Organização Nacional de Acreditação e processamento de materiais

Sistema Brasileiro de Acreditação zela pela qualidade e pela segurança nos serviços de saúde

A Organização Nacional de Acreditação – ONA é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que atua em todo o território nacional. Baseada no Sistema Brasileiro de Acreditação, ela visa à implantação de um processo permanente de avaliação e certificação da qualidade. Assim, após a comprovação da qualidade, dá-se a acreditação do Estabelecimento de Assistência à Saúde – EAS.

 

 

Atividades da Organização Nacional de Acreditação

As atividades desenvolvidas pela Organização Nacional de Acreditação e pelas instituições acreditadoras por ela credenciadas não possuem finalidade de fiscalização. Nem mesmo de controle oficial, sendo dotadas de um caráter eminentemente educativo, voltado para a melhoria contínua dos serviços prestados. A acreditação de um EAS traz segurança a seus pacientes e funcionários. Isso porque considera critérios como a eficiência da gestão hospitalar e a qualidade da assistência médica e da equipe profissional.

 

Organização Nacional de Acreditação

 

O papel da Organização Nacional de Acreditação

No Brasil, poucas instituições são credenciadas pela Organização Nacional de Acreditação como acreditadora. Entre suas incumbências, está a de auditar, “in loco”, os principais parceiros/colaboradores do EAS que buscam a acreditação. Na OXETIL FGF, as solicitações de auditorias de fornecedor acontecem de forma periódica. Tudo para comprovar, com base no Sistema Brasileiro de Acreditação, a qualidade dos serviços prestados.

 

Em uma dessas ocasiões, recebemos membros da Det Norske Veritas – DNV. Os auditores da DNV (ISO, ONA, NIAHO e Gestão de Riscos), Eduardo Ramos Ferraz e Luiz Carlos Marzano, comprovaram a eficácia do sistema de Gestão da Qualidade na OXETIL FGF. Ao longo da permanência em nossa empresa, gentilmente concederam uma entrevista.

 

A seguir você saberá mais sobre o papel da Organização Nacional de Acreditação na melhoria dos serviços de saúde. Também conhecerá a importância das empresas que processam/esterilizam materiais médico-hospitalares e do inovador Sistema de Rastreabilidade OXETIL.

 

Organização Nacional de Acreditação

  

         1. Como o senhor vê a importância da ONA para o sistema de saúde?

 

ONA: A Organização Nacional de Acreditação, através do Sistema Brasileiro de Acreditação, está revolucionando o sistema da saúde no Brasil. Ela fez despertar nesse segmento a necessidade da criação de um sistema de gestão baseado em ferramentas da qualidade consagradas. Isso tem que ser demonstrado como um recurso muito efetivo para o gerenciamento das organizações de saúde. Aspectos baseados no Sistema Brasileiro de Acreditação propiciam melhorias da assistência, da gestão e das relações com os clientes. A Organização Nacional de Acreditação promove a qualidade da assistência à saúde, contribuindo para a melhoria do setor de saúde no Brasil. A acreditação identifica para os clientes e a sociedade que a organização de saúde alcançou um padrão de qualidade reconhecido externamente.

     

         2. Qual é a influência da ONA no desenvolvimento operacional qualificado dos estabelecimentos de saúde?

 

ONA: Através da implementação de um sistema de gestão, como o preconizado pela Organização Nacional de Acreditação, a organização passa a planejar seus processos, monitorá-los, medir a eficácia e a eficiência através de análises críticas constantes, sempre com o objetivo de aprimorar as suas atividades. E isso inclui seus processos operacionais. A Organização Nacional de Acreditação tem como política da qualidade “desenvolver e operar um Sistema de Acreditação que contribua para o desenvolvimento da qualidade nos serviços de saúde, com a satisfação dos clientes, o planejamento, a padronização e a análise com foco na melhoria contínua dos seus processos e resultados”. A acreditação checa a qualidade da assistência por meio de padrões previamente definidos e tem caráter de educação continuada.

     

      3. Qual é o papel da Organização Nacional de Acreditação quanto ao desenvolvimento qualificado dos colaboradores prestadores de serviços terceirizados para os estabelecimentos de saúde?

 

ONA: É um papel fundamental. O Sistema Brasileiro de Acreditação estabelece requisitos que permitem e estimulam o desenvolvimento dos seus colaboradores. Isto é: quanto à competência, considerando formação, habilidades, treinamentos e experiência, de forma a não somente aprimorá-los. Também ajuda a reter talentos, preconizando o estabelecimento de política de gestão de pessoas com ênfase na qualidade assistencial. A Organização Nacional de Acreditação define que a organização identifique, mapeie, planeje e realize programas de capacitação. Ela considera as estratégias da organização e as necessidades dos colaboradores para o exercício de suas funções. Quanto ao desenvolvimento de prestadores de serviços terceirizados, a norma é muito clara. Preconiza que a organização de saúde deve estimular e ajudar o desenvolvimento de seus terceiros, de forma que eles possam interagir de forma segura sem comprometimento da qualidade dos serviços prestados pela organização. Todos os serviços terceirizados que impactam a qualidade da assistência devem ser avaliados “in loco”.

 

1-Banner-Blog_Oxetil_V2_300x300

     

       4. Como o senhor avalia a importância das empresas prestadoras do serviço de processamento e esterilização de materiais médico-hospitalares na gestão de um estabelecimento de saúde?

