxido de etileno

 

  • Borrachas sensíveis;
  • Plásticos;
  • Instrumentais ópticos;
  • Instrumentos delicados;
  • Termoresistentes e termossensíveis em geral;
  • Implantes: órteses e próteses.

 

Conheça o ciclo de esterilização do óxido de etileno

Para que a esterilização de materiais hospitalares por óxido de etileno seja feita, é preciso que haja a presença de vapor de água. Além disso, é necessário considerar alguns parâmetros, como tempo de exposição, temperatura, umidade relativa, concentração do gás e aeração.

O ciclo pode ser dividido nas seguintes partes:

 

Teste de segurança e integridade

Fase em que é realizada uma série de testes automáticos, a fim de identificar a segurança do sistema e a hermeticidade do vaso. O sistema irá informar caso ache qualquer falha no processo.

 

Vácuo/pulsos de nitrogênio

Essa fase garante a total segurança e a correta penetrabilidade do gás no material a ser esterilizado. Consiste na total retirada do oxigênio da câmara e do material.

 

Verificação/controle da umidade

Nesta etapa, ocorre a averiguação da total retirada da umidade relativa e a sinalização de possíveis correções. Dessa forma, o gás poderá agir conforme as condições ideais do processo.

 

Injeção do gás e manutenção do tempo de exposição

O gás de óxido de etileno é injetado na câmara nesta fase, após atingir os níveis de pressão e temperatura ajustados ao tempo de exposição.

 

Retirada e lavagem do gás

Após exposto ao óxido de etileno, o material passa por uma fase de processamento a vácuo com sequências de injeção de nitrogênio para a retirada completa do gás e diminuição dos riscos.

 

Aeração forçada

Esta fase possibilita a total retirada residual do gás por meio de pulsos de ar. Dessa forma, garante-se a qualidade final do processo de esterilização de materiais hospitalares por óxido de etileno.

 

Contrate a Oxetil - mobile

Controle da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa,  adota uma forte postura em relação à esterilização de materiais por seus diversos processos. Em 2012, foi publicada a RDC15, uma resolução que dispõe sobre os requisitos de boas práticas para o processamento de materiais de produtos para a saúde.

 

Dessa forma, o órgão é capaz de regulamentar o funcionamento dos serviços de saúde que realizam a prática de esterilização de materiais hospitalares. O foco é a total segurança dos pacientes e dos profissionais envolvidos no processo.

 

Como órgão regulamentador e fiscalizador, a Anvisa tem exercido um papel fundamental para que todo o processo de esterilização de produtos hospitalares se torne cada vez mais seguro e inteligente.

 

Optar por esterilizar materiais hospitalares com o óxido de etileno é uma forma eficaz de garantir a segurança no manejo dos instrumentos. É bom para o paciente e para os profissionais da área. Conheça mais sobre todos os processos que abrangem esse método baixando o e-book “Processamento de materiais hospitalares”. É só clicar aqui.

 

esterilização de materiais hospitalares

Esterilização de material hospitalar e controle de qualidade

A evolução na área da saúde é acelerada e requer um controle de qualidade rígido e confiável no processamento e na esterilização por óxido de etileno. Por isso, uma empresa responsável e que oferece segurança nesse serviço deve manter investimentos contínuos no setor. A OXETIL FGF oferece tudo o que uma empresa precisa para prestar um trabalho de excelência na esterilização de material hospitalar. São 18 anos de tradição em atender bem grandes grupos da área da saúde.

 

Estrutura

Para o processamento e a esterilização por óxido de etileno, temos uma estrutura completa. Possuímos laboratório próprio, com amplo espaço e equipamentos modernos. Nele são realizados os ensaios de Controle de Qualidade do processamento e da esterilização do material hospitalar recebido. As análises são feitas pelo corpo técnico qualificado, formado por farmacêuticos e biólogos. O prédio do laboratório é constituído por:

 

  • Sala de Reunião;
  • Sala de Paramentação;
  • Sala de Cromatografia;
  • Sala de Esterilidade;
  • Sala de Microbiologia;
  • Sala de lavagem das vidrarias do laboratório;
  • DML;
  • Sanitários próprios.

 

esterilização de material hospitalar

 

Óxido de etileno: um método adequado de esterilização de material hospitalar

O óxido de etileno é um método adequado para a esterilização de material hospitalar. Para que isso seja garantido, é importante assegurar que os níveis residuais de ETO e etilenocloridrina propiciem um risco mínimo para o paciente no uso normal do produto.

