Normas do processamento de materiais hospitalares: tire suas dúvidas

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Derrubar mitos sobre as normas do processamento de materiais hospitalares é o primeiro passo para eliminar dúvidas. O assunto gera muitos questionamentos e, na área, existem tabus. Pensando nisso e com o objetivo de difundir informações reais sobre o assunto, perguntas frequentes foram respondidas por João Paulo Francisquini e Fernanda Leite Hughes de Carvalho, responsáveis técnicos na OXETIL. Confira:

 

  • Os tubos orotraqueais vencidos podem ser esterilizados novamente?

 

A Nota Técnica 001 de 2013 da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – esclarece algumas questões importantes relacionadas a artigos vencidos. Dentro dessa Nota Técnica, existem algumas definições que classificam a validade contida no rótulo do produto e dizem respeito não somente à sua esterilização, mas também à validade do produto em si. Por isso, é importante, dentro de um serviço de saúde, observar a data de validade e procurar usar o produto antes que vença, porque, após o período definido, outra esterilização não será efetiva.

 

Alguns rótulos vêm com informação um pouco mais completa. Esses possuem a validade da esterilização separada da validade do produto. Nesses casos, é possível esterilizar novamente se o produto estiver dentro do seu prazo de validade.

 

Na OXETIL, o primeiro passo quando um material chega e o cliente pede nova esterilização é a verificação da validade. Se o material ainda estiver dentro do prazo, a esterilização é feita, mas a validade do produto é mantida. A esterilização por óxido de etileno vale por dois anos. Contudo, a data estabelecida para a validade do produto não pode ser extrapolada.

 

Às vezes, acontecem procedimentos em que o médico pede determinado material e este é aberto e fica contaminado. Por alguma razão, como questões de tamanho, o produto pode não ser usado, e uma esterilização nova é válida desde que, como nos outros casos, a data de validade do material seja respeitada.

 

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  • O cateter de eletrofisiologia é suscetível a processamento?

 

Hoje, no Brasil, existe resoluções específicas sobre as normas do processamento de materiais hospitalares que estabelece que os produtos possam ser esterilizados desde que não sejam citados na RE 2.605 como produtos de processamento proibido e/ou não possuam, no rótulo, a expressão “proibido reprocessar”. É interessante que, em outubro de 2016, a Anvisa publicou uma nota de esclarecimento sobre o assunto. Isso porque muitos materiais possuem em seu rótulo informações em inglês e símbolos internacionais que não são critérios específicos para proibir o processamento ou não. A regra geral e válida é: o produto não pode estar na lista negativa da Anvisa e também não pode possuir a expressão citada que proíbe o processamento – “proibido reprocessar”.

 

O cateter de eletrofisiologia é um material com custo muito alto e que não possui lúmen. A complexidade de processamento desse artigo é muito pequena. É preciso garantir todos os aspectos que são abordados na RE 2.606 como a garantia da rastreabilidade individual do material, protocolo de processamento estabelecido. Assim, é preciso ter, ou na instituição ou em uma empresa parceira, a possibilidade de fazer o controle do número de processamentos do cateter estabelecido pelo comitê de reuso e a garantia da correta técnica para o processamento deste determinado material. Respeitando o que a legislação permite, é possível fazer o processamento.

 

  • Como a OXETIL se comporta diante das normas do processamento de materiais hospitalares no caso de ambulatórios ocupacionais de pequeno porte?

 

Muitos clientes optam por não ter uma Central de Material e Esterilização (CME) interna e têm apenas uma área onde é feita a pré-limpeza. Essas unidades hospitalares, muitas vezes, terceirizam todos os serviços de processamento. A OXETIL, ao receber esses produtos, faz todo o processo: limpeza, inspeção, e esterilização por óxido de etileno. O óxido tem uma validade de esterilização estendida e permite o armazenamento, desde que feito de forma correta em local adequado e preservando a embalagem, por um período maior se comparado a outros métodos de esterilização.

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  • As máscaras de oxigênio com bolsa reservatória são descartáveis e de uso único. Mesmo assim, isso não acontece em vários hospitais por questões financeiras. Existem dicas de como realizar a secagem da bolsa para quem não possui aparelho?

 

O primeiro ponto, já citado, é avaliar a questão da rotulagem. Independentemente de o produto ser semicrítico ou crítico, se o rótulo proibir processamento, este não pode ser feito. A orientação é para buscar fornecedores que possuam em seus rótulos especificações que não vetem o processamento. No caso em questão, a OXETIL dispõe de tecnologia que faz secagem dessas bolsas de ventilação. A bolsa de oxigenoterapia, inclusive, possui uma entrada menor que dificulta o uso de outros equipamentos para secagem. Assim, os equipamentos usados são bastante específicos. Às vezes, é possível usar um ar comprimido, mas existe uma preocupação com a pressão para que não estoure a bolsa. Ter uma empresa parceira que preste esse serviço e possua equipamentos corretos evita dor de cabeça e cumpre com as exigências legais.