 

ONA: De suma relevância! Trata-se de um processo extremamente crítico e, portanto, impacta de forma decisiva na qualidade dos serviços da organização de saúde. A efetividade dos serviços de processamento e esterilização é condição básica para a segurança do paciente. Por isso, deve assegurar as condições da esterilização e a integridade dos materiais.

 

   

     5. Em sua opinião, como a implementação do Sistema de Rastreabilidade OXETIL – SRO pode auxiliar o estabelecimento de saúde no estrito cumprimento à RE 2.606/2006 da ANVISA?

 

ONA: O Sistema de Rastreabilidade contribui para a sistemática de registro e validação do processo de esterilização. O serviço de saúde deve possuir mecanismos validados que garantam a rastreabilidade. O SRO auxilia o gerenciamento do estoque, o controle da esterilização e a validade dos materiais. Os protocolos de processamento devem garantir a qualidade dos resultados e de todas as etapas do processo, e isso inclui também a rastreabilidade.

 

Neste artigo, você pôde saber mais sobre a Organização Nacional de Acreditação e o Sistema Brasileiro de Acreditação. Mais do que isso, compreender a importância da prática para a saúde nacional. A OXETIL FGF investe constantemente na melhoria de seus serviços. Dessa forma, vem mantendo altos padrões de qualidade e, consequentemente, de satisfação dos clientes. Para saber mais, clique aqui e peça já um diagnóstico gratuito e reduza os seus custos.

 

Organização Nacional de Acreditação

Esterilização por óxido de etileno: dúvidas frequentes

A esterilização por óxido de etileno é um procedimento seguro e regulamentado em todo o território nacional. Isso é um fato comprovado. Mas, como é um processo altamente específico e minucioso, vez ou outra pode causar dúvidas. Por isso, nossa equipe preparou este artigo para ajudar a sanar alguns dos principais questionamentos que chegam até nós. São temas que, embora pareçam complexos, tornam-se simples quando bem explicados. Aqui, você vai poder desmistificar algumas questões sobre esse serviço.

 

O óxido de etileno é inflamável?

Sim, o óxido de etileno é um gás inflamável. Porém, para ser utilizado, é misturado com gases inertes, que o tornam não inflamável e não explosivo. Dessa forma, não existe perigo no processo de esterilização por óxido de etileno relativo a essa propriedade.

 

A esterilização por óxido de etileno é ideal para todos os produtos?

esterilização por óxido de etileno

A esterilização por óxido de etileno é utilizada, principalmente, em produtos para saúde que não podem ser expostos ao calor ou a agentes esterilizantes líquidos. Podemos citar três exemplos:

 

  • Os de uso intravenoso;
  • Os de uso cardiopulmonar em anestesiologia;
  • Instrumentos telescópicos.

 

 

A esterilização por óxido de etileno tem controles seguros?

Com certeza. Para validar a esterilização por óxido de etileno, são realizados testes físicos, químicos e microbiológicos. Na parte química, são avaliadas a umidade, a concentração do gás, a pureza e a existência de resíduos, por exemplo. O controle de temperatura, pressão e tempo de exposição é feito na parte física. Já na microbiológica, são usados bioindicadores e diversos outros indicadores que são garantias ao processo. Inclusive, já fizemos um artigo para o blog que aborda vários critérios de controle de qualidade.

 

A esterilização e o processamento são proibidos?

Não. Só é proibido executar o trabalho em produtos que apresentam na rotulagem o dizer “PROIBIDO REPROCESSAR” ou que constem na lista de materiais de processamento proibido – RE 2605/06. Isso é vetado para quaisquer serviços de saúde, públicos ou privados, em todo o território nacional.

 

Todo produto pode passar por processamento e esterilização por óxido de etileno?

Não. A Resolução – RE N° 2605, de 11 de agosto de 2006, aborda esse tema. Ela estabelece a lista de produtos médicos enquadrados como aqueles de processamento proibido. Eles são proibidos de ser processados para serem reutilizados. Ao todo, são 66 produtos. Aqui, listamos dez deles para que você possa ter uma noção:

 

  • Hemoconcentradores;
  • Injetores valvulados (para injeção de medicamentos, sem agulha metálica);
  • Lâmina de Shaiver com diâmetro interno menor que 3mm;
  • Lâminas descartáveis de bisturi, exceto as de uso oftalmológico;
  • Lancetas de hemoglicoteste;
  • Lentes de contato descartáveis;
  • Luvas cirúrgicas;
  • Luvas de procedimento;
  • Óleos de silicone oftalmológico e soluções viscoelásticas oftalmológicas;
  • Oxigenador de bolhas.

 

A instalação e o uso do gás são feitos de acordo com cada empresa?

Errado! Para isso, o Ministério da Saúde tem a Portaria Interministerial nº 482, de 16 de abril de 1999. Ela contém as disposições sobre os procedimentos de instalações de unidade de esterilização por óxido de etileno. Além disso, aborda suas misturas e seu uso, bem como estabelece as ações sob a responsabilidade do Ministério da Saúde e do Ministério do Trabalho e Emprego. Isso mostra a sinergia entre empresas de esterilização por óxido de etileno e Governo Federal para a segurança na saúde.

 

 

esterilização por óxido de etileno

 

Como são reguladas as empresas terceirizadas de processamento e esterilização por óxido de etileno?