 

Conforme preconiza a Portaria Interministerial 482, de 1999, realizamos, em todos os lotes de esterilização, a Análise Cromatográfica de Gases Residuais. O objetivo é avaliar possíveis resíduos de óxido de etileno, etilenoglicol e etilenocloridrina nos produtos para a saúde.

 

A análise avalia também a eficácia do processo de aeração, tanto a aeração mecânica – no interior da autoclave – quanto a aeração ambiental, em sala exclusiva para este fim. A metodologia utilizada é baseada na ABNT NBR ISO 10993-7: Avaliação Biológica de Produtos para Saúde – Parte 07: Resíduos da Esterilização por Óxido de Etileno.

 

Utilizamos a tabela da Portaria 482, com limites máximos permitidos de resíduos, para verificação dos resultados e calibração do sistema. Ao final da análise, são emitidos o cromatograma e o laudo de cromatografia, os quais ficam à disposição dos clientes. Isso lhes dá mais segurança no processo de esterilização de material hospitalar.

 

Testes de Esterilidade: essenciais para a saúde

Para todos os lotes de esterilização de material hospitalar, realizamos os Testes de Esterilidade, conforme a Farmacopeia Brasileira – 5ª Edição. A prática é a mais adequada para revelar a presença de bactérias e fungos em produtos para saúde. Contamos com pessoas treinadas e qualificadas para a condução do trabalho. Além disso, realizamos tudo sob condições assépticas, utilizando, por exemplo, capela de fluxo laminar.

 

 

Metodologia

A metodologia empregada é a Inoculação Direta em meio de Cultura. Nela, utilizam-se os meios de cultura TSB (Triptico de Soja) e Tioglicolato. Isso possibilita a detecção de crescimento de microrganismos aeróbicos e anaeróbicos. Ao final do período de incubação, é emitido o Laudo de Análise do Teste de Esterilidade, disponível aos clientes.

 

Outros testes para garantir a eficácia do óxido de etileno

Realizamos, ainda, a análise de Endotoxina Bacteriana, em laboratório terceirizado, seguindo a Farmacopeia Americana (USP). O intuito é garantir que o material analisado se encontre dentro dos limites aceitáveis de endotoxina bacteriana e não apresente substâncias pirogênicas. Esse ensaio visa assegurar a qualidade do processamento, principalmente as etapas de limpeza técnica e esterilização de material hospitalar.

 

esterilização de material hospitalar

 

Protocolos de Processamento

Na validação dos Protocolos de Processamento, são utilizados alguns monitores de limpeza, como o Clean-Trace Protein High Sensitivity. Ele é destinado à detecção de resíduos de proteína após o processamento dos produtos. Após o período de incubação, a leitura do resultado é visual.

 

Outros exemplos são o Clean-Trace ATP Surface e o ATP Water. Eles são utilizados para verificar a eficácia da limpeza, tanto manual quanto automatizada, em superfícies de materiais hospitalares. Tudo através de dispositivos de ATP, fornecidos pela 3M.

 

A leitura do teste é feita de maneira quantitativa, por meio da resposta do reagente presente na ampola com o ATP coletado no swab, produzindo sinal de luminescência. A intensidade da luminescência é proporcional à quantidade de ATP coletada na amostra e, portanto, ao grau de contaminação. A mensuração da luminescência requer o uso do equipamento denominado luminômetro. Os resultados são emitidos em RLU (Unidades Relativas de Luz). Esse é um dos procedimentos essenciais no controle de qualidade do processamento de material hospitalar.

 

Banner-Blog_Conheca_A_Historia_400x200

 

Compromisso com a adequação dos processos

Para garantir a adequabilidade dos processos, outros testes são realizados.

 

  • SonoCheck – para monitorar o desempenho do fenômeno cavitação/nível de energia ultrassônica da lavadora ultrassônica;
  • Tosi-LumCheck – para monitoramento de rotina e validação da eficácia na limpeza de instrumentos canulados de acordo com a EN ISO 15883;
  • Pyrosate – teste rápido para detecção de endotoxina na água de osmose reversa, utilizada para enxague dos produtos para saúde críticos.

 

Em todos os ciclos de esterilização de material hospitalar são utilizados indicadores para comprovar a eficácia do processo. Entre eles estão:

 

  • Indicadores Biológicos (bacillus atrophaeus ATCC 9372);
  • Integrador Químico (Classe V);
  • Fita Indicativa (Classe I);
  • Indicador da Embalagem de Grau Cirúrgico (Classe I).