 

  • Como é realizado o controle de esterilização de explantes?

 

Na RDC 15, a partir do Artigo 108, existem algumas citações relacionadas aos explantes. Esse tipo de produto é abordado com foco na necessidade de garantir limpeza e esterilização do material. O controle segue os mesmos parâmetros de outros materiais que são processados na autoclave. Lembrando que o destino final desse explante, conforme a RDC 15 estabelece, também deve ser controlado. O resíduo não pode ser descartado em qualquer local. Por isso, é importante seguir as orientações do artigo.

 

  • Qual é a melhor forma de realizar a limpeza de cânulas de lipoaspiração?

 

O primeiro ponto que precisa ser analisado é a rotulagem dessa cânula, lembrando-se de avaliar se no rótulo existe ou não a expressão que proíbe processamento. Em segundo lugar, é necessário garantir a limpeza do lúmen desse material. Para isso, é válido o uso de uma lavadora ultrassônica com jato pressurizador e detergente enzimático para garantir que qualquer resíduo seja eliminado. No caso da cânula, a esterilização é obrigatória. É importante contar com esse método em baixa temperatura, a fim de que atenda essa exigência.

 

  • Após o término do ciclo de esterilização, quando o indicador biológico é retirado, qual é o tempo necessário para incubar e adquirir uma leitura fidedigna?

 

Na OXETIL, a indicação é de que o processo de incubação seja feito até duas horas após a esterilização. Esta é a recomendação passada pelo nosso fornecedor. Se, por alguma razão, a incubação não possa ser feita nesse período, é necessário manter o indicador refrigerado. Isso porque, sem a incubação no tempo certo, é possível gerar resultados falsos negativos. Algum microrganismo vivo pode ficar presente no indicador, e o tempo de espera superior ao recomendado pode inativar este microrganismo e prejudicar o resultado da análise. Para ter efetividade, é importante respeitar o período definido pelo fornecedor para incubação. Os métodos de esterilização podem variar e, assim, o prazo também.

 

Hoje, muitas pessoas deixam de esterilizar produtos dentro das normas do processamento de materiais hospitalares por desconhecimento ou até por medo. A OXETIL procura informar e garantir segurança e eficiência.

 

Confira o material em vídeo:

 

Ainda com dúvidas? Entre em contato! Você também pode pedir uma proposta personalizada de um especialista ou visitar nossas instalações!

OXETIL FGF atualiza certificação ISO 9001:2015

Em 2018, empresas certificadas com a ISO 9001 estão passando pela atualização da certificação. Isso ocorre pelo fato de que, em 2015, a norma foi revisada, resultando em mudanças no conteúdo. Por isso, além das auditorias rotineiras para verificar o cumprimento dos parâmetros para manutenção da certificação, essas empresas também estão sendo avaliadas em relação às alterações definidas. A exemplo das versões anteriores, a avaliação para a certificação ISO 9001:2015 não se restringe ao setor produtivo.

 

Toda a empresa é avaliada: do setor produtivo ao administrativo. No setor de compras, por exemplo, observa-se se os fornecedores são qualificados, a fim de conferir a procedência dos insumos. Até mesmo a alta direção é avaliada ao questionar se dela parte a visão de que a empresa precisa ter qualidade em todos os seus setores. Também é analisado o cumprimento das legislações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério do Trabalho.

 

Essa visão holística em relação à qualidade se deve ao fato de a interação dos processos ser um conceito caro à certificação. A certificação ISO 9001:2015 prega qualidade ao longo de toda a cadeia produtiva, ficando, assim, assegurado o cumprimento dos parâmetros em todas as áreas da empresa, garantia de qualidade para os clientes. E esse padrão deve ser constante, não apenas próximo à chegada do auditor: a “casa” deve estar sempre organizada.

 

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A qualidade na esterilização de materiais médico-hospitalares

 

Na OXETIL FGF, que atua no processamento e na esterilização de materiais médico-hospitalares nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, os parâmetros da ISO 9001 são colocados em prática nos diferentes setores da empresa, certificada desde 2011. Em 2018, ela já passou pela atualização da certificação e já colhe os seus frutos, conforme veremos mais adiante neste artigo.

 

A qualidade no serviço de lavagem, uma das etapas do processamento, está diretamente ligada à qualidade da etapa de secagem. Se algum material médico-hospitalar chegar sujo ao setor de secagem ou ao controle de qualidade, onde são realizados inspeção e preparo do material para esterilização, este terá que voltar ao setor de limpeza.

 

Por meio da interação entre os processos, a certificação ISO 9001:2015 acaba por abrir o campo de visão do próprio funcionário. Ele conscientiza-se de que o seu trabalho vai influenciar o serviço de profissionais de outros setores. Essa interação de processo está bem difundida pela norma e, em uma empresa que é certificada e cumpre realmente os requisitos, essa interação dos processos é bem difundida entre os setores.