O trabalho de processamento e esterilização por óxido de etileno de empresas terceirizadas também é previsto na legislação específica. A Resolução RE n.º 2.606/2006 define que as empresas terceirizadas e os serviços de saúde que processam artigos críticos e semicríticos devem elaborar, validar e implantar protocolos para cada marca e tipo de produto selecionado. Devem ter, ainda, a descrição detalhada de todos os passos e a garantia da qualidade do resultado de todas as fases, incluindo a avaliação de funcionalidade, esterilidade, rastreabilidade, condições de armazenamento e descarte de cada produto processado.

 

A RDC 15, de 15 de março de 2012, estabelece os requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde, como as características físicas do empreendimento (infraestrutura), a capacidade técnica e operacional (fluxos definidos, segregação das áreas do processamento), os controles e monitoramentos durante as etapas do processamento, inclusive da esterilização.  Além disso, prevê a adequação do armazenamento e transporte dos produtos, o cuidado com o meio ambiente e a relação entre empresa processadora e unidade de saúde.

 

2-Banner-Blog-Rastreabilidade-na-saude-V2_400x200

 

Se eu terceirizar os serviços, não vou ter controle dos meus produtos?

Para isso, existe a rastreabilidade. Com ela, é possível ter todos os registros necessários para identificar e informar os dados relativos à origem e ao destino de um produto. Assim, a esterilização por óxido de etileno atende às determinações da RE 2.606 de 11 de agosto de 2006. A resolução da ANVISA define:

 

  • 7º, parágrafo único: os produtos classificados como críticos devem ter garantida sua rastreabilidade individual.
  • 8º: os produtos críticos reprocessados devem possuir um prontuário de identificação com as seguintes informações:

 

I – Nome do artigo;

II – Identificação individual do produto;

III – Número do registro da ANVISA/MS;

IV – Nome do fabricante;

V – Nome do fornecedor;

VI – Descrição da estrutura e da composição;

VII – Dimensões;

VIII – Nome do responsável por cada reprocessamento;

IX – Local da realização do reprocessamento; e

X – Data de cada reprocessamento.

 

A rastreabilidade, aliás, é um dos pontos fundamentais para a esterilização por óxido de etileno e o processamento. Ao realizar a esterilização de materiais hospitalares que podem ser processados, busque por empresas renomadas no mercado. Esse investimento vai fazer toda a diferença na segurança de seu consultório, clínica ou hospital. Se você quer saber mais sobre os tipos de esterilização disponíveis, acesse o e-book “Como escolher sua empresa terceirizada de esterilização por óxido de etileno” clicando aqui.

 

Fontes:

 

  • Hospital Virtual da Universidade Estadual de Campinas;
  • Anvisa;
  • Ministério da Saúde.

 

esterilização por óxido de etileno

Esterilização de materiais hospitalares: 66 objetos que não devem ser processados

Alguns materiais precisam ser esterilizados para que possam ser utilizados de forma segura e eficaz. Segundo o Ministério da Saúde, vírus, fungos e bactérias matam cerca de cem mil pessoas todos os anos. Esses dados preocupam os órgãos de saúde, que buscam orientar a melhor forma de fazer a esterilização de materiais hospitalares.

 

A alta taxa de contágio, somada à esterilização incorreta dos materiais, aumenta ainda mais a mortalidade. O número de óbitos de pacientes internados em todo o país já chega a 15%. Isso torna a infecção hospitalar a quarta maior causa de mortes no mundo.

 

Apesar dos dados alarmantes, a esterilização de materiais hospitalares não pode ser feita por qualquer um. O indicado é que hospitais públicos e privados busquem empresas de confiança para que o serviço seja feito de forma segura. Além disso, alguns materiais não podem ser esterilizados, devendo ser descartados por serem de processamento proibido. Esterilizar materiais não permitidos é passível de multa.

 

esterilização de materiais hospitalares

 

 

Esterilização de materiais hospitalares: resolução

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária estabeleceu, em uma resolução de agosto de 2006, uma lista com 66 produtos hospitalares que não podem ser processados, ou seja, assim que forem utilizados devem ser descartados imediatamente. Confira abaixo quais materiais não se encaixam no que é permitido sobre esterilização de materiais hospitalares de acordo com a RE 2605/06.

 