 

Todos esses indicadores ficam registrados na Relação de Carga, documento elaborado internamente. Seu intuito é registrar a adequabilidade de todos os ciclos de esterilização de material hospitalar.  Esses são alguns dos ensaios que garantem a qualidade/confiabilidade do processamento e da esterilização por óxido de etileno da OXETIL FGF.

 

Gostaria de contar com todo esse controle de qualidade em sua empresa? Tenha mais segurança no seu processamento, peça já uma proposta personalizada clicando aqui.

 

esterilização de material hospitalar

Esterilização de material cirúrgico: tipos e vantagens

A esterilização de material cirúrgico é um trabalho fundamental para a saúde. Só com a garantia de assepsia dos equipamentos é possível prover segurança aos pacientes que passam por cirurgia. Neste artigo, será possível conhecer um pouco mais sobre o assunto, os tipos de esterilização e sua vantagem.

 

esterilização de material cirúrgico

 

Quais são os métodos de esterilização de material cirúrgico?

Essa é uma pergunta frequentemente realizada quando falamos em esterilização. Quais são os métodos capazes de fazer a tarefa com eficiência? A primeira coisa a saber é que a forma de esterilização de material cirúrgico depende do tipo de equipamento. Além disso, devem ser considerados os possíveis tipos de contaminação. A partir daí, os métodos se dividem basicamente entre: físicos, químicos e físico-químicos.

 

Químicos – Os métodos químicos se subdividem em líquidos e gasosos. Eles são caracterizados, em suma, pela interação entre compostos químicos. Os métodos químicos líquidos utilizam glutaraldeído, peróxido de hidrogênio, formaldeído ou ácido peracético. Já a esterilização de material cirúrgico pela forma gasosa utiliza o óxido de etileno.

Essa técnica, que inclusive é a utilizada pela OXETIL FGF, tem uma grande vantagem. O gás tem alto poder de difusão e penetração. Isso lhe confere muita versatilidade na esterilização de equipamentos que são sensíveis ao calor.

 

Físico-químicos – O método físico-químico consiste na associação de dois métodos, que de modo geral são realizados à baixa temperatura. Podem ser por vapor à baixa temperatura com formaldeído ou por plasma de peróxido de hidrogênio.

 

Físicos – As maneiras físicas de esterilização de material cirúrgico usam como base o calor. A sua eficiência, de acordo com a ANVISA, depende de variáveis como temperatura e tempo de exposição. É preciso estar atento, pois a sensibilidade dos microrganismos é variada. Os métodos são: esterilização térmica por calor seco, esterilização térmica por vapor saturado e por radiação ionizante.

 

esterilização de material cirúrgico

 

Qual é a meta da esterilização de material cirúrgico?

Seja qual for o método de esterilização de material cirúrgico, ele deve atender a um objetivo claro. Fornecer artigos livres de microrganismos patogênicos que possam ser utilizados com segurança em novos procedimentos.

 

Quando a esterilização de material cirúrgico é bem feita?

Só podemos afirmar que o método é bem feito quando a empresa responsável comprovar, por meio de testes microbiológicos, o padrão do serviço prestado. Isso é equivalente a dizer que a esterilização dos instrumentos médicos para cirurgia deve eliminar por completo todos os microrganismos.

 

 

 

De acordo com o Manual de Normas e Rotinas para o Processamento de Materiais de Enfermagem, Médico e Odontológico, publicado pela Secretaria de Saúde da Prefeitura de Campinas, a probabilidade de sobrevida do microrganismo no item submetido ao processo de esterilização é menor que um em um milhão. A esterilização de material cirúrgico se prova cada vez mais eficiente nesse sentido.

Contrate a Oxetil - mobile

E quais as vantagens da esterilização de material cirúrgico?

As instituições que fazem a esterilização de materiais cirúrgicos têm conseguido vantagens competitivas para si. Os clientes OXETIL FGF, por exemplo, contam com um procedimento totalmente legal e eficaz. Além disso, têm garantia de segurança para seus pacientes e para seus profissionais, que passam a contar com mais qualidade.

 

A rotina tem mostrado que, quando falamos de procedimentos cirúrgicos, a esterilização dos equipamentos é tão importante quanto a especialização da equipe médica. Na verdade, esses são fatores que se somam e geram grandes resultados. Para saber mais, clique aqui e peça já um diagnóstico gratuito e reduza os seus custos.

Fontes:
  • ANVISA;
  • Secretaria de Saúde de Campinas;
  • Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

esterilização de material cirúrgico