 

Além de disseminar a qualidade por todas as áreas, a empresa, ao receber a certificação, passa a ter um importante selo. A chancela assegura que ela cumpre uma norma difundida mundialmente.

 

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A certificação ISO 9001:2015 e as oportunidades de melhoria

 

Trabalhar para melhorar os procedimentos dentro da empresa é uma ação de auscultar-se. Isso porque é preciso trabalhar constantemente as oportunidades de melhoria. E é preciso ter visão aberta na hora de avaliar os processos com a visão de proporcionar mais qualidade, agilidade ou melhores resultados. Esse é outro aspecto importante da certificação ISO 9001:2015.

 

Na OXETIL FGF, uma oportunidade de melhoria colocada em prática foi a que culminou na construção de um prédio para centralizar os estoques de diferentes setores. Antes, os funcionários precisavam percorrer diferentes salas de estoques setorizados. Agora, todo o material está disponibilizado em um salão único, com as divisões necessárias para evitar misturas de materiais. A norma prega isso: se existe possibilidade de melhoria, por que não fazê-la?

 

Outras preocupações relativas à certificação ISO 9001:2015 são a gestão de riscos e a elaboração de planos de contingência. A atualização de 2015 deu ênfase à gestão de riscos, cuja implantação contribui para minimizar falhas. Mas, se elas ocorrerem, que não impactem os clientes.

 

Na OXETIL FGF, a fim de assegurar a atualização da norma, foi elaborado robusto estudo para levantar todos os riscos dos setores, sejam eles relacionados à energia, à logística ou ao abastecimento. Em seguida, foram propostas ações para impedir que os riscos virem falhas na elaboração de planos de contingência.

 

A certificação ISO 9001:2015 na prática

 

O resultado desse zelo veio de maneira inesperada e em breve espaço de tempo. Em maio, enquanto o Brasil parou devido à greve dos caminhoneiros, a OXETIL FGF manteve o seu fluxo normal de trabalho por já ter elaborado plano de contingência para o transporte.

 

Resultado disso: clientes satisfeitos e fidelizados, em meio à crise, por receberem seus materiais médico-hospitalares rigorosamente dentro do prazo de 72 horas praticado pela empresa. Isso porque a avaliação dos riscos não permite prever o futuro, mas, sim, antecipar ações no caso de algum problema.

O processo de certificação ocorre da seguinte maneira: algumas empresas são autorizadas pelo comitê da norma para fazer auditorias nas instituições que desejam ter a certificação ISO 9001:2015. No Brasil, o Inmetro também atua como órgão certificador das empresas certificadoras.

 

Uma vez que a empresa tem essa certificação, ela vai certificar auditores em determinada norma, habilitando-os a fazerem a certificação. É uma auditoria anual em que se avalia se os parâmetros estabelecidos estão sendo cumpridos. Neste ano, também estão avaliando as mudanças inseridas na versão 2015.

 

Após a leitura desse texto sobre a certificação ISO 9001:2015, ficou evidente a qualidade da OXETIL FGF, não é mesmo? Deseja contar com nossos serviços? É fácil! Peça uma proposta personalizada e comprove a qualidade de nossos serviços.

 

esterilização de materiais

Óxido de etileno x outros métodos

Saiba qual é a melhor opção para a sua empresa

As opções disponíveis no mercado para esterilização de materiais cirúrgicos e hospitalares são variadas. Óxido de etileno, glutaraldeído, peróxido de hidrogênio, formaldeído, ácido peracético, radiação ionizante e vapor são algumas das possibilidades.

 

A utilização da metodologia adequada garante a segurança na desinfecção e na esterilização dos equipamentos e contribui para o controle de infecções hospitalares. As normas reguladoras exigidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) determinam os procedimentos e os métodos aplicados na higienização. Como resultado, os padrões de controle de qualidade são cumpridos, e a eficácia da esterilidade é assegurada.

 

Neste artigo, você encontra informações sobre:

 

 

óxido de etileno

 

Métodos de esterilização

A esterilização garante a eliminação de qualquer tipo de microrganismo, como vírus, fungos, bactérias e esporos. Para que o processo seja eficaz, é preciso seguir os procedimentos previstos em lei e escolher o método adequado para cada tipo de material.

 

Podemos dividir os tipos de esterilização, de maneira genérica, em:

 

  • Métodos químicos.
  • Métodos físicos.
  • Métodos físico-químicos.