  1. Agulhas com componentes, plásticos não desmontáveis;
  2. Aventais descartáveis;
  3. Bisturi para laparoscopia com fonte geradora de energia, para corte ou coagulação com aspiração e irrigação;
  4. Bisturis descartáveis com lâmina fixa ao cabo (funcionalidade);
  5. Bolsa coletora de espécimes cirúrgicos;
  6. Bolsas de sangue;
  7. Bomba centrífuga de sangue;
  8. Bomba de infusão implantável;
  9. Campos cirúrgicos descartáveis;
  10. Cânulas para perfusão, exceto as cânulas aramadas;
  11. Cateter de Balão Intra-aórtico;
  12. Cateter epidural;
  13. Cateter para embolectomia, tipo Fogart;
  14. Cateter para oxigênio;
  15. Cateter para medida de débito por termodiluição;
  16. Cateter duplo J, para ureter;
  17. Cateteres de diálise peritoneal de curta e longa permanência;
  18. Cateteres e válvulas para derivação ventricular;
  19. Cateteres para infusão venosa com lume único, duplo ou triplo;
  20. Cobertura descartável para mesa de instrumental cirúrgico;
  21. Coletores de urina de drenagens, aberta ou fechada;
  22. Compressas cirúrgicas descartáveis;
  23. Conjuntos de tubos para uso em circulação extracorpórea;
  24. Dique de borracha para uso odontológico;
  25. Dispositivo para infusão vascular periférica ou aspiração venosa;
  26. Dispositivo linear ou circular, não desmontável, para sutura mecânica;
  27. Drenos em geral;
  28. Embalagens descartáveis para esterilização de qualquer natureza;
  29. Equipamentos descartáveis de qualquer natureza, exceto as linhas de diálise, de irrigação e aspiração oftalmológicas;
  30. Esponjas oftalmológicas;
  31. Expansores de pele com válvula;
  32. Extensões para eletrodos implantáveis;
  33. Equipamentos para bombas de infusão peristálticas e de seringas;
  34. Extensores para equipamentos com ou sem dispositivo para administração de medicamentos;
  35. Filtros de linha para sangue arterial;
  36. Filtros para cardioplegia;
  37. Filtros endovasculares;
  38. Fios de sutura cirúrgica: fibra, natural, sintético ou colágeno, com ou sem agulha;
  39. Geradores de pulso, implantáveis;
  40. Hemoconcentradores;
  41. Injetores valvulados (para injeção de medicamentos, sem agulha metálica);
  42. Lâmina de Shaiver com diâmetro interno menor que 3mm;
  43. Lâminas descartáveis de bisturi, exceto as de uso oftalmológico;
  44. Lancetas de hemoglicoteste;
  45. Lentes de contato descartáveis;
  46. Luvas cirúrgicas;
  47. Luvas de procedimento;
  48. Óleos de silicone oftalmológico e soluções viscoelásticas oftalmológicas;
  49. Oxigenador de bolhas;
  50. Oxigenador de membrana;
  51. Pinças e tesouras não desmontáveis de qualquer diâmetro para cirurgias vídeo assistida laparoscópica;
  52. Produtos implantáveis de qualquer natureza como: cardíaca, digestiva, neurológica, odontológica, oftalmológica, ortopédica, otorrinolaringológica, pulmonar, urológica e vascular;
  53. Punch cardíaco plástico;
  54. Reservatórios venosos para cirurgia cardíaca de cardioplegia e de cardiotomia;
  55. Sensor débito cardíaco;
  56. Sensores de Pressão Intracraniana;
  57. Seringas plásticas exceto de bomba injetora de contraste radiológico.
  58. Sondas de aspiração;
  59. Sondas gástricas e nasogástricas, exceto as do tipo fouché;
  60. Sondas retais;
  61. Sondas uretrais e vesicais, exceto uso em urodinâmica;
  62. Sugador cirúrgico plástico para uso em odontologia;
  63. Registro multivias de plástico, exceto os múltiplos, tipo manifold;
  64. Cúpulas isoladas para transdutores de pressão sanguínea;
  65. Trocater não desmontável com válvula de qualquer diâmetro;
  66. Tubo de coleta de sangue.

 

Banner-Blog_Conheca_A_Historia_400x200

 

Ao realizar a esterilização de materiais hospitalares que podem ser processados, busque por empresas renomadas no mercado. Esse investimento vai fazer toda a diferença na segurança de seu consultório, clínica ou hospital. Se você quer saber mais sobre os tipos de esterilização disponíveis, acesse o e-book “Como escolher sua empresa terceirizada de esterilização por óxido de etileno” clicando aqui.

 

esterilização de materiais hospitalares

Produtos para a saúde e a vigilância sanitária

Como a ANVISA colabora para a segurança na utilização de produtos para a saúde

O tema da reutilização de produtos para a saúde pelos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) é bastante complexo. Ele interfere diretamente na saúde dos pacientes e dos profissionais que os manuseiam nas intervenções cirúrgicas. Além disso, há envolvimento, também, nos processos de limpeza, desinfecção e esterilização. Mas uma coisa é certa: o processamento e a esterilização de produtos para a saúde realizados corretamente salvam muitas vidas.

 

Produtos para a saúde e o papel da ANVISA

O papel da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, órgão regulamentador, é de suma relevância no cenário nacional. A fiscalização direta acerca do cumprimento das normas editadas pela ANVISA fica a cargo das Vigilâncias Sanitárias estaduais e de suas gerências regionais. Tudo para que o processamento e a esterilização de produtos para a saúde sejam feitos da melhor forma possível.

 

Além disso, é fundamental que empresas que terceirizam esse serviço tenham seus próprios protocolos de processamento.  Tais documentos possibilitam plena demonstração da manutenção da funcionalidade, da integridade e da esterilidade dos produtos para a saúde.  Eles conferem a necessária segurança para sua utilização nos pacientes.

 

Produtos para a saúde

 

Finalidade institucional da ANVISA

A ANVISA tem como finalidade institucional promover a proteção da saúde da população por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária. A seguir, mostraremos um breve histórico da atuação regulamentadora exercida pela ANVISA quanto ao processamento de produtos para a saúde:

 

A primeira ação regulamentadora da ANVISA que tratou especificamente sobre o tema, estabelecendo parâmetros mínimos de segurança para o processamento de artigos de uso único, foi a Consulta Pública nº 98, publicada em 6 de dezembro de 2001. Essa consulta resultou em mais de 600 contribuições, revelando a complexidade da questão e o envolvimento da sociedade no assunto. A compilação das contribuições proporcionou mudanças importantes na estrutura e no conteúdo da norma. Ela foi reestruturada e apresentada novamente para contribuições pela Consulta Pública nº 17 de 19 de março de 2004.

 

Após a análise de 84 contribuições, foi elaborado um novo documento, no qual foram listados 87 artigos de uso único cujo reprocessamento não era permitido, além de regras claras para a reutilização daqueles que apresentavam possibilidade de reaproveitamento.  Empresas, na época, participaram ativamente deste processo, enviando sugestões e contribuindo para a evolução das normas que regulam a atividade. Dessa forma, diversas entidades ajudaram a construir a forma como processamos produtos para a saúde.

 

 

Produtos para a saúde

 

Falta de normalização

Existia a falta de normalização acerca dos procedimentos utilizados para processamento de produtos para a saúde. Também não havia normalização do funcionamento de instituições que tinham como objetivo específico a prestação de tal serviço. A ANVISA, em 11 de agosto de 2006, publicou, então, a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 156.

 

Em complementação à RDC 156, a ANVISA, concomitantemente, publicou a RE 2.605/2006. Ela define a lista de produtos cujo processamento é proibido. Publicou, também, a RE 2.606/2006, que, em suma, dispõe sobre as diretrizes para elaboração, validação e implantação de protocolos de processamento de produtos para a saúde.

 

Postura definida da ANVISA

A partir de então, a ANVISA passou a adotar uma postura mais clara sobre o tema. Definiu expressamente, em uma lista, os produtos que eram passíveis de processamento e aqueles cujo processamento era proibido (descartáveis). Atualmente, a “lista restritiva” elaborada pela ANVISA enumera 66 produtos para a saúde de uso único proibidos de serem processados.

 

Após as consultas públicas 34 de 2009 e 64 de 2011, quando os profissionais da área, os conselhos de classe, a ABNT e as autoridades no assunto expuseram suas opiniões, foi publicada a RDC 15. Esta resolução dispõe sobre os requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para a saúde e dá outras providências. Assim, regulamenta o funcionamento dos serviços de saúde que realizam o processamento destes produtos, visando a segurança do paciente e dos profissionais envolvidos.

 

3-Banner-Blog_Oxetil_V2_300x300

 

Desde a edição da primeira norma até os dias atuais, a atuação da ANVISA, como órgão regulamentador e fiscalizador, tem sido fundamental para que o processamento de produtos para a saúde se torne cada vez mais eficiente. Com esse trabalho, temos mais segurança na saúde.

 

A médica Dra. Maria Patelli, por exemplo, trabalha há mais de 20 anos em pesquisas sobre doenças infecciosas e parasitárias. Para ela, a esterilização de produtos para a saúde é fundamental para garantir a saúde dos pacientes. Fizemos uma entrevista completa e compilamos no e-book “Processamento de materiais hospitalares. Tranquilidade e segurança para profissionais da saúde”. Baixe gratuitamente clicando no banner a seguir.

 

produtos para a saúde

As vantagens da terceirização do processamento de materiais termossensíveis

Para sobreviver em um mercado competitivo, é necessário que se tenha uma estrutura ágil e enxuta. Além disso, é preciso que os esforços, cada vez mais, sejam voltados para a melhoria dos serviços prestados ao cliente. Por isso, é notável o aumento do número de estabelecimentos que apostam na terceirização do processamento de materiais termossensíveis. Neste artigo, abordaremos um pouco das vantagens dessa iniciativa para todos os estabelecimentos de saúde do país.

 

terceirização do processamento de materiais termossensíveis

 

 

Terceirização do processamento de materiais termossensíveis

Uma importante medida de prevenção de infecções é a aplicação adequada das técnicas de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais. A utilização correta dessas técnicas depende, no entanto, do conhecimento dos profissionais e dos procedimentos adequados. Também é necessária experiência de quem executa o processo.

 

Mas no caso dos estabelecimentos de saúde, a decisão de terceirizar ou não os serviços de esterilização de artigos termossensíveis também está inserida em um contexto administrativo. Optar pelo serviço terceirizado desses artigos, além de reduzir a incidência de infecções hospitalares, é uma maneira de enxugar orçamentos. Corrobora, também, para reduzir custos com mão de obra e alcançar melhores resultados. Isso explica o crescimento da terceirização do processamento de materiais termossensíveis nos últimos tempos.

 

1-Banner-Blog_Oxetil_V2_300x300

 

O que buscar em uma empresa terceirizada

O Estabelecimento de Assistência à Saúde – EAS pode terceirizar o processamento e a esterilização de termossensíveis. Mas é necessário estar ciente de alguns detalhes. A empresa terceirizada precisa ter controle sobre seus produtos para a saúde. Deve garantir que todo o processo siga as rigorosas exigências da ANVISA e que tudo seja feito por profissionais capacitados.

 

Busque empresas que disponibilizem (em conformidade com a RDC 15, art.85) informações como o número de lote e a validade da esterilização. Opte por aquelas que entreguem análises laboratoriais confiáveis. Cromatografia (obrigatória pela Portaria 482/1999 ANVISA), Esterilidade, Testes de Limpeza e Endotoxina Bacteriana são alguns bons exemplos.

 

terceirização do processamento de materiais termossensíveis

 

 

Por que terceirizar o processamento?

Ao terceirizar o processamento de produtos para saúde, o EAS pode concentrar mais esforços em seu aperfeiçoamento técnico e administrativo. Pode, também, investir em equipamentos capazes de otimizar seus resultados. Ou seja, a terceirização de tais atividades permite o foco na melhoria constante do atendimento a seus pacientes.