 

Métodos de esterilização químicos

O processo é realizado com a utilização de compostos líquidos ou gasosos que agem na eliminação de microrganismos. A esterilização é realizada a partir de reações químicas entre as substâncias e os microrganismos. Os principais métodos são:

 

 

Ácido peracético

A substância é bem empregada na esterilização de materiais que são sensíveis a altas temperaturas. Sua principal utilização é a eliminação de esporos, bactérias, vírus e fungos em baixas temperaturas. A eficiência do processo só pode ser assegurada se o material for usado imediatamente, após a finalização do procedimento. Além disso, os instrumentos fabricados em alumínio anodizado não podem ser esterilizados com este método.

 

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Glutaraldeído

O elemento é utilizado para inativar bactérias, vírus, fungos, bacilos e esporos. Pode ser usado também nos processos de higienização e desinfecção antes da esterilização. Sua eficácia é apenas comprovada depois de um longo período de exposição dos materiais. Em geral, o tempo mínimo de imersão é de oito horas. A substância é altamente tóxica e irritante para olhos, nariz, garganta e pele. Equipamentos termossensíveis podem ser submetidos a esse método sem qualquer tipo de prejuízo.

 

Métodos de esterilização físicos

A esterilização por métodos físicos acontece graças à interação entre os microrganismos e o calor ou o movimento das ondas emitidas pela radiação ionizante. Conheça os principais tipos:

 

Autoclave

O vapor saturado sob pressão é utilizado para eliminar os microrganismos através da desnaturação de suas proteínas celulares. Além das altas temperaturas e da ação da pressão, o método compreende o emprego do vapor úmido ou superaquecido.

 

Calor seco

O método compreende quatro tipos de procedimento distintos e só pode ser empregado em materiais e equipamentos metálicos altamente resistentes ao calor elevado.

 

  • Flambagem: os materiais metálicos são expostos à chama de um bico de gás até atingir o rubro. Apenas as formas vegetativas dos microrganismos são eliminadas. Portanto, não pode ser considerado um método de esterilização propriamente dito;

 

  • Incineração: processo utilizado para destruir materiais infectados, como é o caso do lixo hospitalar;

 

  • Raios infravermelhos: por meio de lâmpadas que emitem raios infravermelhos e sua produção de calor, é possível alcançar temperaturas de 180°C, o que elimina os microrganismos;

 

  • Estufa de ar quente: é o procedimento mais utilizado quando falamos em calor seco. A esterilização é realizada em estufas elétricas.

 

Radiação ionizante

Através da movimentação produzida pela radiação de elementos como cobalto ou provocadas por aceleradores de elétrons, é possível alterar o DNA dos microrganismos e provocar sua morte. Organismos como esporos bacterianos, leveduras e fungos são resistentes ao método. A radiação pode ser utilizada em materiais termossensíveis e permite a esterilização dos utensílios já embalados. A desvantagem é que o processo apresenta alto custo e exige mão de obra especializada.

 

Método físico-químico

O método combina tanto o emprego de substâncias químicas quanto a utilização de fonte de calor ou vapor. Entretanto, neste caso, em geral, é aplicado em temperaturas mais baixas, quando comparadas ao método físico.

 

Formaldeído

Este método combina a utilização da solução de formaldeído a 2%, na presença de vapor saturado, com temperatura que varia entre 50°C a 78°C. Os materiais são expostos a essas condições por cerca de três horas para garantir sua esterilização. Como as temperaturas não são severas, é possível processar materiais sensíveis ao calor. A substância é corrosiva, irritante e cancerígena.

 

Óxido de etileno

O óxido de etileno é amplamente utilizado para esterilização de materiais sensíveis à exposição de calor excessivo. De maneira simplificada, o processo combina a exposição do produto ao gás em um ambiente de vapor e pressão controlados. Além de sua eficiência na esterilização, o método preserva as características físicas dos produtos, preservando sua vida útil.

 

óxido de etileno

Peróxido de hidrogênio

Popularmente conhecido como água oxigenada, o peróxido de hidrogênio é indicado para esterilização de superfícies planas, de sólidos e de materiais que não podem ser expostos a altas temperaturas. Mesmo em baixas concentrações, como costuma ser usado (de 3% a 6%), a substância é corrosiva e pode danificar os produtos, de acordo com sua composição.

 

Plasma de peróxido de hidrogênio

Neste método, é aplicada uma mistura de água, ácido peracético e peróxido de hidrogênio. Além de esterilizante e desinfetante, o processo não é oxidante, preservando, assim, as características dos produtos.

 

 

Quais são as vantagens da esterilização com óxido de etileno?

Como vimos neste artigo, muitas são as possibilidades quando o assunto é a esterilização de materiais cirúrgicos e hospitalares. Um dos métodos mais utilizados é o óxido de etileno, devido às vantagens que ele apresenta em relação aos demais:

 

  • Eficácia e eficiência do método;
  • Aplicação do processo em materiais sensíveis ao calor;
  • Preservação das características do produto;
  • Aumento da vida útil de materiais e equipamentos hospitalares;
  • Segurança;
  • Controle de qualidade na esterilização;
  • Maior controle microbiológico;
  • Redução dos riscos de infecção hospitalar.