 

 

Processamento integral

É importante salientar que a RDC 15, em seu artigo 19, obriga a empresa processadora a realizar todas as fases do processamento, e não somente a esterilização. A terceirização do serviço de processamento dos materiais termossensíveis agrega valor ao atendimento prestado nas instituições de saúde. A responsabilidade envolvida no processamento é gigantesca. De nada adiantariam os melhores equipamentos, profissionais e a melhor infraestrutura se, durante um procedimento, fosse utilizado um material contaminado.

 

Para a terceirização do processamento de materiais termossensíveis conte com quem tem experiência comprovada. Preparamos um material completo sobre a OXETIL FGF para você entender o que é qualidade na esterilização por óxido de etileno. Clique no banner a seguir e tenha já diferenciais competitivos para a sua empresa. É grátis!

 

terceirização do serviço de processamento dos materiais termossensíveisterceirização do serviço de processamento dos materiais termossensíveis

CME, RDC 15 e os custos da não terceirização

Muitos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde optam por não terceirizar serviços para empresas de esterilização por óxido de etileno. Dessa forma, preferem uma Central de Materiais e Esterilização (CME) própria. Mas isso pode gerar custos que impactam diretamente o negócio. Neste artigo, aprofundaremos mais esse tema para que você possa ter subsídios para analisar a sua situação. Tudo com base na RDC 15!

 

Os custos de não terceirizar o processamento

A CME é um setor que ganhou destaque e visibilidade nos cenários hospitalar e ambulatorial nos últimos anos. Principalmente pela implementação, em sua íntegra, da RDC 15 de 15 de março de 2012. Após entrar em vigor em 2014, não era difícil ver inspeções da vigilância sanitária cobrando a prática de seus requisitos.

 

A nova CME, instituída em 2014, trouxe mais perfeccionismo, automatização dos processos, segurança e metodologias ao processamento de produtos para a saúde. Cada novo requisito modificou o cenário do Processamento de Produtos para a Saúde (PPS).

 

É inegável que os valores agregados aos produtos processados trouxeram mais segurança e confiabilidade à limpeza e à esterilização do PPS. Mas, ao mesmo tempo, elevaram e muito o valor global investido nas CMEs espalhadas pelo país.

 

Os gestores e os enfermeiros da CME lidam em seu dia a dia com diversas barreiras administrativas e econômicas. O custo aumentado do setor não modificou o fato de que uma CME não gera receita hospitalar.

 

RDC 15

 

Partes críticas da CME

Passaremos pelas partes críticas de uma CME para refletir sobre os custos embutidos em cada uma delas.  As mudanças na área física trouxeram a exigência de um enxágue com água de osmose, fontes de ar medicinal sob pressão, barreira física, sistema de exaustão, climatização. Tudo isso para alcançar o padrão exigido pela normatização da RDC 15.

 

Alguns insumos passaram a ser utilizados tendo em vista a validação do processo:

 

  • Testes de limpeza;
  • Testes de esterilização (entre eles, os de uso diário: bowie dick, integrador químico, indicador biológico – e o seu pacote desafio);
  • Teste de selagem.

 

Na falta deles, o PPS fica invalidado, e a autoclave não pode funcionar. Quando um deles não atinge o limite esperado, o material não pode ser liberado em tempo hábil.

 

A incorporação de equipamentos foi claramente exigida pela RDC 15. Alguns exemplos com os quais você precisará se preocupar são:

 

  • Lavadoras ultrassônicas (com jato para canulados, de preferência);
  • Seladora;
  • Autoclaves (com parâmetros controlados), incluindo seus custos anuais e mensais de manutenção preventiva, manutenção corretiva (estas com cobertura 24h, sábados, domingos e feriados), peças, calibração e qualificação (térmica, desempenho e operação).

 

Sem contar os dias em que estes equipamentos estão ociosos em manutenção, e a demanda pelos materiais não pode esperar. A autoclave parou? Liga para um colega aqui, liga para outro hospital ali, liga para a empresa processadora… Plano de contingência? Resolve, mas, antes, tudo isso nos traz estresse e corrida contra o tempo.

 

RDC 15

 

Colaboradores e a carga de trabalho

Com o aumento das metodologias de processamento, aumentou-se a carga de trabalho. Isso em um cenário no qual as direções exigem redução no quadro de funcionários. Garantir a força de trabalho 24h, sábados, domingos e feriados, sem desfalques (que comprometem o bom funcionamento da CME) passou a ser tarefa quase impossível.

 

O elevado turnover da equipe passou a ser um pesadelo para as supervisões. Com ele, acaba se perdendo o know-how e perde-se um colaborador treinado nas rotinas. A CME passa a não contar com o profissional que conhece bem os materiais da instituição; aquele que domina os materiais de videocirurgia (materiais delicados, com lúmens estreitos); que domina uma área específica (Ex.: oftalmologia); que sabe preparar as grandes caixas com uma montagem perfeita para não desagradar à equipe de cirurgiões.

2-Banner-Blog-Rastreabilidade-na-saude-V2_400x200

 

Como solucionar esses problemas?

Você se identificou com algum aspecto acima? Já superou algum desses desafios diários? Pois agora trazemos uma solução para o seu problema. A terceirização do processamento vem ganhando seu espaço diante desses cenários de altos custos. Tem-se observado que é possível se livrar desses estresses diários quando se destina os PPS para uma empresa processadora.

 

É possível conduzir de forma mais fiel a previsão com a alocação de recursos. Hoje, conseguimos manter clientes com um valor previsto fixo mensal, variando pouco de um mês para o outro. Deixe de se preocupar com equipamentos em manutenção, escalas descobertas e falta de insumos. Preocupe-se apenas em fazer a pré-limpeza, separar o material, controlar o quantitativo e colocar nas caixas. O restante, a terceirizada faz por você! Algumas são capazes de devolver o material em 72h! Se você também quer ficar livre das aflições, dos custos e das dores de cabeça proporcionadas por uma CME, baixe nosso material e saiba como escolher sua empresa terceirizada de esterilização por óxido de etileno.

 

RDC 15

Central de Material e Esterilização: você precisa?

A Central de Material e Esterilização (CME) é destinada à limpeza, ao acondicionamento, à esterilização e à distribuição de materiais para a saúde. Em suma, é o local apropriado para o cumprimento de todas essas tarefas com segurança. Neste artigo, explicaremos melhor a CME, qual é a sua importância, seus riscos e o porquê da terceirização do trabalho.

 

Central de Material e Esterilização e legislação

Central de Material e Esterilização

De acordo com o preconizado nas boas práticas, a Central de Material e Esterilização precisa ser autônoma e independente do Centro Cirúrgico.  Ela deve ser considerada, dentro da estrutura, uma atividade-meio no Estabelecimento de Assistência à Saúde – EAS. Mas, como é notável, é uma das mais importantes para a atividade-fim das instituições: a saúde dos pacientes.

 

A Portaria nº 1.884/94/MS normatiza que os estabelecimentos de saúde devem possuir a Central de Material e Esterilização. Segundo o documento, esta pode estar localizada dentro ou fora da instituição. Para quem deseja se aprofundar no tema, é interessante estar alinhado às orientações gerais do Ministério da Saúde.

 

Nelas, é possível encontrar detalhadamente os aspectos gerais relacionados à estrutura, à classificação de artigos, ao uso de equipamentos de proteção, aos recursos humanos e materiais, aos controles de qualidade, entre outros. Todos os parâmetros para um correto processamento de produtos para saúde pela CME estão presentes nas diretrizes.

 

Se a sua empresa precisa executar esse serviço, deve se atentar, também, à Resolução – RDC ANVISA nº 307. Publicada em novembro de 2002, ela aborda o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos. Todas as iniciativas de implantação de uma Central de Material e Esterilização devem segui-la. Além disso, nos casos não abordados pela resolução, devem ser adotadas as seguintes normas:

 

  • NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura;
  • NBR 13532 – Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura;
  • NBR 5261 – Símbolos gráficos de eletricidade – Princípios gerais para desenho de símbolos gráficos;
  • NBR 7191 – Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado;
  • NBR 7808 – Símbolos gráficos para projetos de estruturas;
  • NBR 14611 – Desenho técnico – Representação simplificada em estruturas metálicas;
  • NBR 14100 – Proteção contra incêndio – Símbolos gráficos para projetos.

 

Apenas pela legislação necessária é possível notar o grau de complexidade de execução do trabalho de processamento. E essa complexidade vem carregada com alta dose de responsabilidade. Para se ter ideia, no ano de 2016, 829 pessoas morreram por dia em hospitais do Brasil em eventos que poderiam ter sido evitados.

 

Os dados são do Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil. Dentre as principais causas, destaca-se a infecção hospitalar. O estudo feito pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), reforça a importância da Central de Material e Esterilização.

Banner-Blog_Conheca_A_Historia_400x200

 

Por que a Central de Material e Esterilização é importante?

É a partir da Central de Material e Esterilização que toda a assistência aos pacientes pode ter continuidade. Ela se relaciona a vários setores do Estabelecimento de Assistência à Saúde – EAS.  Sua importância se dá na medida em que o ambiente hospitalar associa diversos fatores de risco à saúde. A combinação, por exemplo, de pessoas vulneráveis com patogenias resistentes demonstra a necessidade de cuidados neste setor.

 

Por que terceirizar o serviço da Central de Material e Esterilização?

A instituição que opta pela Central de Material e Esterilização própria está sujeita a diversos pontos de atenção. O estabelecimento de processos, a padronização de fluxos, o controle de qualidade, a contratação de pessoal especializado e o atendimento integral à legislação vigente podem gerar altos custos fixos.

 

Essa é uma decisão que deve estar pautada em dois conceitos: no de saúde e no administrativo. Em relação ao primeiro, a terceirização do processamento de produtos para a saúde gera mais segurança para pacientes e profissionais. Quem conta com uma empresa parceira pode se dedicar exclusivamente à sua atividade-fim. Isso dá mais tranquilidade e reduz o estresse do dia a dia, compartilhando a responsabilidade sobre a tarefa com uma organização especializada.

 

Na parte administrativa, os Estabelecimentos de Assistência à Saúde que terceirizam o serviço conseguem reduzir custos. Isso engloba equipamentos, mão de obra e capacitações, por exemplo. Assim, poderá reinvestir em outros setores que proporcionaram resultados expressivos. Já fizemos um artigo aqui no blog explicando melhor a importância da terceirização.

 

Outra dor de cabeça que a empresa de saúde evita com a terceirização é a necessidade da rastreabilidade. Se a escolha for por uma Central de Material e Esterilização própria, ela deve garantir que todos os processos sejam rastreáveis. Preparamos um e-book gratuito para que você entenda mais sobre a segurança que essa técnica confere ao processamento e suas peculiaridades. Clique no banner a seguir e baixe o material.

 

Central de Material e Esterilização

Como reduzir os gastos de um hospital utilizando a esterilização de materiais + 5 dicas!