 

Além disso, o óxido de etileno pode ser utilizado em uma vasta gama de produtos hospitalares. Instrumentos de uso intravenoso e cardiopulmonar, telescópios e aparelhos utilizados para monitorização invasiva são alguns exemplos. Equipamentos elétricos também apresentam boa resposta aos procedimentos, como eletrodos, marca-passos e fios elétricos.

 

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A História do processamento de materiais hospitalares no Brasil

Processamento de materiais hospitalares evolui e traz benefícios para a população

O processamento de materiais hospitalares é uma prática bastante utilizada há anos nas entidades de saúde. Ele transforma um material médico já usado em um material estéril e seguro ao reuso. O histórico nos demonstra claramente uma grande evolução quanto às seguranças técnica e legal apresentadas no Brasil. Elas são provenientes de normas internacionais, de estudos científicos e principalmente, do envolvimento atuante da ANVISA. É claro, contando com a participação de instituições de saúde pública, privadas e de empresas processadoras.

 

 

processamento de materiais hospitalares

 

Saiba mais sobre o processamento de materiais hospitalares:

Na década de 1980, o processamento de materiais hospitalares era amplamente realizado no país, mas carecia de regulamentação própria. Atualmente, existem as resoluções RDC 156, RE 2.605, RE 2.606, de 11 de agosto de 2006, e a RDC 15, de 15 de março de 2012, que definem diretrizes para o processamento de materiais hospitalares seguro.

 

Também há a Portaria Interministerial 482, de 16 de abril de 1999, a qual disponibiliza regras bastante claras e exigentes quanto à esterilização por óxido de etileno, o que conserva esse processo esterilizante no Brasil como o mais seguro ao se tratar de baixa temperatura e mundialmente conhecido como “Gold Standard”, Padrão Ouro.

 

Os benefícios do processamento de materiais hospitalares são extremamente relevantes. A redução do custo da saúde e a preservação ao meio ambiente são alguns deles. Porém, o mesmo deve ser feito com responsabilidade e segurança, seguindo as normas vigentes. Para hospitais que realizam o processamento internamente, é importante ter uma equipe qualificada e auditorias constantes em todas as etapas do processo; além dos equipamentos necessários para garantir a funcionalidade e a descontaminação dos produtos reaproveitados.

 

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Esterilização de materiais oftalmológicos: saiba quais produtos podem ser processados

O processamento de materiais oftalmológicos esterilizados com óxido de etileno é uma prática segura para pacientes e profissionais que têm contato com os produtos para a saúde. O processamento de materiais é rigorosamente regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o que garante a qualidade e a segurança do procedimento. Além de reduzir os custos dos procedimentos cirúrgicos, que amplia, com isso, o acesso de mais pessoas ao tratamento oftalmológico, esta iniciativa é sustentável e contribui para o meio ambiente.

 

Qual é a principal vantagem do processamento de materiais oftalmológicos com EPETO?

 

Redução de custos para hospitais e clínicas oftalmológicas, viabilizando os procedimentos. É ponto pacífico que o método de esterilização mais vantajoso para produtos oftalmológicos é a esterilização em óxido de etileno. Vários fatores embasam essa premissa:

 

  • Segurança – o método de esterilização com óxido de etileno é considerado “padrão ouro”, elimina os microrganismos pela sua alta capacidade de difusabilidade e de penetração do gás, além de ser realizado em baixa temperatura, preservando a vida útil do material;
  • Qualidade – é máxima. O método é regulamentado e normatizado pela Anvisa (Portaria 482 de 1999 da ANVISA);
  • Praticidade – quando executado pela OXETIL FGF, apresenta logística de coleta e entrega do material com assiduidade e pontualidade;
  • Redução da quantidade de material descartado – a esterilização com óxido de etileno contribui para a sustentabilidade. Tudo aquilo que pode ser reaproveitado dentro da legalidade deve ser reaproveitado, a fim de diminuir o uso de matérias-primas, recursos naturais e a geração de lixo.

 

O processamento promove a redução de custos com a menor aquisição de materiais, chegando a representar uma economia média de 70%. Isso possibilita redirecionar os recursos que seriam gastos com a aquisição de materiais novos para o investimento em equipamentos, capacitação dos profissionais, mais procedimentos etc.

 

Face aos custos elevados relacionados à aquisição dos produtos novos para a saúde, classificados como passíveis de processamento, é primordial que ocorra sua reutilização, para atender a alta demanda de procedimentos. Não há risco em relação à preservação da saúde e da vida nas unidades de saúde. O processamento efetuado por uma EPETO, como a OXETIL FGF, é certeza de resultado final com segurança, qualidade e economia.

 

Além de controlar os gastos, o processamento realizado pela OXETIL FGF representa um ganho para todos. Ganham o hospital, os profissionais e principalmente o paciente, pois permite que mais pessoas possam usufruir com qualidade e segurança de materiais que seriam descartados.