Em tempos de crise, hospitais públicos e privados devem se adaptar para sobreviver. A fim de que isso ocorra, grande parte dos esforços precisa ser dedicado aos processos administrativos da instituição. Inúmeros fatores podem implicar na desestabilidade do setor, como despesas extras na CME e a esterilização de materiais hospitalares, por exemplo.

 

Uma boa solução para começar a reduzir os custos operacionais de um hospital é terceirizar o processamento dos materiais em empresa processadora. Essa mudança permite que os recursos sejam investidos na infraestrutura do Estabelecimento de Assistência à Saúde (EAS), realocando o dinheiro em áreas que precisam. Enviar os artigos para empresas processadoras realizarem o processamento e a esterilização de materiais torna todo o processo mais seguro, desde que realizado por um estabelecimento de confiança.

 

Reduzindo gastos com a esterilização de materiais hospitalares

 

A esterilização de materiais é um procedimento que consiste na total eliminação da vida microbiológica existente em alguns materiais hospitalares. Esterilizar esses equipamentos é imprescindível para a saúde e a segurança de pacientes e profissionais da área.

 

O local responsável por realizar essa função é chamado de CME – Central de Material de Esterilização, um setor dentro do próprio hospital. A contratação do serviço de processamento por uma empresa processadora é legal e gera economia para o estabelecimento. Além de reduzir custo com recursos humanos, reduz também os gastos com operação e manutenção dos equipamentos, dos insumos utilizados durante o processo e de recursos ambientais como água e energia – considerados os itens mais onerosos deste setor. Portanto, a opção de contratar o processamento em empresa prestadora deste serviço é uma das formas mais eficazes de reduzir gastos e maximizar benefícios em um hospital.

 

Ao optar pela contratação de uma empresa prestadora do serviço de processamento, os hospitais têm a chance de concentrar seus esforços no aperfeiçoamento da estrutura física e da administração.  Ou seja, além de proporcionar economia, a contratação de empresa para processamento e esterilização de materiais hospitalares também permite o foco no aperfeiçoamento constante no atendimento aos pacientes.

 

Mas atenção: ao optar por essa alternativa, escolha uma empresa que tenha controle sobre seus produtos para a saúde. Ela deve garantir que todas as etapas do processamento e esterilização sigam as exigências da ANVISA. Além disso, todo o trabalho deve ser realizado por profissionais capacitados.

 

esterilização de materiais

 

Conheça outras formas de reduzir os custos hospitalares

 

1.      Evite o desperdício

Economizar recursos é uma tarefa simples e faz muita diferença na hora de fechar a contabilidade de um hospital. Opte pela sustentabilidade ao adotar algumas medidas de redução de custos, como diminuir o consumo de água e energia elétrica. Uma boa ideia é instalar sensores de presença em locais de grande circulação. Você também pode criar campanhas internas que conscientizem sobre o desperdício de fontes não renováveis e estimulem a reciclagem de materiais.

 

2.      Trace metas

Ter um planejamento estratégico dentro de um hospital é fundamental para fugir da crise e poupar recursos. Analise, de forma criteriosa, questões como geração de receitas e custos operacionais. Para isso, reúna informações sobre:

 

 

  • Os pacientes;
  • O mercado no qual o hospital está inserido;
  • Os fornecedores;
  • Os funcionários do hospital;
  • A capacidade de atendimento;
  • Os serviços que estão disponíveis e os que ainda poderão ser oferecidos.

 

3.      Fique de olho nos funcionários

Aproveite bem a equipe que trabalha em seu hospital. Tenha certeza de que todos os colaboradores estão sendo totalmente aproveitados em suas funções. Promover a sinergia entre eles evita que haja sobrecarga em certas áreas e desgaste do profissional.

 

Além disso, quando um setor trabalha demais significa que existe outro que não está cumprindo suas funções adequadamente. Isso gera um desperdício de verba que poderia ser aproveitada na capacitação de outros profissionais, bem como em outros recursos, como a contratação de empresa para o processamento e esterilização de materiais.

3-Banner-Blog_Oxetil_V2_300x300

 

4.     Tenha uma boa gestão de equipamentos

Para funcionar de forma eficiente e segura, um hospital precisa, além de profissionais confiáveis, de equipamentos modernos. Apostar na inovação é uma boa forma de reduzir custos dentro de um hospital. Apesar de serem mais caros, os equipamentos modernos correm menos risco de demandarem manutenção ou sofrerem com algum defeito. Ademais, ao manter equipamentos antigos, o seu hospital perde na competitividade do mercado e aumenta os gastos.

 

5.      Aproveite bem os espaços

Normalmente, um hospital possui vários setores e diversas salas. Administrar bem quais áreas vão se instalar nos espaços é muito importante para evitar uma sala ociosa. Ter um espaço sem uso significa perda da receita e custo desnecessário. Caso isso ocorra, procure dar uma nova serventia ao local. O que muitos hospitais têm feito é sublocar o espaço para outros médicos ou empresas. O valor do aluguel vai aumentar a arrecadação do hospital e reduzir custos.

 

Como você pôde ver, existem várias formas de diminuir os custos operacionais de um hospital. E contratação de empresa que realize o processamento e a esterilização de materiais hospitalares é uma das mais efetivas para alcançar o objetivo. Quer saber um pouco mais sobre o universo de esterilização e processamento? Então clique aqui e baixe o e-book “Processamento de materiais hospitalares”.

 

esterilização de materiais