 

A consciência de que a saúde não tem preço, mas tem custos e de que os recursos para a saúde, sejam públicos ou privados, são finitos, coloca o serviço de processamento com esterilização com óxido de etileno executado pela OXETIL FGF no segmento de oftalmologia como uma solução que viabiliza a execução de muitos procedimentos oftalmológicos.

 

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Esterilização de materiais oftalmológicos

 

Grande parte dos produtos para a saúde utilizados nos procedimentos oftalmológicos são sensíveis e se danificam quando expostos a temperaturas mais elevadas. O óxido de etileno é o método de esterilização mais compatível e indicado para estes materiais, pela sua difusabilidade, penetração, eficiência e capacidade de preservar a integridade do material. O processamento de materiais oftalmológicos estão previstos na resolução RE Nº 2.606, de 11 de agosto de 2006 da Anvisa (regulamentado pela RDC 15 de 15 de março de 2012 da Anvisa).

 

Entenda melhor sobre a EPETO clicando aqui.

 

Quais materiais oftalmológicos podem ser processados por EPETO?

 

Os materiais oftalmológicos podem ser processados e esterilizados com óxido de etileno com segurança. A Resolução RE n° 2.605 de 11 de agosto de 2016 da Anvisa determina que os produtos para a saúde que trazem o rótulo “PROIBIDO REPROCESSAR” e os produtos incluídos na lista da negativa que são exceções.

 

Confira a lista de materiais oftalmológicos mais comuns que são processados com a esterilização com óxido de etileno:

 

  1. Cassete Constellation;
  2. Cassete Infinity;
  3. Ponta de vitrectomia;
  4. Sonda endolaser;
  5. Sonda de iluminação;
  6. Esclerótomo;
  7. Tano diamantado;
  8. Linha de infusão;
  9. Linha de irrigação;
  10. Fibra ótica;
  11. Endolaser;
  12. Chandelier;
  13. Retrator de íris;
  14. Trepano.

 

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Por que o processamento com a esterilização com óxido de etileno da OXETIL FGF é a melhor opção?

 

  • Experiência – a OXETIL FGF é EPETO há 18 anos. É uma empresa que pratica desde a sua criação, no ano 2000, o que a legislação determina sobre o processamento (RDC 156 de 2006, RE Nº 2.606 e 2.605 de 11 de agosto de 2006, RDC 15 de 15 de março de 2012 e a Portaria 482 todas da Anvisa. Sempre cumpriu todas as etapas do processamento: lavagem, secagem, controle de qualidade, embalagem, selagem e esterilização.

 

  • Rastreabilidade – a OXETIL FGF desenvolveu e aplica a rastreabilidade do produto, Sistema de Rastreabilidade on-line OXETIL (SRO) desde 2010. Possui oito anos de experiência em um sistema integrado on-line com o hospital. Todos os materiais oftalmológicos críticos processados na OXETIL são rastreados com acompanhamento on-line, o que garante total controle. Esta tecnologia permite que você possa acompanhar o material quanto ao histórico de uso, em que paciente foi utilizado, quantas vezes foi processado, nome do fabricante e do fornecedor, inventário do estoque, descarte etc. Para conhecer melhor o SRO, clique aqui.

 

  • Frota própria – A agilidade entre o recolhimento do material, o processamento e a devolução dos materiais é garantida por nossa logística. Contamos com frota própria e equipe responsável para buscar os materiais e entregá-los após processados. Coletamos e entregamos em um intervalo máximo de 72 horas. Esta constância permite aos hospitais se programarem.

 

  • Preços justos pelo serviço de processamento – Os preços praticados pela OXETIL FGF no processamento são justos e seguramente compensadores para os hospitais e as clínicas oftalmológicas.

 

Entenda melhor o processo e os serviços da OXETIL FGF. Conheça os detalhes sobre esterilização de materiais e como hospitais e clínicas oftalmológicas podem se beneficiar com a EPETO. Clique aqui e receba uma proposta personalizada dos serviços da OXETIL FGF.

 

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Processamento de materiais de hemodinâmica: cinco vantagens de uma empresa com esterilização por óxido de etileno (EPETO)

A utilização do óxido de etileno na esterilização de materiais de hemodinâmica é comprovadamente a metodologia mais eficiente. Traz várias vantagens para a hemodinâmica. O método garante a segurança na eliminação de microrganismos e preserva a integridade de materiais mais sensíveis, que não suportam altas temperaturas.

 

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Vantagens do processamento de materiais de hemodinâmica em EPETO

O procedimento da OXETIL FGF proporciona diversas vantagens aos seus clientes. Neste artigo, vamos destacar os principais benefícios:

 

 

  1. Redução de custos

  • Reduz a compra de material novo;
  • Otimiza a vida útil de equipamentos e instrumentos;
  • Reduz a compra de insumos na rotina da CME;
  • Reduz custos dos procedimentos.

 

  1. Segurança

A segurança na eliminação de microrganismos – como vírus, bactérias e fungos – é garantida pela alta difusibilidade e penetração do gás óxido de etileno. Com a adoção dos procedimentos, pacientes e profissionais da saúde estão resguardados em relação ao risco de infecções e contaminação. Os materiais passam por limpeza, descontaminação, controle de qualidade, esterilização com óxido de etileno e saem da OXETIL FGF prontos para uso.

 

 

  1. Qualidade

Os materiais processados na OXETIL FGF passam por altos padrões de controle de qualidade. Experiência comprovada por 18 anos. Todo o processo é normatizado e regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A busca pela excelência do serviço é constante.

 

 

  1. Rastreabilidade do material

Todo material processado na OXETIL FGF recebe um código de identificação. Essa prática proporciona:

 

  • Rastreabilidade do material on-line;
  • Controle de vezes em que o material foi processado, identificando o paciente em que foi usado (número do prontuário médico);
  • Controle fácil e seguro do inventário do material processado;
  • Controle das informações básicas exigidas pela RE 2.606 da Anvisa, como nome do fabricante e do fornecedor, número de registro na Anvisa, histórico de uso, descarte etc.

 

  1. Prazo de entrega

O know-how e a expertise desenvolvidos ao longo dos anos permitem que os materiais sejam retirados do hospital ou clínica, passem por processamento e sejam devolvidos no prazo máximo de 72 horas. Com isso, o cliente tem a segurança de que seu equipamento ou material estará disponível para utilização no prazo prometido.

 

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Esterilização de materiais por óxido de etileno

Alguns produtos utilizados em exames e estudos hemodinâmicos podem passar, seguramente, por esterilização com óxido de etileno. A particularidade, neste caso, é a composição da maioria desses produtos. Sua constituição não permite a exposição a altas temperaturas. O óxido de etileno atua como agente esterilizante, sem afetar sua composição, preservando suas propriedades.

Confira quais equipamentos e instrumentos podem ser processados com óxido de etileno:

 

  • Cateter diagnóstico;
  • Cateter terapêutico;
  • Cateter balão;
  • Introdutor femoral e radial;
  • Manifold;
  • Indeflator;
  • Fio guia teflonado;
  • Fio guia hidrofílico.

 

O processamento de materiais com a esterilização por óxido de etileno não é recomendado apenas nos casos em que o rótulo trouxer o aviso “PROIBIDO REPROCESSAR” e para os produtos incluídos na lista da negativa da Resolução RE n° 2.605.

 

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esterilização de materiais

5 passos para otimizar sua CME

O funcionamento da Central de Material e Esterilização (CME) é responsável pela limpeza, desinfecção, esterilização e armazenamento de materiais hospitalares. Sua importância é essencial em todas as atividades de hospitais, clínicas ou consultórios. É o trabalho da CME que garante a segurança do processo de esterilização de instrumentos e equipamentos.

 

A resolução RDC 15 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) regulamenta, de maneira detalhada, o funcionamento, os procedimentos e as especificações técnicas de materiais e infraestrutura da CME.

 

A melhoria dos trabalhos desenvolvidos na CME representa não só a redução de custos, como a o aumento de produtividade do setor. Preparamos um material com cinco passos para otimizar sua CME. Aproveite as dicas!

 

CME

 

  1. Dimensione sua equipe

Adequar o número de profissionais à demanda de produção influencia diretamente na produção da CME. Para cumprir sua meta de produção, é preciso prever:

 

  • Tempo de preparação e manipulação do material;
  • Possíveis gargalos nas etapas interdependentes;
  • Número de profissionais executando cada tarefa ou etapa;
  • Plano de contingência caso algum equipamento apresente algum tipo de problema.

 

  1. Elimine tarefas que tomam muito tempo

 Analise as tarefas realizadas na CME e se pergunte:

 

  • Alguma delas pode ser executada em menos tempo?
  • É possível eliminar alguma tarefa ou etapa?
  • Quais são os pontos em que a equipe pode ser mais rápida?
  • Quais são as vantagens que a terceirização dos processos da CME vai gerar para o funcionamento do hospital ou clínica?

 

  1. Negocie a atualização de contratos e fornecedores

Uma boa estratégia para reduzir os gastos gerados na CME é renegociar contratos existentes e procurar novos fornecedores. Em geral, contratos mais antigos podem sofrer reajuste anual, o que, ao longo dos anos, gera um montante significativo. Assim, propor a atualização de valores e buscar novos fornecedores é uma boa saída. Procure novas opções de cotações de orçamento e busque um valor mais competitivo.

 

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  1. Mapeie os fluxos de processamento

Analisar e, até mesmo, desenhar os fluxos de processamento, levando em consideração as etapas, a área física e a capacidade operacional, ajuda a observar os pontos que precisam de atenção e melhoria. Desta forma, nenhuma das etapas da CME vai acumular, evitando um entrave em cascata. Além disso, eliminando gargalos é possível reduzir, ainda mais, as chances de proliferação de microrganismos.

 

  1. Terceirize o processamento da CME

A CME não gera lucros para hospitais e clínicas, apenas despesas. Após a implantação da resolução RDC 15, as exigências e sistematizações aumentaram consideravelmente. Com isso, os gastos com o funcionamento da CME aumentaram, e diversos insumos, que antes não eram exigidos, tiveram que ser introduzidos. Os custos de manutenção com equipamentos e maquinários passaram a onerar, ainda mais, o setor.

 

De maneira objetiva, faça as contas:

 

  • Quais são as despesas com saneantes?
  • Qual é o custo total com embalagens?
  • Qual é o impacto dos gastos com a manutenção dos equipamentos?
  • Qual é o investimento feito com novas máquinas?
  • Qual é a despesa com a contratação de mão de obra qualificada?

 

Fez as contas? O resultado assustou? Fique tranquilo! Temos a solução para resolver todas as questões em relação à CME. Fale com um de nossos consultores e saiba como a OXETIL pode ajudar na redução dos seus gastos.

 

CME

Aumente a vida útil de seus materiais utilizando a esterilização por óxido de etileno

A utilização do óxido de etileno na esterilização de materiais sensíveis a temperaturas elevadas contribui para a sua durabilidade. Isso porque o processamento do material é feito em baixas temperaturas, que preservam as propriedades e as características do produto.

Inicialmente, é importante salientar detalhes básicos sobre a esterilização com óxido de etileno:

 

  • A esterilização ocorre com o material dentro da embalagem lacrada;
  • O gás óxido de etileno é introduzido na embalagem fechada (grau cirúrgico com papel-filme) para entrar em contato com o material e esterilizá-lo.

Como é feita a esterilização por óxido de etileno?

O método de esterilização por óxido de etileno elimina os microrganismos através da ação das moléculas do gás. Alguns fatores devem ser levados em consideração, como o tempo de exposição à substância, a temperatura, a umidade relativa, a concentração do gás e a aeração.

 

óxido de etileno

 

O processo compreende as seguintes etapas:

 

1.      Teste de segurança e integridade

Durante essa etapa, é realizada uma série de testes automáticos capazes de identificar a existência de qualquer tipo de falha. Nessa fase, é possível verificar a segurança do sistema e a hermeticidade do vaso.

 

 

2.      Vácuo/pulsos de nitrogênio

Neste estágio, o oxigênio é retirado por completo da câmara de esterilização. Dessa forma, garantimos a penetrabilidade do gás no produto que é esterilizado.

 

 

3.      Verificação/controle da umidade

A umidade relativa precisa ser totalmente retirada para garantir as condições ideais de processamento. Além da verificação, também são feitas correções, caso seja necessário.

 

 

4.      Injeção do gás e manutenção do tempo de exposição

Nesta etapa, o óxido de etileno é injetado na câmara de esterilização. Os níveis de pressão, temperatura e o tempo de exposição são regulados, garantindo a eficiência do processo.

5.      Retirada e lavagem do gás

Durante essa fase, o material é processado a vácuo e, logo em seguida, é injetado nitrogênio para retirar completamente o óxido de etileno.

 

 

6.      Aeração forçada

Com essa etapa, garantimos a retirada total do gás de óxido de etileno por meio do pulso de ar. Assim, o processo é finalizado, e a eliminação de qualquer tipo de microrganismo é assegurada.

 

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Quais são as vantagens da esterilização por óxido de etileno?

Optar pela esterilização por óxido de etileno gera vários benefícios para hospitais e clínicas. A segurança e a garantia da descontaminação de equipamentos e utensílios são feitas com base nas normas e no controle de qualidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

 

A integridade dos produtos é preservada. Consequentemente, materiais plásticos e borrachas podem ser processados com óxido de etileno. Isso porque todo o procedimento acontece em baixas temperaturas. Assim, os produtos não sofrem qualquer tipo de interferência em suas características originais.

 

  1. A validade da esterilização com óxido de etileno é de dois anos;
  2. A embalagem com o produto para saúde esterilizado com óxido de etileno é de fácil armazenamento e controle;
  3. A esterilização com óxido de etileno, realizada quase na totalidade com empresas processadoras que esterilizam com óxido de etileno (EPETO), libera mais espaço na CME do hospital para ser utilizado com outros materiais.

 

Outras vantagens da esterilização por óxido de etileno:

 

  • Redução de custos;
  • Garantia do controle de qualidade no processamento dos materiais;
  • Aumento da vida útil dos produtos;
  • Redução do material que seria descartado;
  • Otimização dos recursos.

 

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